New Releases by bell hooks

A rich, thought-provoking collection of essays, critiques and interviews from the influential author of Ain''t I a Woman and All About Love ''If one could make a people lose touch with their capacity to create, lose sight of their will and their power to make art, then the work of subjugation, of colonization, is complete. Such work can be undone only by acts of reclamation.'' In a collection of essays, critiques and interviews, bell hooks responds to the ongoing dialogues about producing, exhibiting and criticising art and aesthetics in a world increasingly concerned with identity politics. hooks shares her own experience of the transformative power of art whilst exploring topics ranging from art in education and the home to the politics of space and imagination as a revolutionary tool. She positions her writings on visual politics within the ever-present question of how art can be empowering within the Black community. Speaking with artists such as Carrie Mae Weems and Alison Saar, and examining the work of Jean-Michel Basquiat and Felix Gonzalez-Torres, Art on My Mind is a generous and expansive body of work that has become increasingly relevant since it was first published in 1995. Here is an essential tool for understanding the contemporary moment, and a fundamental text for any reader concerned with making and sustaining a democratic artistic culture.

"Hermanas del ñame. Mujeres negras y nuestra recuperación" es una guía para poner sobre la mesa el bienestar y la plenitud de las mujeres negras. bell hooks nos propone pensar en la sanación individual como el primer paso para resistir y enfrentar los sistemas de opresión. Esta primera traducción al español busca tejer vínculos entre las formas de organización de las mujeres negras en Estados Unidos y los espacios creados por mujeres negras y racializadas en el mundo hispanoparlante. Este texto contiene las claves para comprender cómo el sexismo, el racismo, el clasismo y la homofobia merman la salud mental y física de quienes reciben estas violencias. Fenómenos como el abuso de sustancias, el estrés y el trauma sexual son abordados de manera compasiva por la autora, que se basa en el conocimiento tradicional afroestadounidense para invitar a las lectoras a recuperar una relación profunda y respetuosa con sus cuerpos. Aquí se encuentra un mapa para aprender a nombrar nuestros dolores, reconocerlos y sanarlos con ayuda de nuestras hermanas, la familia en la que nacemos y la familia elegida.

ΜΠΕΣΤ ΣΕΛΕΡ ΤΩΝ NEW YORK TIMES ΓΙΑ ΠΡΩΤΗ ΦΟΡΑ ΣΤΑ ΕΛΛΗΝΙΚΑ Τι είναι αγάπη; Στην πατριαρχία η αγάπη εξισώνεται με τη φευγαλέα έλξη ή την απλή τρυφερότητα. Για την bell hooks όμως η αγάπη δεν είναι μόνο ένα συναίσθημα: είναι ένας τρόπος να πράττουμε και να υπάρχουμε. Με εργαλεία της το φύλο, τη φυλή και την τάξη, η φεμινίστρια συγγραφέας αποδομεί τους μύθους της σύγχρονης κοινωνίας γύρω από την αγάπη και τον έρωτα, διεκδικώντας νέους ορισμούς και παρουσιάζοντας μια καινούργια οπτική που θα οδηγήσει σε μια πιο δίκαιη κοινωνία. Αντλώντας στοιχεία από την ηθική φιλοσοφία, τη θρησκεία και την ψυχολογία, η bell hooks ασκεί κριτική στον δηκτικό κυνισμό που περιβάλλει τον δημόσιο λόγο σχετικά με την αγάπη. Στόχος της είναι να αποκαταστήσει το δημόσιο πρόσωπο της αγάπης, μιλώντας με λόγια απλά και κατανοητά, και πάντοτε από μια φεμινιστική σκοπιά. ΕΓΡΑΨΕ Ο ΤΥΠΟΣ Η bell hooks μας παρουσιάζει μια φρέσκια πνευματική πραγματεία που υπερπηδά τα όρια της υψηλής νόησης και βουτάει στη μύχια της καρδιάς. Seattle Weekly Αποτελεί μια ένθερμη παραδοχή ότι η αγάπη όχι μόνο είναι δυνατή, αλλά μπορεί να επιτεθεί στην κουλτούρα του ναρκισσισμού και της εγωπάθειας. New York Times Book Κάθε σελίδα φέρει χρήσιμα αποστάγματα σοφίας που βοηθούν τον αναγνώστη να ξεπεράσει τον φόβο της οικειότητας και της απώλειας… Η ανάλυση της hooks για την αγάπη είναι μια ευχάριστη, ζωντανή εναλλακτική στη σωρεία βιβλίων που διατρανώνουν τον χαμό της αγάπης στην κυνική μας εποχή. Publishers Weekly Αυτό το βιβλίο αξίζει την προσοχή μας, όπως άλλωστε και η αγάπη. Toronto Sun Η προσέγγισή της φαντάζει ιδεαλιστική και υπέρμετρα φιλόδοξη. Θίγει όμως με απόλυτη ειλικρίνεια μια επιθυμία που είναι κοινή σε όλους μας: την επιθυμία μας να βρούμε την αγάπη. Philadelphia Inquirer

Nei saggi critici raccolti in Sguardi neri / Black Looks, bell hooks mette in discussione le rappresentazioni della nerezza e propone modi alternativi di considerare la soggettività nera e la bianchezza. Esiste infatti un legame diretto tra il persistere del patriarcato suprematista bianco e l’istituzionalizzazione per via mediatica di immagini specifiche della nerezza, le quali non fanno altro che sostenere e perpetuare l’oppressione, lo sfruttamento e il dominio sulle persone nere. Il volume si focalizza sul mondo dell’arte e dello spettacolo, in particolare su come la nerezza e le persone nere sono state e sono ancora rappresentate nell’ambito della letteratura, della musica e dei film, con l’obiettivo di scardinare il modo in cui ne parliamo. L’autrice invita pertanto chi legge a proporre interventi critici inediti e a trasformare le immagini prodotte nell’ambito dei movimenti politici di liberazione e autodeterminazione (siano essi antimperialisti, femministi, queer o antirazzisti), perché cambiare il tipo di immagini che produciamo e il modo in cui ne scriviamo e parliamo criticamente è cruciale per produrre un intervento radicale nel presente.

Esta antologia oferece um panorama inédito da poesia negra feita por mulheres nos Estados Unidos no século XX, reunindo dezenove poetas com uma amostra significativa de suas produções e linguagens. Ao lado de nomes já reverenciados no Brasil, como Audre Lorde, Maya Angelou, bell hooks e Alice Walker, estão poetas ainda pouco conhecidas que constituem o canône da literatura negra mundial. Caso das pioneiras Angelina Weld Grimké, Gwendolyn Bennett e Gwendolyn Brooks, e representantes da poesia falada e engajada, como Jayne Cortez e Amina Baraka, que despontaram nos anos 1960 e 1970. Período de grande efervescência da cultura negra nos Estados Unidos, as décadas do Black Arts Movement e do Black Power coincidem, não por acaso, com as primeiras publicações das sólidas carreiras de grande parte dessas poetas, como Lucille Clifton, Nikki Giovanni, Pat Parker e June Jordan, seguidas por autoras como Cheryl Clarke, Nikky Finney, Wanda Coleman e ainda as premiadíssimas Harryette Mullen, Rita Dove e Sonia Sanchez. Organizado por Lubi Prates, "Você lembrará seus nomes" conta com um time de tradutoras negras brasileiras renomadas, sendo a maior parte delas também poetas, além de pequenas biografias das autoras reunidas, contextualizando suas vidas e obras.

Apaixonada por cinema, bell hooks dedicou parte considerável da vida a assistir, debater e escrever sobre filmes, analisando o que via nas telas a partir de um olhar aguçado para questões de raça, classe e gênero. A energia que dedicou à crítica cinematográfica se explica pelo poder que conferia à narrativa audiovisual: "O cinema produz magia. Modifica as coisas. Pega a realidade e a transforma em algo diferente bem diante dos nossos olhos". Daí que tenha mantido sob permanente escrutínio o trabalho de inúmeras diretoras e diretores, sobretudo daqueles que optaram por retratar a vida e o drama de pessoas negras. Com sensibilidade e tenacidade, bell hooks interpretou os principais filmes de seu tempo, fossem produções independentes ou hollywoodianas. Neste livro, encontramos críticas essenciais a obras de Quentin Tarantino, Mike Figgis, John Singleton, Julie Dash e, claro, Spike Lee — sem dúvida, o cineasta que mais chamou a atenção da autora ao longo dos anos. Encerram o volume entrevistas com os realizadores Wayne Wang, Camille Billops, Charles Burnett e Arthur Jafa. Assim, de acordo com a própria bell hooks, Cinema vivido "questiona e ao mesmo tempo celebra a capacidade do cinema de abrir caminho para uma nova consciência e de transformar a cultura".

“Casa” è dove ci sentiamo al sicuro e amati. È il luogo in cui tornare dopo le fatiche del quotidiano. Ma “sentirsi a casa” ha un significato univoco? Cosa significa chiamare un posto “ca-sa”? A chi è concesso di sentirsi parte di una comunità? In Sentirsi a casa, bell hooks affronta queste domande fondamentali sul luogo e sull’appartenenza rivolgendo la propria attenzione ai temi della terra e della proprietà. Naturalmente, sarebbe impossibile contemplare queste tematiche senza pensare alla politica della razza e della classe: il razzismo infatti continua a trovare espressione nel mondo immobiliare, come testimoniano la segregazione negli alloggi e la zonizzazione economica razzializzata. Nel suo stile caratteristico, alternando aneddoti personali a riflessioni sulla storia agraria afroamericana in prospettiva ecologica, hooks svela connessioni inedite e sorprendenti tra le questioni stringenti legate ad ambiente e sostenibilità e le politiche di razza e classe. Attraversando il passato e il presente, traccia un viaggio ciclico in grado di offrire una visione straordinaria: un mondo in cui tutte le persone, ovunque si trovino, possano vivere pienamente e sentirsi a casa.

Em 1993, dois anos após receber o American Books Awards, a educadora, crítica literária e aclamada pensadora do feminismo negro Gloria Jean Watkins (1952-2001), internacionalmente reconhecida pelo pseudônimo bell hooks, decidiu colocar no papel as experiências e reflexões inspiradas por um grupo de apoio de mulheres negras, as "Irmãs do Inhame". O nome é carregado de significado. Inspirada em um trecho da obra Os comedores de sal, da escritora e ativista Toni Cade Bambara (1939-1995) – a quem presta homenagem na epígrafe –, o inhame é símbolo da "sustentação da vida", da nutrição e do cuidado, e também das "conexões diaspóricas" para a comunidade negra. Assumidamente pensado como um livro de autoajuda direcionado para (mas não apenas) as mulheres negras e suas relações com o corpo, as relações afetivas e familiares, o trabalho, a educação, a vida comunitária, a busca pela paz interior, Irmãs do inhame vai muito além, e traz a essência de bell hooks: uma escrita amorosa e envolvente, que não nega a dimensão política do cotidiano, e combina um conhecimento profundo da literatura e da cultura negras com reflexões que passam pela filosofia, pela crítica cultural e pelo budismo, em especial a obra do monge vietnamita Thich Nhat Hanh (1926-2022). Para hooks, a processo de cura passa necessariamente pelo olhar compreensivo entre as "irmãs", sem jamais esquecer do "universo mais amplo da luta coletiva".

"With a thoughtful introduction by Mikki Kendall, it will remind you why she was loved, honored, challenged and respected." - Ms. Magazine “This new collection is essential reading for both longtime readers of hooks and new fans seeking to learn more about her groundbreaking contributions to cultural and intellectual movements.” - Electric Lit "Wide-ranging and insightful, this makes for a solid primer on hooks’s ideas." --Publishers Weekly "I will not have my life narrowed down. I will not bow down to somebody else''s whim or to someone else''s ignorance." —bell hooks bell hooks was a prolific, trailblazing author, feminist, social activist, cultural critic, and professor. Born Gloria Jean Watkins, bell used her pen name to center attention on her ideas and to honor her courageous great-grandmother, Bell Blair Hooks. hooks’s unflinching dedication to her work carved deep grooves for the feminist and anti-racist movements. In this collection of 7 interviews, stretching from early in her career until her last interview, she discusses feminism, the complexity of rap music and masculinity, her relationship to Buddhism, the “politic of domination,” sexuality, and love and the importance of communication across cultural borders. Whether she was sparking controversy on campuses or facing criticism from contemporaries, hooks relentlessly challenged herself and those around her, inserted herself into the tensions of the cultural moment, and anchored herself with love.

nsegnare il pensiero critico chiude il cerchio della trilogia sull’educazione che bell hooks ha avviato nei precedenti best seller Insegnare a trasgredire e Insegnare comunità. Una lettura obbligata per chiunque abbia a cuore le parole “formazione”, “apprendimento”, “cultura” e “uguaglianza”. In una serie di brevi saggi illuminanti, hooks esplora argomenti divergenti e talvolta anche controversi che chi insegna si trova ad affrontare. Attraverso le questioni di razza, genere e classe, l’autrice discute il complesso equilibrio che ci permette di insegnare e imparare dentro e fuori le aule. I temi trattati sono molteplici: coltivare e promuovere il senso di autostima; quali strategie siano più utili per insegnare efficacemente quando le classi sono molto numerose; la forza dell’umorismo quale strumento di apprendimento... In ogni pagina hooks incoraggia il potere trasformativo del pensiero critico, il valore della lettura e l’importanza della libertà di espressione.

Neste libro bell hooks convoca os homes para o cambio e chama as mulleres a axudar nesa transformación. Preséntasenos, xa que logo, unha nova masculinidade. Unha masculinidade feminista. Debemos matar o home patriarcal para que agrome o novo home feminista. A vontade de cambiar trata sobre a necesidade de vivir nun mundo onde as mulleres e os homes poidan pertencerse uns aos outros. Observando as razóns nas que o patriarcado sustentou o seu poder sobre os homes e as súas vidas, a autora reclama o feminismo para os homes, amosando por que o pensamento e a práctica feministas son o único xeito de resolver a crise da masculinidade. Non obstante, tal e como subliña bell hooks, non podemos pedirlles a nenos e homes que cambien sen ofrecerlles unha cultura para o cambio. A definir e presentar esa cultura están dedicadas as páxinas deste libro.

Mirando as belas colinas do Kentucky, onde passou momentos felizes na infância, bell hooks constrói nos ensaios deste livro um itinerário da memória ao mesmo tempo que vislumbra um futuro de reconexão com a terra e com os valores transmitidos por seus ancestrais, articulando anseios pessoais a questões ambientais, de sustentabilidade e de justiça social. Naturalmente, seria impossível abordar tais temas sem considerar as políticas de raça, gênero e classe, além da violência psíquica e concreta da supremacia branca. A autora reivindica o legado dos agricultores negros do passado e do presente, que celebram a produção local de alimentos, e das artesãs de colchas de retalhos, como sua avó materna, que transmitem de geração a geração essa e outras práticas repletas de significado. Com coragem, perspicácia e honestidade, Pertencimento oferece a extraordinária visão de um mundo onde todas as pessoas — independentemente de qual lugar chamam de lar — possam ter uma vida plena e satisfatória, onde todos tenham a sensação de pertencer.

Perché abbiamo paura di parlare d''amore? Tutto sull''amore di bell hooks nasce da questa domanda che spesso genera imbarazzo, reticenza, e persino rabbia. Nonostante l''amore sia il sentimento più spontaneo e universale, che segna l''esistenza di ogni essere umano, parlarne, confessarlo a qualcuno, provare a raccontare come si agita dentro di noi ci terrorizza e ci disorienta: l''angoscia che le nostre parole non siano comprese, i nostri desideri corrisposti o i nostri sogni realizzati, genera un insensato odio per l''amore che tutti finiamo per vivere. Questo condiziona negativamente il modo che abbiamo di amare, lo contagia di insicurezza e di dolore, guasta la sua capacità di cambiarci e di restituirci speranza, ma soprattutto di migliorare il mondo attorno a noi. Perché l''amore, prima di essere la fantasia fiabesca che anima canzoni, libri e film, è innanzitutto una forza: una forza spirituale, che incide sulle nostre coscienze, ma anche una forza politica, che orienta le decisioni sempre secondo sentimenti di incontro e di costruzione, e mai di dissoluzione e distruzione. Per scongiurare quell''odio contro l''amore è fondamentale imparare ad avere cura di sé, scrive bell hooks, e riappropriarsi dell''amore come spazio in cui ciascun individuo si sente libero di parlare e di ascoltare senza timore ciò che lo agita dentro. Amare, allora, non sarà più sinonimo di soffrire, ma di edificare, progettare, immaginare il domani. Amare non significa soffrire. Amare non significa avere paura. Amare è prendersi cura di sé, farsi del bene, farlo a chi ci sta accanto. Amare non significa distruggere. Amare significa costruire. Tutto sull''amore di bell hooks è un libro che insegna a costruire la propria vita con amore.

Lamentavelmente, a verdade de fato, que é um tabu quando verbalizada, é que nossa cultura não ama homens negros; eles não são amados por homens brancos, por mulheres brancas ou por mulheres negras, nem por meninas e meninos. Sobretudo, a maioria dos homens negros não se ama. Como eles poderiam amar a si mesmos e uns aos outros, como poderia se esperar que eles amassem cercados de tanta inveja, desejo, ódio? Homens negros na cultura do patriarcado supremacista branco capitalista imperialista são temidos, não amados. Obviamente, parte da lavagem cerebral que ocorre em uma cultura de dominação é a confusão entre temor e amor. Prosperando nos laços sadomasoquistas, as culturas de dominação fazem com que o desejo por aquele que é desprezado assuma a aparência de cuidado, de amor. Se os homens negros fossem amados, poderiam esperar mais do que uma vida trancafiada, enjaulada, confinada; eles poderiam se imaginar além da repressão. — bell hooks, no prefácio

La recerca del pensament lliure és una activitat constant. A Ensenyar pensament crític, hooks considera l''aprenentatge com el primer espai per defensar la diversitat, la igualtat i, en definitiva, la democràcia. Si l''ensenyament és l''espai on desenvolupar el pensament crític, i l''aprenentatge és una activitat que dura tota una vida, aquest llibre aborda alguns dels problemes més urgents que hem d''afrontar avui en dia dintre i fora de l''aula. Ensenyar pensament crític és un llibre imprescindible per a qualsevol persona que vegi l''educació com a pràctica de la llibertat. A més de ser un manual per trobar eines atrevides amb què enfocar l''ensenyament, també prova de capgirar-ho tot, fins i tot a nosaltres mateixos. Hooks qüestiona com hem après fins ara, qüestiona els referents i qüestiona el complex equilibri que ens permet ensenyar, valorar i aprendre a partir d''obres escrites per autors racistes i sexistes, entre d''altres. Amb aquesta obra intel·lectual, provocadora i alegre l''autora celebra i reivindica el poder del pensament crític. Sens dubte, proposa un canvi de paradigma en l''educació, l''aprenentatge i la transformació social.

Reunindo a experiência de trinta anos como professora dentro e fora da sala de aula, além da própria vivência como estudante em meio ao contexto de segregação racial nos Estados Unidos, bell hooks discorre sobre os desafios que se impõem aos docentes efetivamente interessados em colaborar com a luta antirracista e com a quebra dos paradigmas da dominação. Com uma afetuosa combinação de teoria e prática, os dezesseis "ensinamentos" deste livro — último volume de sua Trilogia do Ensino a ser publicado no Brasil — abordam temas como espiritualidade, racismo, machismo, sexualidade, autoestima e superação do medo e da vergonha. O objetivo, aqui, é resgatar o espírito de comunidade, essencial para manter vivo, em estudantes e professores, o desejo de aprender. Descobrir o que nos conecta uns aos outros e fazer com que as diferenças sejam pontes, não barreiras, é a proposta de bell hooks para trilhar o caminho de uma educação libertadora.

“A manual for fixing our culture…In writing that is elegant and penetratingly simple, [hooks] gives voice to some things we may know in our hearts but need an interpreter like her to process.”—Black Issues Book Review New York Times bestselling author, acclaimed visionary and cultural critic bell hooks continues her exploration of the meaning of love in contemporary American society, offering groundbreaking, critical insight about Black people and love. Written from both historical and cultural perspectives, Salvation takes an incisive look at the transformative power of love in the lives of African Americans. Whether talking about the legacy of slavery, relationships and marriage in Black life, the prose and poetry of Martin Luther King, Jr., James Baldwin, and Maya Angelou, the liberation movements of the 1950s, 60s, and 70s, or hip hop and gangsta rap culture, hooks lets us know what love’s got to do with it. Combining the passionate politics of W.E.B. DuBois with fresh, contemporary insights, hooks brilliantly offers new visions that will heal our nation’s wounds from a culture of lovelessness. Her writings on love and its impact on race, class, family, history, and popular culture will help us heal and create beloved American communities.

“When truth teller and careful writer bell hooks offers a book, I like to be standing at the bookshop when it opens.” –Maya Angelou Renowned visionary bell hooks explored the meaning of love in American culture with the critically acclaimed bestseller All About Love: New Visions. She continued her national dialogue with the bestselling Salvation: Black People and Love. Now hooks culminates her triumphant trilogy of love with Communion: The Female Search for Love. Intimate, revealing, provocative, Communion challenges every woman to courageously claim the search for love as the heroic journey we must all choose to be truly free. In her trademark commanding and lucid language, hooks explores the ways ideas about women and love were changed by the feminist movement, by women''s full participation in the workforce, and by the culture of self-help, and reveals how women of all ages can bring love into every aspect of their lives, for all the years of their lives. Communion is the heart-to-heart talk every woman -- mother, daughter, friend, and lover -- needs to have.

»Wir brauchen eine Karte, die uns bei unserer Reise zur Liebe den Weg weist – und sie beginnt damit, dass wir wissen, was wir meinen, wenn wir von Liebe reden.« In ihrem provokativen und zutiefst persönlichen Werk entwirft die bekannte Wissenschaftlerin, Kulturkritikerin und Feministin eine neue Ethik für unsere Gesellschaft der Lieblosigkeit – eine polarisierte Gesellschaft, so bell hooks, der es nicht etwa an Romantik mangelt, sondern an Fürsorge, Anteilnahme und Gemeinschaft. An einem Leitbild für die Liebe. Wie können wir die Kluft überwinden, die uns trennt, und unser kulturelles Paradigma ändern, das Liebe in Sehnsucht und Sex erfüllt sieht? Wie können wir wieder echte Anteilnahme lernen und das gemeinschaftliche Leben in unseren Familien, Schulen oder Arbeitsplätzen festigen? Mit scharfem Verstand stellt sich bell hooks der schwierigen Frage, was Liebe bedeutet. Ihre Antworten sind immer bestechend und treffen bis ins Mark. Und am Ende erschließt sich eine neue Sicht auf die Liebe: einer angstbefreiten Liebe, die von sakraler Kraft getragen, erlösend und heilsam ist – nicht nur heilsam für Individuen, sondern für eine ganze, in sich gespaltene Nation. »Ein warmherziger Beweis, dass Liebe möglich ist. emNew York Times Book Review

Escribe sobre un nuevo tipo de educación, la educación como práctica de la libertad. Enseñar a los estudiantes a "transgredir" los límites raciales, sexuales y de clase para lograr el regalo de la libertad es, para Hooks, el objetivo más importante del maestro. Bell Hooks habla al corazón de la educación actual: ¿cómo podemos repensar las prácticas de enseñanza en la era del multiculturalismo? ¿Qué hacemos con los profesores que no quieren enseñar y los estudiantes que no quieren aprender? ¿Cómo debemos lidiar con el racismo y el sexismo en el aula? Lleno de pasión y política, Enseñar a trasgredir combina un conocimiento práctico del aula con una profunda conexión con el mundo de las emociones y los sentimientos. Este es un inusual libro sobre profesores y estudiantes que se atreve a plantear preguntas sobre el eros y la rabia, el dolor y la reconciliación, y el futuro de la enseñanza misma. "Educar es la práctica de la libertad — escribe Bell Hooks—, es una forma de enseñar que cualquiera puede aprender".

Inspired by Mao''s Little Red Book, the new Expanded Edition of The Proletarian''s Pocketbook comes full of quotes to inspire and teach the science of revolution to the oppressed and working people of the world, building a path towards liberation, socialism and justice. With teachings from more than 100 oppressed, colonized, exploited, successful and working revolutionaries from around our Earth, the Expanded Edition is bound to inspire the revolutionary spirit inside you and your comrades to educate, organize, and build the revolution! This new edition comes with even more quotes, more revolutionaries cited, a reading recommendation page, and a handful of posters and charts. All Power to the People, We''ve Got a World to Win! Full list of authors: Jamil Abdullah Al-Amin Mumia Abu-Jamal Sundiata Acoli John Africa Samir Amin Kuwasi Balagoon James Baldwin Toni Cade Bambara Willie Baptist Amiri Baraka Maurice Bishop James and Grace Lee Boggs Bertolt Brecht Safiya Bukhari Amilcar Cabral Berta Caceres Fidel Castro Aimé Césaire Combahee River Collective Angela Davis Dialego Dimitrov DMX Frederick Douglass W.E.B. Du Bois Roxanne Dunbar-Ortiz Friedrich Engels Zhou Enlai Frantz Fanon Kiran Fatima Silvia Federici Les Feinberg Clara Fraser Paulo Freire Anuradha Ghandy Nikki Giovanni Antonio Gramsci Che Guevara Fred Hampton Kathleen Hanna Harry Haywood Ho Chi Min bell hooks Enver Hoxha Dolores Ibarruri Kim Il-Sung George Jackson Jonathan Jackson Marsha P. Johnson Claudia Jones Frida Kahlo Ghasson Kanafani Leila Khaled Martin Luther King, Jr. Alexandra Kollantai L.A. Research Group Vladimir Lenin Audre Lorde Rosa Luxemburg Nelson Mandela Mao Tse-Tung Manning Marable Sub Marcos José Mariátegui Carlos Marighella Bob Marley Karl Marx Charu Mazumdar Chico Mendes Evo Morales Toni Morrison Fred Moten Huey P. Newton Kwame Nkrumah Julius Nyerere Nyurba Lola Olufemi Michael Parenti Leonard Peltier Rashid The Red Nation Paul Robeson Walter Rodney Arundhati Roy J. Sakai Thomas Sankara Lucia Sánchez Saornil Bobby Seale Chief Seattle Assata Shakur Tupac Shakur Nina Simone Bhagat Singh Joseph Stalin Sukarno Doris Tijeriino Sèkou Tourè Kwame Ture Dhoruba Bin Wahad Harsha Walia Lilla Watson Malcolm X Xi Jinping Malala Yousafzai

Todo sobre el amor ofrece nuevas formas radicales de pensar sobre el amor al mostrar su interconexión en nuestra vida privada y pública. En once capítulos concisos, hooks explica cómo nuestras nociones cotidianas de lo que significa dar y recibir amor a menudo nos fallan, y cómo estos ideales se establecen en la primera infancia. Ofrece un replanteamiento del amor propio (sin narcisismo) que aporta paz y compasión a nuestra vida personal y profesional, y defiende la importancia del amor para poner fin a las luchas entre individuos, comunidades y sociedades. Pasando de lo cultural a lo íntimo, hooks explica la relación que existe entre el amor y la pérdida y desafía la noción predominante de que el amor romántico es el amor más importante de todos. Además, hooks denuncia el paradigma cultural de que el amor ideal está impregnado de sexo y deseo y propone un nuevo camino hacia el amor más pleno, compasivo y libre de vergüenza. Para aquellos que no conozcan la obra de bell hooks, Todo sobre el amor es una lectura esencial y un libro brillante que cambiará la forma de pensar el amor, la cultura y la sociedad.

Come possiamo ripensare le pratiche di insegnamento nell’era del multiculturalismo? Cosa fare degli insegnanti che non vogliono insegnare e degli studenti che non vogliono imparare? Come affrontare il razzismo e il sessismo in classe? Intriso di passione politica, Insegnare a trasgredire fonde la conoscenza pratica dell’insegnamento e la connessione profondamente avvertita con il mondo delle emozioni e dei sentimenti. Un libro prezioso su insegnanti e studenti che osa affrontare questioni quali eros e rabbia, dolore e riconciliazione, nonché il futuro dell’insegnamento stesso. bell hooks – scrittrice, insegnante e intellettuale nera e ribelle – propone un concetto di educazione come pratica di libertà.

Si bell hooks est connue pour son engagement féministe, l’articulation de cet engagement avec les pratiques dans le domaine de l’éducation et de la pédagogie a été peu débattue en Europe. Ce livre est un recueil d’essais sur la pédagogie de l’émancipation qui aborde non seulement l’importance du féminisme dans les salles de classe mais aussi l’articulation de la théorie et de la pratique dans la lutte féministe afro-américaine. bell hooks y parle de solidarité et d’économie politique, et de la façon dont la pédagogie des opprimés à laquelle elle a été formée par Paulo Freire peut s’appliquer à l’émancipation des Afro-américaines. Des cas particuliers y sont décrits pour souligner l’importance de l’enseignant·e dans la pratique de la liberté. La traduction de cet ouvrage présente un intérêt bien au-delà du monde universitaire francophone. bell hooks est une enseignante-chercheuse mais son travail trouve une résonance tant dans la théorie que dans les pratiques politiques. Ainsi, Apprendre à transgresser parlera aux lecteurs·rices intéressées par le féminisme, par les pratiques éducatives et par les stratégies antiracistes. C’est d’ailleurs ce qui la distingue de beaucoup d’ouvrages féministes publiés en français : le déploiement de la théorie en pratique de l’enseignement et la transformation de la salle de classe en lieu d’émancipation Les pratiques éducatives françaises et la singularité des élèves dans le contexte scolaire ont été débattues en France ces deux dernières années, et ce livre apporte un regard différent en décrivant des stratégies d’enseignement dans un monde multiculturel. Par ailleurs, l’intérêt du public pour l’intersectionnalité et le féminisme antiraciste s’est développé en France. Le modèle universaliste français étant réinterrogé et la question de l’identité plus que jamais d’actualité, l’ouvrage constitue une contribution importante au débat, que ce soit dans le champ disciplinaire des sciences humaines et politiques et dans le milieu associatif féministe, LGBT et antiraciste.

O feminismo sob a visão de uma das mais importantes feministas negras da atualidade. Eleita uma das principais intelectuais norte-americanas, pela revista Atlantic Monthly, e uma das 100 Pessoas Visionárias que Podem Mudar Sua Vida, pela revista Utne Reader, a aclamada feminista negra bell hooks nos apresenta, nesta acessível cartilha, a natureza do feminismo e seu compromisso contra sexismo, exploração sexista e qualquer forma de opressão. Com peculiar clareza e franqueza, hooks incentiva leitores a descobrir como o feminismo pode tocar e mudar, para melhor, a vida de todo mundo. Homens, mulheres, crianças, pessoas de todos os gêneros, jovens e adultos: todos podem educar e ser educados para o feminismo. Apenas assim poderemos construir uma sociedade com mais amor e justiça. O livro apresenta uma visão original sobre políticas feministas, direitos reprodutivos, beleza, luta de classes feminista, feminismo global, trabalho, raça e gênero e o fim da violência. Além disso, esclarece sobre temas como educação feminista para uma consciência crítica, masculinidade feminista, maternagem e paternagem feministas, casamento e companheirismo libertadores, política sexual feminista, lesbianidade e feminismo, amor feminista, espiritualidade feminista e o feminismo visionário.