New Releases by Tommy Orange

« Personne ne sait exprimer la tendresse et la nostalgie comme Tommy Orange. » Louise Erdrich Nomination aux Goodreads Choice Awards L''histoire déchirante de plusieurs générations d''une famille amérindienne qui s''efforcent de retrouver le chemin de la vie.

Colorado, 1864. Den unge Jude Star slipper mirakuløst væk med livet i behold efter den blodige nedslagtning af mere end 250 forsvarsløse kvinder, børn og gamle fra arapaho- og cheyenne-nationerne ved Sand Creek. Han bliver dog indfanget og fragtet til fængselsfæstningen Fort Marion, hvor man genopdrager Amerikas oprindelige folk efter devisen: Dræb indianeren, red mennesket. En generation efter massakren bliver Jude Stars søn sendt til en internatskole, der ligesom farens fængsel er sat i verden for at udrydde de oprindelige folks historie, kultur og identitet, og over hundrede år efter bløder sårene stadig. En længe savnet kvinde vender tilbage og forsøger at forene en splittet familie, og tre forældreløse brødre skal forsone sig med en arv, som de kun kan ane omridset af. "Veje hjem" er hårdtslående, oprørende prosa, men det er også en roman fuld af poesi, musik og kærlighed. Den graver i fortiden og spejder mod fremtiden, og først og fremmest skildrer den en families mange veje og vildveje hjem.

Colorado, 1864. Tras sobrevivir a la masacre de Sand Creek donde fueron asesinados alrededor de 200 nativos americanos, Star es trasladado a una prisión-fortaleza de Fort Marion, donde lo obligan a aprender inglés y a practicar el cristianismo por orden de Richard Henry Pratt, un carcelero evangélico que más adelante fundará la Escuela Industrial India de Carlisle, una institución dedicada a erradicar la historia, la cultura y la identidad nativas. Una generación más tarde, el hijo de Star, Charles, acaba en esa misma escuela, donde es maltratado por el que fuera carcelero de su padre. Mientras sufre el duro trato de Pratt, Charles se refugia en los momentos que comparte con una joven compañera de estudios, Opal Viola, y juntos imaginan un futuro lejos de la violencia institucional que persigue a sus familias. Oakland, 2018. Opal Viola Victoria Bear Shield intenta mantener unida a su familia tras un suceso que cambia el devenir de todos sus miembros. Su sobrino nieto, Orvil, ha sobrevivido a un tiroteo, pero al despertarse en el hospital ha empezado a buscar compulsivamente vídeos sobre tiroteos escolares en YouTube y está desarrollando una dependencia de los analgésicos. Su hermano pequeño, Lony, que también estuvo presente, sufre trastorno de estrés postraumático y, para intentar darle sentido a lo que ha vivido, se hace cortes en secreto y realiza rituales de sangre esperando que lo conecten con su legado cheyene. Opal, que también se encuentra perdida, experimenta con las ceremonias y el peyote en busca de una forma de curar las heridas de su familia. *Uno de los mejores libros del año por The New York Times Book Review *Finalista del Premio Goodreads 2024 *Finalista del Premio Booker 2024

Estrelas errantes é uma reflexão intergeracional poderosa sobre o que significa ser descendente dos indígenas sobreviventes de um massacre. Escrito com maestria por um dos romancistas mais promissores da atualidade, a obra é uma confirmação grandiosa dos extraordinários talentos de Tommy Orange e foi indicada ao prestigiado Booker Prize. Após escapar do Massacre de Sand Creek, no Colorado de 1864, Jude Star precisa sobreviver à prisão-castelo de Forte Marion, uma instituição dedicada a erradicar tudo que ele é: sua cultura, sua história e sua identidade como indígena. Mais de cem anos depois, seus descendentes ainda sofrem a mesma violência que há gerações persegue seu povo. Em 2018, Opal Viola Victoria Bear Shield luta para manter a família unida após um tiroteio em um evento indígena em Oakland quase tirar a vida de seu neto Orvil. Enquanto o menino se torna obcecado por pesquisar tiroteios em escolas no YouTube e se vicia nos medicamentos prescritos para dor, seu irmão mais novo, Lony, sofrendo de estresse pós-traumático, tenta dar sentido à carnificina que testemunhou se autoflagelando em segredo e encenando rituais violentos que ele espera que o conectem aos seus antepassados Cheyenne. Sentindo-se à deriva, Opal lida em silêncio com as próprias dores ao mesmo tempo que tenta curar as feridas de sua família. Tecendo uma constelação de narrativas que navega entre o passado e o futuro, Tommy Orange entrega mais uma vez um romance arrasador e extraordinário, uma obra arrebatadora cheia de poesia, sofrimento e raiva. Estrelas errantes é uma denúncia incisiva da guerra que os Estados Unidos há séculos trava contra o próprio povo. "Um estudo contundente das consequências de um genocídio." — Kirkus Reviews "Estrelas errantes mostra como a tapeçaria do trauma colonial traz angústia, mas também a possibilidade de cura." — The Guardian "A habilidade de Orange de destacar as forças contraditórias que coexistem nas amizades, nas relações familiares e nos próprios personagens, que lutam para manter suas identidades públicas e privadas, faz deste livro uma conquista gigantesca." — The New York Times "Não é cedo demais para dizer que Tommy Orange está construindo um patrimônio literário que remodela a história indígena dos Estados Unidos. A cada livro, ele corrige a escassez de obras indígenas ao mesmo tempo que retrata o custo trágico deste silêncio." — The Washington Post

Após a primeira semana de isolamento durante a pandemia de covid-19, os moradores de um prédio em Nova York começam a se reunir no terraço, ao ar livre e mantendo o distanciamento social, para contar histórias. A cada noite, mais vizinhos se juntam à fogueira metafórica, cada qual trazendo suas banquetas, poltronas e cadeiras. Aos poucos, eles — alguns até então completos estranhos — descobrem mais uns sobre os outros e sobre si mesmos, e principalmente sobre a natureza da vida e da morte. Neste romance inspirado pelo clássico Decamerão, os organizadores Margaret Atwood e Douglas Preston se unem a uma lista estrelada de colaboradores para criar uma belíssima ode às pessoas que não puderam escapar para lugares melhores durante a pandemia. Em uma narrativa misteriosa, reconfortante e surpreendente, Catorze dias revela como, mesmo sofrendo tantas perdas, algumas comunidades ainda são capazes de resistir e se fortalecer. "Uma façanha impressionante." — The Guardian "Uma cápsula do tempo retratando a necessidade humana por conexão durante a pandemia." — NPR Um prédio em Manhattan, um elenco heterogêneo de personagens, uma pandemia: este é o cenário de Catorze dias, um romance diferente de tudo que você já leu. Nos primeiros dias de isolamento social devido à pandemia de covid-19, uma nova zeladora é contratada para trabalhar em um prédio caindo aos pedaços no Lower East Side, em Nova York. Em busca de um respiro, ela passa a utilizar o espaço aberto do terraço e, com o tempo, os outros moradores fazem o mesmo. Assim começa uma surpreendente tapeçaria de histórias, em que cada nova voz que se une ao trágico coro dos isolados é completamente diferente da anterior — afinal, foram escritas pelos mais diversos autores. Com a colaboração de ilustres nomes da ficção, de todos os gêneros e tradições, como John Grisham, Emma Donoghue, Tommy Orange, Diana Gabaldon e R. L. Stine em projeto da Authors Guild of America, Catorze dias é uma experiência literária única, uma jornada pela arte ancestral de contar histórias e uma homenagem ao poder da união, mesmo — e em especial — nas mais trágicas circunstâncias.

‘Met Dwalende sterren heeft hij opnieuw een belangrijk en regelmatig adembenemend boek geschreven.’ de Volkskrant De nieuwe roman van Tommy Orange, auteur van het veelgeprezen Er is geen daar daar: een indrukwekkende, zorgvuldig gecomponeerde, ambitieuze roman van een belangrijke stem uit de Native American-gemeenschap ‘Een geweldige, ontredderende leeservaring’ De Standaard **** Colorado, 1864. Star, die als kind de Sand Creek Massacre overleefde, wordt gevangen gehouden in Fort Marion Prison Castle, waar hij Engels moet leren en zich onder dwang bekeert tot het christendom. Richard Henry Pratt heeft daarin de leiding, een officier die later de Carlisle Industrial School for Indians sticht, een berucht internaat. Een generatie later gaat Charles, de zoon van Star, naar die school, waar hij wordt mishandeld door de man die ooit de gevangenbewaarder van zijn vader was. Charles klampt zich vast aan momenten die hij deelt met zijn jeugdvriendin Opal, terwijl de twee dromen over een betere toekomst. Oakland, 2018. Opal Viola Victoria Bear Shield, een kleindochter van Charles en Opal, zorgt zo goed als ze kan voor de drie zoons van haar aan alcohol verslaafde zus. Dat kost haar steeds meer moeite na de schietpartij waarbij haar neefje Orvil zwaargewond raakte. Orvil wordt steeds afhankelijker van de pijnstillers die hij krijgt. Zijn jongere broer Lony, die lijdt aan PTSS, probeert de schietpartij waarvan hij getuige was te verwerken door bloedrituelen uit te voeren. Opal is al even zoekend. Zij experimenteert met rituelen en peyote, een hallucinerende cactus, op zoek naar een manier om de mentale wonden van haar familie te genezen. Tommy Orange construeert een web van verhalen, die zich uitstrekken naar het verleden en de toekomst. Hij levert opnieuw een roman die beurtelings schokkend en wonderbaarlijk is, doordrongen van poëzie, verdriet en woede. In de pers ‘Ondanks het vele leed van de Native Americans die Tommy Orange in zijn tweede roman beschrijft, is Dwalende sterren een boek vol hoop. Mét heerlijke personages.’ De Groene Amsterdammer ‘Na Er is geen daar daar heeft Orange opnieuw een polyfone roman geschreven, waarin hij op indringende wijze de uiteenlopende stemmen van het volk waarvan hij zelf deel uitmaakt ten gehore brengt.’ de Volkskrant ‘Als ‘literaire stem van Native Americans’ is Tommy Orange geworteld in de geschiedenis én helemaal van nu’ het Parool ‘Een fascinerende roman die zich zowel in 1864 en 2018 afspeelt, waar de schade van deze massamoord op Cheyenne en Arapaho door het Amerikaanse leger en de decennialange ‘heropvoeding’ die daarop volgde, nog steeds voelbaar is. Orange legt op indrukwekkende wijze de connectie bloot tussen een tragische familiegeschiedenis en de toekomst van een natie.’ Elegance ‘De kracht van Dwalende sterren ligt niet alleen in de scherpe observaties, het culturele commentaar of de historische setting. Dit boek heeft ook actie! Spanning!’ The New York Times ‘Het is niet te vroeg om te stellen dat Orange het verhaal van de inheemse bevolking van Amerika met zijn boeken aan het herschrijven is. Boek voor boek corrigeert hij het gebrek aan zulke verhalen en geeft hij de tragische schade van die stilte weer.’ The Washington Post ‘Dit verhaal, vol lyriek en woede, legt de onbetwistbare connectie bloot tussen een familiegeschiedenis en de toekomst van een natie.’ Oprah Daily

Orvil Red Feather kommt nicht los von den Schmerzmitteln. Er weiß, er ist ein Klischee: verletzt ins Krankenhaus rein, geheilt und abhängig wieder raus – eine zeitgenössische Tragödie. Doch die Sucht zieht sich schon lange durch seine Familie. 1864 kämpft Jude Star, ein Vorfahre Orvils, als Kind gegen die brutale Austreibung seiner indigenen Sprache und Kultur. Am Ende ist es der Alkohol, der ihn kurzzeitig in seiner Trauer auffängt und schließlich niederstreckt. Meisterhaft verknüpft Tommy Orange die Schicksale zweier Jungen, zwischen denen 150 Jahre Kolonialgeschichte liegen, und zeigt uns Amerika in neuem Licht: als ein Kontinuum von Vertreibung und Gewalt, das nur hin und wieder von lichten Momenten des Widerstands unterbrochen wird.

NEW YORK TIMES BESTSELLER • LONGLISTED FOR THE BOOKER PRIZE • A NEW YORK TIMES NOTABLE BOOK • A TIME MUST-READ BOOK OF THE YEAR • The Pulitzer Prize-finalist and author of the breakout bestseller There There ("Pure soaring beauty."The New York Times Book Review) delivers a masterful follow-up to his already classic first novel. Extending his constellation of narratives into the past and future, Tommy Orange traces the legacies of the Sand Creek Massacre of 1864 and the Carlisle Indian Industrial School through three generations of a family in a story that is by turns shattering and wondrous. "For the sake of knowing, of understanding, Wandering Stars blew my heart into a thousand pieces and put it all back together again. This is a masterwork that will not be forgotten, a masterwork that will forever be part of you.” —Morgan Talty, bestselling author of Night of the Living Rez Colorado, 1864. Star, a young survivor of the Sand Creek Massacre, is brought to the Fort Marion prison castle, where he is forced to learn English and practice Christianity by Richard Henry Pratt, an evangelical prison guard who will go on to found the Carlisle Indian Industrial School, an institution dedicated to the eradication of Native history, culture, and identity. A generation later, Star’s son, Charles, is sent to the school, where he is brutalized by the man who was once his father’s jailer. Under Pratt’s harsh treatment, Charles clings to moments he shares with a young fellow student, Opal Viola, as the two envision a future away from the institutional violence that follows their bloodlines. In a novel that is by turns shattering and wondrous, Tommy Orange has conjured the ancestors of the family readers first fell in love with in There There—warriors, drunks, outlaws, addicts—asking what it means to be the children and grandchildren of massacre. Wandering Stars is a novel about epigenetic and generational trauma that has the force and vision of a modern epic, an exceptionally powerful new book from one of the most exciting writers at work today and soaring confirmation of Tommy Orange’s monumental gifts.

"Tayo, a young Native American, has been a prisoner of the Japanese during World War II, and the horrors of captivity have almost eroded his will to survive. His return to the Laguna Pueblo reservation only increases his feeling of estrangement and alienation. While other returning soldiers find easy refuge in alcohol and senseless violence, Tayo searches for another kind of comfort and resolution. Tayo''s quest leads him back to the Indian past and its traditions, to beliefs about witchcraft and evil, and to the ancient stories of his people. The search itself becomes a ritual, a curative ceremony that defeats the most virulent of afflictions - despair"--

À Oakland, dans la baie de San Francisco, les Indiens ne vivent pas sur une réserve mais dans un univers façonné par la rue et par la pauvreté, où chacun porte les traces d''une histoire douloureuse. Pourtant, tous les membres de cette communauté disparate tiennent à célébrer la beauté d''une culture que l''Amérique a bien failli engloutir. À l''occasion d''un grand pow-wow, douze personnages, hommes et femmes, jeunes et moins jeunes, vont voir leurs destins se lier. Ensemble, ils vont faire l''expérience de la violence et de la destruction, comme leurs ancêtres tant de fois avant eux. Débordant de rage et de poésie, ce premier roman, en cours de traduction dans plus d''une vingtaine de langues, impose une nouvelle voix saisissante, véritable révélation littéraire aux États-Unis. Ici n''est plus a été consacré « Meilleur roman de l''année » par l''ensemble de la presse américaine. Finaliste du prix Pulitzer et du National Book Award, il a reçu plusieurs récompenses prestigieuses dont le PEN/Hemingway Award.

Tommy Orange gibt mit seinem vielbesprochenen Bestseller "Dort, Dort" Native Americans eine Stimme. "Eine neue Art amerikanisches Epos." (New York Times) Jacquie ist endlich nüchtern und will zu der Familie zurückkehren, die sie vor vielen Jahren verlassen hat. Dene sammelt mit einer alten Kamera Geschichten indianischen Lebens. Und Orvil will zum ersten Mal den Tanz der Vorfahren tanzen. Ihre Leben sind miteinander verwoben, und sie sind zum großen Powwow in Oakland gekommen, um ihre Traditionen zu feiern. Doch auch Tony ist dort, und Tony ist mit dunklen Absichten gekommen. "Dort dort" ist ein bahnbrechender Roman, der die Geschichte der Native Americans neu erzählt und ein Netz aufwühlend realer Figuren aufspannt, die alle an einem schicksalhaften Tag aufeinandertreffen. Man liest ihn gebannt von seiner Wucht und seiner Schönheit, bis hin zum unerbittlichen Finale.

Twaalf inwoners van Oakland met een ''Native-American'' achtergrond vertellen hun verhalen die uiteindelijk op een dramatische manier samenkomen tijdens een Powwow.

Jacquie Czerwone Pióro od niedawna znowu nie pije i usiłuje powrócić na łono rodziny, którą niegdyś porzuciła. Dene Oxendene stara się poskładać swe życie na nowo po śmierci wujka i przybywa na zjazd, aby pracować na rzecz indiańskiej społeczności i w ten sposób uczcić jego pamięć. Opal Viola Wiktoria Niedźwiedzia Tarcza przychodzi na stadion, by obejrzeć występ swego siostrzeńca Orvila, który nauczył się tradycyjnego indiańskiego tańca, oglądając materiały wideo na kanale YouTube, a teraz po raz pierwszy chce go wykonać podczas zjazdu przed publicznością. Ten imponujący spektakl odwołujący się do uświęconej tradycji będzie więc okazją do wzruszających pojednań. Stadion w Oakland stanie się również widownią wydarzeń, w których wyniku naród indiański poniesie wielkie ofiary, znów wykaże się heroizmem i dozna niewypowiedzianej straty.

Estreia literária do americano descendente de indígenas Tommy Orange e um dos livros mais aclamados de 2018 (o New York Times publicou um artigo com o título “Sim, o romance de Tommy Orange é mesmo isso tudo”), Lá não existe lá apresenta ao leitor uma narrativa exuberante e inovadora sobre identidade, tradição e tragédia pelos olhos de 12 personagens, “índios urbanos” da Califórnia, cujas histórias vão convergir no Grande Powwow de Oakland, tradicional evento da cultura indígena que promove a integração por meio da música. Feroz, bravo, engraçado e comovente, o primeiro livro de Tommy Orange é um retrato maravilhoso e arrebatador de uma América pouco retratada, a das comunidades indígenas urbanas contemporâneas, numa narrativa sobre violência e recuperação, família e perdas, identidade e poder.

Estamos ante una voz que nunca hemos escuchado, una voz llena de poesía y de rabia, que estalla en la página con un apremio y una fuerza asombrosos. Una novela que sorprende por su forma de abordar una Historia compleja y dolorosa, un legado de belleza y de una profunda espiritualidad, así como la plaga de adición, maltrato y suicidio entre los nativos americanos. "Ni aquí ni allí" es un relato intergeneracional con un ritmo implacable sobre la violencia y la superación, la memoria y la identidad, la belleza y la desesperación incrustadas en la historia de una nación y su pueblo. Cuenta la historia de doce nativos americanos, cada uno con una razón personal para ir al gran "powwow" de Oakland. Jacquie Red Featehr hace poco que ha dejado el alcohol y está intentando recuperar a la familia a la que, para su vergüenza, abandonó. Dene Oxendene está reconstruyendo su vida después de la muerte de su tío y va a trabajar en el "powwow" para honrar su memoria. Opal Viola Victoria Bear Shield ha ido a ver bailar a su sobrino Orvil, que ha aprendido danzas tradicionales indias viendo vídeos en YouTube y en esta reunión será la primera vez que baile en público. Allí vivirán una gloriosa comunión y un espectáculo de tradición sagrada y gran boato. Y también vivirán el sacrificio, el heroísmo y una sensación de pérdida inenarrable.

I dagene op til årets store begivenhed for indianerstammerne i Oakland, den traditionelle dansefest, de kalder The Oakland Powow, følger vi ti vidt forskellige personer, mens de gør sig klar til at spille hver sin rolle i festlighederne. Alle har de deres helt særlige grund til at være med, og mens de forbereder sig, hver med sine drømme og forventninger, ambitioner eller bange anelser, ved ingen, hvem af dem der vil overleve den ’store dag’. En af dem drager af sted for at begå en forbrydelse, men han kan ikke gøre sig nogen forestillinger om, hvor vanvittigt og tragisk den beslutning vil udvikle sig. Tommy Orange har skrevet en skelsættende roman om vold og vanvid, en rå og usentimental roman. Men er også en roman om styrke og sammenhold, en fortælling om, hvordan moderne indianere lever og måske overlever i de store amerikanske byer i dag.

PULITZER PRIZE FINALIST • NATIONAL BESTSELLER • A wondrous and shattering award-winning novel that follows twelve characters from Native communities: all traveling to the Big Oakland Powwow, all connected to one another in ways they may not yet realize. A contemporary classic, this “astonishing literary debut” (Margaret Atwood, bestselling author of The Handmaid’s Tale) “places Native American voices front and center” (NPR/Fresh Air). One of The Atlantic’s Great American Novels of the Past 100 Years Among them is Jacquie Red Feather, newly sober and trying to make it back to the family she left behind. Dene Oxendene, pulling his life together after his uncle’s death and working at the powwow to honor his memory. Fourteen-year-old Orvil, coming to perform traditional dance for the very first time. They converge and collide on one fateful day at the Big Oakland Powwow and together this chorus of voices tells of the plight of the urban Native American—grappling with a complex and painful history, with an inheritance of beauty and spirituality, with communion and sacrifice and heroism A book with “so much jangling energy and brings so much news from a distinct corner of American life that it’s a revelation” (The New York Times). It is fierce, funny, suspenseful, and impossible to put down--full of poetry and rage, exploding onto the page with urgency and force. There There is at once poignant and unflinching, utterly contemporary and truly unforgettable. Don''t miss Tommy Orange''s new book, Wandering Stars!

"Not since Sherman Alexie''s The Lone Ranger and Tonto Fistfight in Heaven and Louise Erdrich''s Love Medicine has such a powerful and urgent Native American voice exploded onto the landscape of contemporary fiction. Tommy Orange''s There There introduces a brilliant new author at the start of a major career. "We all came to the powwow for different reasons. The messy, dangling threads of our lives got pulled into a braid--tied to the back of everything we''d been doing all along to get us here. There will be death and playing dead, there will be screams and unbearable silences, forever-silences, and a kind of time-travel, at the moment the gunshots start, when we look around and see ourselves as we are, in our regalia, and something in our blood will recoil then boil hot enough to burn through time and place and memory. We''ll go back to where we came from, when we were people running from bullets at the end of that old world. The tragedy of it all will be unspeakable, that we''ve been fighting for decades to be recognized as a present-tense people, modern and relevant, only to die in the grass wearing feathers." Jacquie Red Feather is newly sober and trying to make it back to the family she left behind in shame in Oakland. Dene Oxedrene is pulling his life together after his uncle''s death and has come to work the powwow and to honor his uncle''s memory. Edwin Frank has come to find his true father. Bobby Big Medicine has come to drum the Grand Entry. Opal Viola Victoria Bear Shield has come to watch her nephew Orvil Red Feather; Orvil has taught himself Indian dance through YouTube videos, and he has come to the Big Oakland Powwow to dance in public for the very first time. Tony Loneman is a young Native American boy whose future seems destined to be as bleak as his past, and he has come to the Powwow with darker intentions--intentions that will destroy the lives of everyone in his path. Fierce, angry, funny, groundbreaking--Tommy Orange''s first novel is a wondrous and shattering portrait of an America few of us have ever seen. There There is a multi-generational, relentlessly paced story about violence and recovery, hope and loss, identity and power, dislocation and communion, and the beauty and despair woven into the history of a nation and its people. A glorious, unforgettable debut"--