Best Selling Books by Christopher Hitchens

#1 New York Times bestselling author and finalist for the National Book Award — one of the most admired and controversial public intellectuals of our time — shares his personal life story. Most who have observed Christopher Hitchens over the years would agree that he possesses a ferocious intellect and is unafraid to tackle the most contentious subjects. Now 60, English-born and American by adoption; all atheist and partly Jewish; bohemian (even listing "drinking" along with "disputation" as "hobbies" in Who''s Who), he has held to a consistent thread of principle whether opposing war in Vietnam or supporting intervention in Iraq. As a foreign correspondent in some of the world''s nastiest places, a lecturer and teacher and an esteemed literary critic, Hitchens manifests a style that is at once ironic, witty, and tough-minded. A legendary bon vivant with an unquenchable thirst for literature, he has sometimes ridiculed those who claim that the personal is political, though he has often seemed to illustrate that very idea. Readers will find that his own many opposites attract, as do his many sketches of friendship and ex-friendship, from Martin Amis to Noam Chomsky. Condemned to be able to see both sides of any argument, Christopher Hitchens has contradictions that contain their own multitudes.

One of our most respected and controversial liberal thinkers makes the case for war in Iraq. Written in his trademark contrarian voice, Untitled on Iraq is comprised of Hitchens'' essays on the justification for war in Iraq and other related issues written for Slate.com, The Wall Street Journal, The Nation, and more, as well as 25% new material on the war

Con la detención de Augusto Pinochet, y la intensa presión para proceder a la de Slobodan Milosevic, la posibilidad de una legislación internacional que actúe contra los tiranos en todo el mundo se perfila como una realidad. No obstante, como Christopher

The present report attempts to anatomize the social and economic predicament of Africans in Zimbabwe, in the context of an exceptionally (and unnecessarily) painful and prolonged transition from Rhodesia to Zimbabwe. Please note that the terminology in the fields of minority rights and indigenous peoples’ rights has changed over time. MRG strives to reflect these changes as well as respect the right to self-identification on the part of minorities and indigenous peoples. At the same time, after over 50 years’ work, we know that our archive is of considerable interest to activists and researchers. Therefore, we make available as much of our back catalogue as possible, while being aware that the language used may not reflect current thinking on these issues.

Bringing together 300 iconic portraits from "Vanity Fair''s" 95-year history in a remarkable book that captures the image of modern fame, authors Carter and Friend showcase the magic that happens when individual talent and beauty--and sometimes genius--is caught in the spotlight of popular curiosity and passion. Abrams

Una extraordinaria polémica contra la religión por uno de los intelectuales más brillantes del siglo XX y princpios del XXI, Christopher Hitchens. «Esta es la cuestión acerca de mis ideas y de quienes piensan como yo. Nuestra creencia no es una creencia. Nuestros principios no son una fe. No sostenemos nuestras convicciones dogmáticamente. Creemos firmemente que se puede vivir una vida ética sin religión. Y de hecho sabemos que el reverso es cierto: que la religión ha hecho que muchas personas no solo no se comporten mejor que otras, sino que consideren aceptable comportarse en modos que harían que el gerente de un burdel o un genocida torcieran el gesto». Christopher Hitchens Reseñas: «Un libro serio y escrito desde la convicción, coherente con las ideas que lleva defendiendo toda su vida. Y Dios debería sentirse halagado: a diferencia de muchos de los que claman por su atención, Hitchens le habla como a un adulto». The New York Times Book Review «Demos gracias a Dios por Christopher Hitchens, ya que ha escrito el mejor de los libros de "acabemos con Dios"». Esquire US «El mejor manifiesto en defensa del ateísmo». Publishers Weekly «Un intelectual dispuesto a dar la cara por la causa de la verdad». The New Yorker

Here is a century’s worth of stars and moguls, parties and scandals, power and glamour, captured through the unrivaled lens and the inimitable prose of Vanity Fair. The definitive book of its kind, ''''Vanity Fair’s Hollywood'''' is a collection of classic photographs, essays, and caricatures. This national best-seller depicts a century of Hollywood power, glamour, myth, and mystery-directly from the pages of Vanity Fair, from 1914 to today. On the motion-picture front, no other publication of our age has achieved the stature of Vanity Fair. The magazine prides itself on assigning the world’s top photographers, writers, and illustrators to explore the brightest stars in the Hollywood firmament.

Du store Gud? är en svidande och frenetisk uppgörelse med religionens inflytande över människors livsvillkor över hela världen. Christopher Hitchens budskap är tydligt och enkelt: Religionen förgiftar allt. I Du store Gud? kombinerar Hitchens personliga historier, historiska anekdoter och kritisk analys av religiösa texter för att belysa hur religiösa yttringar skadar såväl den enskilda människan som samhället i stort. Boken är ett skarpt argument mot organiserad religion; utifrån religiösa texter dokumenterar Hitchens hur religionen återspeglar alltigenom mänskliga agendor, hur den förvränger sexualitet och hur gravt felaktigt den uppmanar oss att förhålla oss till världen. Hans analys är ett försvarstal till det sekulära samhället och vetenskapen som grundval för samhället. Christopher Hitchens dog den 15 december 2011. Han blev 62 år gammal.

Dans le contexte actuel, celui des attentats, de la résurgence des fondamentalismes et des grands débats sur la laïcité, une réédition qui s''impose comme une évidence et une nécessité. Un brûlot culte par celui qui fut l''un des principaux penseurs de l''athéisme. Avec un mélange jubilatoire d''érudition et d''humour, s''appuyant sur une argumentation rigoureuse et une parfaite connaissance des textes sacrés et des classiques, Christopher Hitchens nous livre un pamphlet intelligent et incisif, un brûlant plaidoyer pour un nouvel humanisme des Lumières. Que l''on soit fidèle croyant, fervent athée ou indécis, cet ouvrage soulève le débat et fait souffler un vent de liberté de pensée et de parole.

Christopher Hitchens, um dos intelectuais mais polêmicos e influentes dos últimos 30 anos, coloca em xeque o papel da religião em livro que é best-seller mundial “Deus não criou o homem à sua própria imagem, foi o contrário”. Essa afirmação norteia o escritor e jornalista britânico Christopher Hitchens no livro Deus não é grande – como a religião envenena tudo. Como todo e qualquer ser supremo, na verdade, Deus não passaria de uma criação humana, e as consequências disso são a profusão de deuses e de religiões e as guerras entre e no interior dos credos e que retardaram o desenvolvimento da civilização. A religião organizada, por ser imoral, irracional, intolerante e racista, segundo o autor, degrada as crianças ao doutriná-las e provoca a repressão sexual; controla a alimentação e aumenta a culpa ao multiplicar as proibições mais arbitrárias possíveis; distorce as origens do ser humano e do cosmos; incentiva o fanatismo, sendo cúmplice da ignorância e do obscurantismo. Mesclando erudição e humor, Hitchens chega a essas conclusões se apoiando em experiências pessoais, fatos históricos e análises críticas de textos religiosos. As análises se concentram no cristianismo, judaísmo e islamismo, mas também há menções ao budismo e ao hinduísmo. Sua perspicácia o levou a travar célebres embates contra ícones incontestáveis da religiosidade e do bem, como madre Teresa de Calcutá, que será canonizada pelo Vaticano em setembro 2016. Hitchens relata como o jornalista Malcolm Muggeridge lançou a marca “Madre Teresa” em todo o mundo ao contar o episódio em que ela teria emitido um brilho, um halo luminoso. A verdade, esclarece Hitchens, é que o suposto “milagre” devia-se à filmagem em condições de pouca luz e com um novo tipo de filme da Kodak. Suas objeções à fé religiosa também englobam casos de pedofilia na Igreja Católica dos Estados Unidos, episódios de intolerância religiosa entre católicos e protestantes na Europa e conflitos motivados pelo radicalismo de judeus e muçulmanos no Oriente Médio. Hitchens defende que nenhuma religião oferece uma resposta satisfatória às questões fundamentais da existência humana, cujos dilemas morais e éticos, segundo ele, estariam mais bem representados em autores clássicos, como Shakespeare, Dostoiévski e Tólstoi, do que em qualquer escritura sagrada. Em sua visão, o ideal seria que a ética e a investigação científica substituíssem a religião. “Se você dedicar um pouco de tempo a estudar as impressionantes fotografias tiradas pelo telescópio Hubble, estará examinando coisas que são muito mais assombrosas e belas – e mais caóticas e atordoantes e ameaçadoras – que qualquer história da criação”, assegura o autor. Herdeiro intelectual de George Orwell e de Thomas Paine, Christopher Hitchens foi um autêntico livre pensador e manteve sua coragem e seus princípios até o fim da vida. Morreu em 2011, um ano e meio depois de descobrir que tinha câncer no esôfago, e não se curvou nem nesse momento diante de divindades ou de religiões.

Kommer vi någonsin att hitta svaret på de stora existentiella frågorna? Är vårt slutgiltiga öde att lämnas ensamma och förlora alla vi älskar? Är religion alltid problematisk? År 2007 filmades ett möte mellan Christopher Hitchens, Richard Dawkins, Sam Harris, och Daniel Dennett. Dessa ”fyra ryttare”, som de kommit att kallas, diskuterade den kvällen den nya ateistiska rörelsen över ett antal cocktails. Resultatet blev en intellektuellt spänstig diskussion, där den moderna ateismen framträder i all sin färgglada variation. Filmklippet blev blixtsnabbt viralt på Youtube, och plötsligt hade de fyra ryttarna satt igång en ateistisk revolution. För första gången kommer det banbrytande samtalet i en tryckt version, ackompanjerad av nya essäer skrivna av de nu levande tänkarna och ett unikt förord av Stephen Fry.

¿Es peligrosa la religión? ¿Y la espiritualidad? ¿Solucionará la ciencia todos nuestros problemas? ¿Es arrogante ser ateo? ¿Es posible criticar una religión sin ofender a sus fieles? Cuando empezaba a despuntar el movimiento del nuevo ateísmo, los heraldos del ocaso religioso que acabarían siendo conocidos como los «Cuatro Jinetes» —Dawkins, Harris, Dennett y Hitchens— se reunieron para tomar una copa y a modo de experimento grabaron la conversación. Así surgió esta charla rompedora y apasionante que enseguida se hizo viral. Los cuatro intelectuales afrontan en ella las cuestiones fundamentales de la existencia y se animan mutuamente a expresar sin tapujos las propias posturas respecto a Dios y la religión. El debate atañe la crítica cultural, la espiritualidad sin religión, la discusión con los creyentes, las infinitas corrientes del ateísmo moderno y las claves para vivir de forma íntegra. La crítica ha dicho... «La transcripción completa y electrizante de la única conversación entre el cuarteto de grandes pensadores apodado como los ''Cuatro Jinetes'' del Nuevo Ateísmo». The Bookseller «Este libro nos permite escuchar a cuatro personas que han meditado y peleado con uñas y dientes sin perder ni un ápice de su ingenio, humor y proporcionalidad. Se te acelera el corazón». Stephen Fry «Emocionante... Desafiante... Para los que buscan un ajuste de cuentas honesto con su religión, y para aquellos que sientan curiosidad por saber cómo se ve el mundo desde un punto de vista rigurosamente naturalista y ateo». Pittsburgh Post-Gazette «Una ventana privilegiada a la mente de cuatro gigantes intelectuales que conversan apasionadamente sobre fe y razón, superstición y teoría». Booklist «Las palabras de Dawkins, Harris, Dennett y Hitchens —los herederos de Voltaire— son más necesarias que nunca». Matt Ridley «Un diálogo estimulante que atraerá a los lectores interesados en el ateísmo y la apologética». Publishers Weekly «Un clásico de nuestro tiempo... y de todos los tiempos. Debería estar en la biblioteca de todas las personas pensantes». Michael Shermer

Cartea de față nu este o lectură facilă. Dimpotrivă, șochează la fiecare pagină, încercând să ne scoată din conformismul călduț în care ne-am instalat și să ne facă să gândim. La fel ca Bertrand Russell în eseul De ce nu sunt creștin (1927), Hitchens încearcă să demonstreze că religia este o invenție umană, un efect al fricii noastre de moarte și de neant. Mai mult, ea s-a dovedit un adversar al științei și al cercetării, complice cu ignoranța, rasismul și tirania. Autorul vânează contradicțiile „cărților sfinte“, indiferent că aparțin creștinismului, islamului sau iudaismului. Hitchens îmbină argumente științifice și citate din marii filosofi cu descrierea unor evenimente sociale și politice sau chiar cu anecdote savuroase. Inteligența argumentației și stilul plin de vervă, chiar virulent pe alocuri, au transformat cartea într-unul dintre „textele canonice“ ale ateismului contemporan. Christopher Hitchens (13 aprilie 1949‒15 decembrie 2011) a fost un scriitor, critic literar și jurnalist anglo-american. Ateu declarat, a stârnit multe polemici prin articolele și cărțile sale, în care a criticat deseori personalități ca Maica Tereza, Dalai Lama, Henry Kissinger, Bill Clinton, Mel Gibson etc.

Christopher Hitchens se dirige y alienta a futuras generaciones de radicales, inconformistas, rebeldes, disidentes y, en resumen, hombres y mujeres airados. En este libro explora la gama completa de ±posiciones opuestas e invoca a mentores que van desde Zola a Vaclav Havel. Hitchens subraya la importancia de discrepar tanto para la integridad personal como para el debate informado, el auténtico progreso y, finalmente, la propia democracia. Un libro cuyo faro son Cartas a un joven poeta de Rilke y que persigue la misma fecunda emulación.

Christopher Hitchens trekt in God is niet groot fel van leer tegen de godsdienst. Door nauwkeurige studie van belangrijke religieuze teksten laat hij zien dat religie niet meer is dan een wens van de mensheid. Religie is het gif dat de maatschappij verziekt, ze is een oorzaak van gevaarlijke seksuele repressie. Helder legt Hitchens uit waarom het beter is het leven te baseren op de seculiere wetenschap en de redelijkheid. God is niet groot is stilistisch briljant, geestig, boos, onredelijk, overtuigend, erudiet en scherpzinnig – een boek om in één adem uit te lezen.

Christopher Hitchens – indimenticato autore di controversi saggi in cui ha applicato la sua vena di libero pensatore iconoclasta a personaggi come Henry Kissinger, Bill Clinton e Lady Diana – propone in questo libro un''insolita analisi della figura di Madre Teresa di Calcutta, rafforzata dalle testimonianze affidabili e ben documentate di alcune ex infermiere della missionaria di origine albanese, nonché di un autorevole medico (Robin Fox, direttore di una delle più importanti riviste mediche del mondo, The Lancet) che visitò una delle sue case di cura. Hitchens sottopone all''attenzione del lettore gli aspetti più contraddittori dell''attività della religiosa e mette in discussione, in maniera coraggiosa e politicamente scorretta, l''«etica della sofferenza» che ne è alla base.

Con la muerte de Osama bin Laden el mundo pareció cerrar una época. Christopher Hitchens reflexiona acerca de la figura que atemorizó a Occidente durante diez años, su final y su sangriento y funesto legado. Todo cambió el 11 de septiembre de 2001 cuando 19 terroristas suicidas secuestraron cuatro aviones y sembraron el caos y la destrucción. El siglo XXI comenzaba cubierto de sangre y barro y el espectro de Al Qaeda y su líder, Osama bin Laden, ocuparon un espacio inusitado en el imaginario global. Desde la seguridad en los aeropuertos hasta las guerras de Afganistán e Iraq, la onda expansiva de esos atentados aún se hace notar. Diez años más tarde Estados Unidos acabó con su principal enemigo, pero ¿qué representaba Bin Laden? Más aún, ¿quién era y qué había conseguido? Esas son las preguntas que la incisiva pluma de Christopher Hitchens intenta responder.

Inspiring a future generation of radicals, gadflies, mavericks, and dissidents, Hitchens presents a completely individual meditation on what it means to think, live, and be to the contrary.

Traces the history of the Parthenon, explains how and why its sculptures and friezes were taken to Britain, and discusses the arguments for returning them

Drawing on firsthand testimony, previously unpublished documentation and broad sweeps through material released under the Freedom of Information Act, Hitchens mounts a devastating indictment of a man whose ambition and ruthlessness have directly resulted in both individual murders and widespread, indiscriminate slaughter.

" La plupart des gens cherchent avant tout la sécurité et l''approbation générale. Il ne faut ni s''en étonner ni juger leurs ambitions intrinsèquement condamnables. Cela dit, on a toujours vu surgir des personnalités qui, d''une manière ou d''une autre, se sentaient à part. Je ne crois pas exagérer en déclarant que l''humanité leur doit énormément, qu''elle soit prête ou non à reconnaître sa dette. Ne t''attends surtout pas à des remerciements. Personne ne prétend qu''une vie d''opposant soit de tout repos. " Sur le modèle des célèbres Lettres à un jeune poète, de Rainer Maria Rilke, Christopher Hitchens nous adresse ces dix-huit Lettres à un jeune rebelle. Un récit épistolaire à l''attention des jeunes générations pour qui la dissidence doit redevenir une vertu, une philosophie optimiste de la vie. L''esprit de contradiction, seul, est capable de faire progresser la démocratie contre les idées reçues. Preuves à l''appui, l''auteur de ces lettres explore avec brio le registre de l''anticonformisme et en salue les maîtres tels que Freud, Zola, Vaclav Havel, Salman Rushdie... Un essai sur le fil du rasoir. Nul autre que Christopher Hitchens, avec l''impertinence qui l''a rendu célèbre, ne pouvait mieux lancer la polémique !

Artikelen en essays over uiteenlopende maatschappelijke onderwerpen door de Amerikaanse journalist en commentator (1949-2011), bekend om zijn tegendraadse meningen.