New Releases by Leslie Jamison

Dans ses premiers Mémoires, Leslie Jamison emploie son acuité hors pair à décrypter les relations qui la structurent : l’amour brûlant qu’elle éprouve pour sa fille, la fin de son mariage jadis sans nuages, et le spectre des rapports houleux qui unirent ses parents. Mère, artiste, enseignante, amante – en étudiant ce qu’être plusieurs femmes veut dire, Esquilles fait voisiner le magique et le trivial. Le résultat ? Une analyse précieuse de la richesse de la vie et de l’art, et un récit qui pleure la disparition d’un amour en même temps qu’il célèbre la naissance d’un autre. Comment retrouver le chemin de la joie quand on est hanté par la perte ? Comment se montrer à la hauteur des espoirs et des maux que l’on cause ? Autant de questions pressantes soulevées par un ouvrage révélateur jusqu’à sa dernière page, écrit dans une langue audacieuse et d’une grande justesse affective.

Una colección de ensayos que combinan memoria, periodismo y crítica, y que abordan temas como la soledad, el anhelo de pertenencia, el compromiso ético del artista, la enfermedad, la maternidad y la escritura. Esta deslumbrante colección de ensayos aúna la agudeza de una auténtica cronista de época con la profundidad intelectual y emocional de quien sabe narrar también, y sobre todo, lo íntimo. Jamison nos habla de la soledad de la ballena que canta a 52 hercios, una frecuencia que las demás no pueden oír; del viaje de James Agee y Walker Evans por tierras de Alabama en plena Gran Depresión para atrapar la verdad; del universo virtual y paralelo de Second Life; de un singular Museo de las Relaciones Rotas que se abrió en Croacia; de Las Vegas y la belleza de la fealdad; de un niño con pesadillas que, según creen él y su familia, podrían proceder de una vida anterior como piloto en la Segunda Guerra Mundial; de un viaje a las profundidades de Sri Lanka; del negocio de la organización de bodas; de su propio embarazo... Considerada como la heredera de Joan Didion y Susan Sontag, siempre perspicaz, incisiva y provocativa, la autora demuestra en este nuevo libro, tras sus ensayos dedicados a la empatía y el alcoholismo, que la escritura puede ser una forma de afrontar el dolor ajeno, que no es otro que el propio. Estos textos, que Jamison escribe sin miedo a que los demás iluminen ángulos inesperados y enriquecedores de sí misma, abordan temas como la soledad, la obsesión, el compromiso del artista con su obra o la representación del sufrimiento, y lo hacen con una de las prosas ensayísticas más elocuentes y conmovedoras que pueden leerse hoy en día.

From the New York Times bestselling author of The Recovering and The Empathy Exams comes “a blazing, unputdownable memoir” (Mary Karr, author of Lit), the “piercing, intimate” story (TIME Magazine) of rebuilding a life after the end of a marriage—an exploration of motherhood, art, and new love. ​ Leslie Jamison has become one of our most beloved contemporary voices, a scribe of the real, the true, the complex. She has been compared to Joan Didion and Susan Sontag, acclaimed for her powerful thinking, deep feeling, and electric prose. But while Jamison has never shied away from challenging material—scouring her own psyche and digging into our most unanswerable questions across four books—Splinters enters a new realm. In her first memoir, Jamison turns her unrivaled powers of perception on some of the most intimate relationships of her life: her consuming love for her young daughter, a ruptured marriage once swollen with hope, and the shaping legacy of her own parents’ complicated bond. In examining what it means for a woman to be many things at once—a mother, an artist, a teacher, a lover—Jamison places the magical and the mundane side by side in surprising ways. The result is a work of nonfiction like no other, an almost impossibly deep reckoning with the muchness of life and art, and a book that grieves the departure of one love even as it celebrates the arrival of another. How do we move forward into joy when we are haunted by loss? How do we claim hope alongside the harm we’ve caused? A memoir for which the very term tour de force seems to have been coined, Splinters plumbs these and other pressing questions with writing that is revelatory to the last page, full of linguistic daring and emotional acuity. Jamison, a master of nonfiction, evinces once again her ability to “stitch together the intellectual and the emotional with the finesse of a crackerjack surgeon” (NPR).

Par quoi sommes-nous hantés ? Qu’est-ce qui nous défi nit mieux que ce qu’on désire, ce qu’on a perdu, ce vers quoi on tend sans jamais pouvoir l’atteindre – vies alternatives, relations brisées, morts, paysages habités par l’amour et la violence ? Après avoir consacré un ouvrage à l’étude de l’empathie, Examens d’empathie, et un essai aux liens entre écriture et toxicomanie, Récits de la soif, Leslie Jamison explore dans La Baleine solitaire les questions du manque et de l’obsession. Parmi les quatorze textes qui composent ce recueil, elle s’intéresse notamment à 52 Blue, un cétacé considéré comme la baleine la plus seule du monde, objet de curiosité et de fascination aux quatre coins du globe ; aux « citoyens » de Second Life, un univers entièrement virtuel ; ou encore à un musée croate unique en son genre, dont la collection est constituée de reliquats de relations brisées. Leslie Jamison examine ces sujets hétéroclites au miroir de sa propre existence – ce qui la conduit à évoquer son mariage à Las Vegas, sa découverte du rôle de belle-mère, personnage si redouté des contes de fées, ou encore la naissance de son premier enfant. Poursuivant l’ambition de l’ensemble de son oeuvre, consistant à explorer les relations humaines en mêlant érudition, esprit critique et empathie, le tout sublimé par une écriture incisive riche de fulgurances, Leslie Jamison livre un recueil de textes kaléidoscopique aussi singulier que fascinant. Traduit de l’anglais (États-Unis) par Nathalie Bru

Em seu romance de estreia, a escritora Leslie Jamison nos leva refletir sobre a complexidade do ser humano O armário de bebidas, da ensaísta Leslie Jamison, apresenta uma história entre duas gerações de mulheres que se conectam por vidas e idealizações que não se concretizaram e cuja esperança pode ser encontrada na próxima garrafa de álcool. Tilly é uma mulher solitária e entregue a maus hábitos, alcoolismo e questões internas. Stella, sua sobrinha, uma mulher que vive uma realidade vazia em Nova York. Quando Stella vai para a casa da tia em Nevada, as duas tentarão juntas compreender as próprias vidas e seus gatilhos e reunir os cacos dos problemas que passaram. Entre falhas, arrependimentos e a busca por redenção, Leslie Jamison narra vidas que se entrelaçam enquanto reflete sobre sexo, perdição, vício e amor. Os diálogos da autora, bem como a construção de seus personagens, demonstram a complexidade do ser humano e fazem o leitor repensar as voltas e reviravoltas que a vida dá.

Leslie Jamison traça um panorama de como as drogas moldaram o mundo ao longo dos séculos A autora expõe os tabus de nossa relação com os entorpecentes e nossos próprios desejos sombrios em um relato sincero, ousado e verdadeiro, impossível de ser esquecido Com o talento que se tornou sua marca registrada, Leslie Jamison revisita histórias sobre reabilitação – tanto a sua quanto a de outras pessoas – e examina porque essas narrativas, mesmo quando não são bem-sucedidas, nos atraem e fazem parte da mitologia contemporânea. A autora nos oferece um fascinante panorama da cultura da reabilitação, que movimenta milhões de dólares por ano e muitas vezes se usa de promessas milagrosas, premissas equivocadas e práticas no mínimo questionáveis. A narrativa revisita as trajetórias de gênios da literatura e de outras expressões artísticas cujas vidas e obras foram marcadas pelo alcoolismo e o abuso de diferentes substâncias, como Billie Holiday, Raymond Carver e David Foster Wallace, para citar apenas alguns, assim como outras figuras brilhantes, mas que tiveram o devido reconhecimento obscurecido por seus vícios. E, por meio da relação visceral da autora com seus próprios tormentos, A reabilitação se torna igualmente uma investigação sobre como nossos desejos mais latentes podem nos destruir, ao mesmo tempo que moldam quem nós somos.

Coletânea de ensaios de Leslie Jamison, uma das mais aclamadas ensaístas da atualidade Em Deixe que grite, deixe que queime, Leslie Jamison retorna à combinação de autobiografia e jornalismo literário que a consagrou para investigar as profundezas da solidão, das nossas obsessões e daquilo que nos torna humanos. A obra reúne catorze ensaios que poderiam ser lidos como contos, caso não fossem baseados em suas próprias experiências e nas de figuras curiosas que cruzaram seu caminho ao longo dos anos. A autora trata de temas cada vez mais urgentes em nossos dias desconexos, como a maternidade, o casamento, a perda, as desilusões, o escapismo e famílias amorosas, ainda que disfuncionais. Seu estilo é provocante e lírico e demonstra que as pequenas felicidades podem surgir até mesmo nas circunstâncias mais adversas.

„So klug und radikal ehrlich: Seit Susan Sontag und Joan Didion hat niemand aufregendere Essays geschrieben als Leslie Jamison.“ Daniel Schreiber Leslie Jamison ist eine der originellsten und couragiertesten Denkerinnen ihrer Generation. In ihrem neuen Buch erkundet sie die Tiefen von Verlangen, Intimität und Obsession und testet dabei auch die Grenzen ihrer eigenen Offenheit und ihres Mitgefühls für andere aus. Wie kann sie empathisch über menschliche Erfahrung schreiben, ohne ihre kritische Distanz zu verlieren? Wie ihr Beteiligtsein verarbeiten, ohne der Selbstbezogenheit zu erliegen? In Essays über so unterschiedliche Themen wie den „einsamsten Wal der Welt“, kindliche Erinnerungen an frühere Leben oder die Erfahrung, eine Stiefmutter zu sein, sucht sie nach neuen, ehrlichen Möglichkeiten erzählerischer Zeugenschaft.

Quel point commun entre Billie Holiday et Stephen King ? Entre Amy Winehouse, Marguerite Duras et l’auteure de ce livre ? L’art – l’art et l’addiction. Après ses Examens d’empathie, Leslie Jamison se penche sur les liens entre écriture et toxicomanie, en commençant par sa propre expérience. De sa première gorgée de champagne au délitement de sa vie de jeune adulte, Leslie Jamison livre un témoignage sincère sur l’emprise de l’alcool et son chemin vers la sobriété. Elle met en regard sa propre trajectoire éthylique avec celles de femmes et d’hommes de lettres tels que Raymond Carver, William Burroughs, Jean Rhys et David Foster Wallace, déboulonnant page à page le mythe de l’ivresse inspirée. Ce chœur de voix dessine les contours d’un récit commun qui en dit autant sur les toxicomanes que sur la société qui, selon la couleur de leur peau, leur origine sociale ou leur genre, réécrit leurs histoires. À la croisée de l’enquête socio-littéraire et des mémoires, le nouveau livre de l’héritière de Susan Sontag et de Joan Didion est un témoignage fascinant ainsi qu’une somme d’une prodigieuse érudition sur l’addiction, et, plus encore, une cure collective salutaire. Traduit de l’anglais (États-Unis) par Emmanuelle et Philippe Aronson « Un témoignage d’une justesse pénétrante et d’une grande tendresse. »The Washington Post « L’exemple rare d’un témoignage sur l’addiction qui devient encore meilleur une fois que la sobriété reprend ses droits. »The New York Times

Un testimonio sobre el alcoholismo como adicción y un ensayo sobre el mito literario que lo envuelve. Un libro valiente y deslumbrante. Este es un libro sobre la adicción. Habla del alcoholismo y la lucha por salir de él; también aborda los mitos –literarios, artísticos– que lo envuelven, conectando genialidad con autodestrucción etílica. La autora empezó a beber de adolescente, pero fue durante su etapa universitaria cuando se convirtió en alcohólica en un intento por vencer su inseguridad, timidez crónica y problemas de relación con los hombres. En estas páginas cuenta su caída en la adicción y la subsiguiente espiral autodestructiva (que la llevó a un aborto, a sufrir persistentes arritmias y a la desesperación). Y relata también las tentativas fallidas de recuperación y el lento camino hacia la sobriedad en Alcohólicos Anónimos, que le permitió redescubrirse y luchar por recuperar la felicidad. Junto con este itinerario, el libro también explora la tradición romántica que vincula creatividad y ebriedad, a través de las cantantes Billie Holiday y Amy Winehouse y de escritores como Raymond Carver, Jean Rhys, Denis Johnson, David Foster Wallace, John Berryman, Elisabeth Bishop o Charles Jackson, el autor de la novela autobiográfica The Lost Weekend, que Billy Wilder llevó al cine en Días sin huella.

With its deeply personal and seamless blend of memoir, cultural history, literary criticism, and reportage, The Recovering turns our understanding of the traditional addiction narrative on its head, demonstrating that the story of recovery can be every bit as electrifying as the train wreck itself.

Wat gebeurt er als we niet weg kunnen kijken?

From the "astounding" (Entertainment Weekly), "spectacularly evocative" (The Atlantic), and "brilliant" (Los Angeles Times) author of the New York Times bestsellers The Recovering and The Empathy Exams comes a return to the essay form in this expansive book. With the virtuosic synthesis of memoir, criticism, and journalism for which Leslie Jamison has been so widely acclaimed, the fourteen essays in Make It Scream, Make It Burn explore the oceanic depths of longing and the reverberations of obsession. Among Jamison's subjects are 52 Blue, deemed "the loneliest whale in the world"; the eerie past-life memories of children; the devoted citizens of an online world called Second Life; the haunted landscape of the Sri Lankan Civil War; and an entire museum dedicated to the relics of broken relationships. Jamison follows these examinations to more personal reckonings -- with elusive men and ruptured romances, with marriage and maternity -- in essays about eloping in Las Vegas, becoming a stepmother, and giving birth. Often compared to Joan Didion and Susan Sontag, and widely considered one of the defining voices of her generation, Jamison interrogates her own life with the same nuance and rigor she brings to her subjects. The result is a provocative reminder of the joy and sustenance that can be found in the unlikeliest of circumstances. Finalist for the PEN/Diamonstein-Spielvogel Award for the Art of the Essay One of the fall's most anticipated books: Time, Entertainment Weekly, O, Oprah Magazine, Boston Globe, Newsweek, Esquire, Seattle Times, Baltimore Sun, BuzzFeed, BookPage, The Millions, Marie Claire, Good Housekeeping, Minneapolis Star Tribune, Lit Hub, Women's Day, AV Club, Nylon, Bustle, Goop, Goodreads, Book Riot, Yahoo! Lifestyle, Pacific Standard, The Week, and Romper.

Drei Generationen von Frauen versuchen verzweifelt einander zu retten. Nach dem New-York-Times-Bestseller "Die Klarheit" schreibt Leslie Jamison auch in ihrem ersten Roman über Sucht. Als junge Frau läuft Tilly von zu Hause weg und landet in der schäbigen Unterwelt Nevadas, wo sie statt des großen Glücks nur Drogen, Alkohol und die falschen Männer findet. Eines Tages, nachdem Tilly beinahe dreißig Jahre lang keinen Kontakt zu ihrer Familie hatte und sich in einem Trailerpark in der Wüste fast zu Tode getrunken hat, steht ihre Nichte vor der Tür ihres Wohnwagens und zwingt sie zu einem Neuanfang. Der Gin-Trailer erzählt die Geschichte der eigentümlichen Beziehung, die zwischen den beiden entsteht. Ein großer Roman über Sucht und Ausweglosigkeit, über echte Verzweiflung und die flüchtigen hellen Augenblicke, die so schnell wieder verschwinden, wie sie gekommen sind.

Alle Geschichten von Sucht gleichen einander, doch jeder Süchtige glaubt, auf ganz eigene Weise unglücklich zu sein. Das begriff Leslie Jamison, als sie begann, Treffen der Anonymen Alkoholiker zu besuchen: Sie trank, weil sie ihre Mängel verbergen und um jeden Preis besonders sein wollte. Sie würde erst genesen, wenn sie nicht mehr auf ihrer Originalität beharrte. Mitreißend erzählt sie von ihrer Abhängigkeit und hält sie gegen die populären Mythen trunkener Genialität – über Raymond Carver, Billie Holiday, David Foster Wallace und viele andere. „Die Klarheit“ ist eine persönliche und kollektive Geschichte des Trinkens und des nüchternen Lebens – klug, bewegend aufrichtig und von unverhoffter Schönheit.

Herstel is soms ingrijpender dan de verslaving zelf

From the New York Times bestselling author of The Empathy Exams comes this transformative work showing that sometimes the recovery is more gripping than the addiction. With its deeply personal and seamless blend of memoir, cultural history, literary criticism, and reportage, The Recovering turns our understanding of the traditional addiction narrative on its head, demonstrating that the story of recovery can be every bit as electrifying as the train wreck itself. Leslie Jamison deftly excavates the stories we tell about addiction -- both her own and others' -- and examines what we want these stories to do and what happens when they fail us. All the while, she offers a fascinating look at the larger history of the recovery movement, and at the complicated bearing that race and class have on our understanding of who is criminal and who is ill. At the heart of the book is Jamison's ongoing conversation with literary and artistic geniuses whose lives and works were shaped by alcoholism and substance dependence, including John Berryman, Jean Rhys, Billie Holiday, Raymond Carver, Denis Johnson, and David Foster Wallace, as well as brilliant lesser-known figures such as George Cain, lost to obscurity but newly illuminated here. Through its unvarnished relation of Jamison's own ordeals, The Recovering also becomes a book about a different kind of dependency: the way our desires can make us all, as she puts it, "broken spigots of need." It's about the particular loneliness of the human experience-the craving for love that both devours us and shapes who we are. For her striking language and piercing observations, Jamison has been compared to such iconic writers as Joan Didion and Susan Sontag, yet her utterly singular voice also offers something new. With enormous empathy and wisdom, Jamison has given us nothing less than the story of addiction and recovery in America writ large, a definitive and revelatory account that will resonate for years to come.

Tilly is een verloren ziel: ze verliet het ouderlijk huis voordat ze echt volwassen was, op zoek naar het echte leven. In plaats daarvan belandde ze in de holle onderwereld van Nevada, waar ze enkel slechte gewoontes opdeed. Ze sloeg zich bijna dertig jaar zonder familie door het leven, om ten slotte in een woonwagen aan de rand van de woestijn te belanden met een stevige alcoholverslaving. Op een dag staat haar nichtje Stella op de stoep, die op haar manier een leven van lege beloftes heeft geleid in de stad New York. Hoewel Stella op het eerste gezicht een redder in nood lijkt, blijken beide vrouwen aan de afgrond te wankelen. De gin-kast legt de vreemde, krachtige intimiteit die tussen hen ontstaat bloot. Met een fijnzinnig oor voor dialoog en geestige, vrijmoedige beschrijvingen van seks, liefde en macht herinnert Leslie Jamison ons eraan dat we ongeacht alle onverwachte wendingen alleen het leven hebben dat we krijgen.

Comment éprouve-t-on la souffrance de l’autre ? Qu’est-ce que ressentir la douleur d’autrui, sachant que cette douleur peut être acceptée, déformée ou contrefaite ? En se confrontant à la douleur – la sienne et celle des autres, simulée ou réelle –, Leslie Jamison découvre la nécessité pressante, personnelle et culturelle de ressentir. À partir d’expériences vécues, elle explore la question en étendant son champ de curiosité bien au-delà de son cas particulier : de sa pratique d’actrice médicale – payée pour feindre des symptômes que les étudiants en médecine doivent diagnostiquer – à son agression au Nicaragua, d’une réunion de personnes pensant être atteintes d’une même maladie imaginaire au Los Angeles des gangs, de la téléréalité à l’expérience de la prison. Dans ce recueil de textes virtuoses et audacieux qui tiennent à la fois de l’essai, des Mémoires, de la critique littéraire et du journalisme d’investigation, Leslie Jamison interroge avec grâce et humilité une dimension essentielle de notre rapport à l’autre. Traduit de l’anglais (États-Unis) par Emmanuelle et Philippe Aronson « Éblouissant, exigeant et magistral. » The New York Times « Leslie Jamison pourrait être la petite-fille de Joan Didion et Susan Sontag, et pourtant elle se distingue totalement par un mélange unique d’esprit et de vivacité. » The Atlantic « Nous traversons un âge d’or de l’essai, et Leslie Jamison en est sans aucun doute l’étoile montante. » The Boston Globe Leslie Jamison est une jeune essayiste et romancière américaine. Après avoir étudié à Harvard, elle travaille actuellement à une thèse à Yale. Elle est l’auteur d’un roman, The Gin Closet, paru aux États-Unis en 2010. Ses essais ont été publiés dans The Believer, Harper’s, Oxford American, A Public Space, Tin House et The Best American Essays.

Leslie Jamison realiza uma investigação poética, dolorosa e incisiva sobre violência, sexo, doença, autoestima e capacidade de expressão . Com enfoque feminista, um dos ensaios se propõe a desbancar o que se costuma estereotipar como “dor feminina” Aclamada pela crítica por seus ensaios considerados viscerais e autênticos, publicados em revistas como Harper’s e Oxford American, a escritora americana Leslie Jamison reúne pela primeira vez em livro seus melhores trabalhos como ensaísta. E é a preocupação com a dor o ponto de partida de suas análises, nas quais propõe uma investigação intrigante sobre o significado da palavra empatia. Baseando-se em suas próprias experiências, como um aborto e algumas cirurgias, uma no coração e outra no maxilar, a autora confronta não só a dor física, mas disseca os possíveis sentimentos que dali afloram tanto mais quanto se aproxima da ferida. Jamison assinou um único romance, The Gin Closet, que ficou entre os finalistas do Los Angeles Times First Fiction Prize, e é colunista regular do New York Times Book Review. Os textos de Exames de Empatia revelam também histórias reais contadas a ela por desconhecidos, sobre as quais ela filosofa: “Empatia significa perceber que nenhum trauma tem bordas discretas. Trauma sangra. Também significa a porosidade no testemunho, a vontade de deixar os problemas de um estranho se infiltrar e lentamente desfraldar seu significado”.

«Nada humano me es ajeno», dice una célebre sentencia de Terencio que abre este libro. Los ensayos aquí agrupados abordan asuntos variopintos, pero están férreamente unidos por un nexo común: la experiencia del dolor vivida por uno mismo y observada en los demás, lo que lleva al tema nuclear de esta ambiciosa obra: la empatía a la que hace referencia la cita inicial. Leslie Jamison empieza con un texto en el que relata su vivencia como falsa enferma que simula dolencias para estudiantes de medicina, y a partir de ahí va narrando sus verdaderas relaciones con el dolor: una enfermedad cardiaca, una agresión sufrida en Nicaragua por la que acaba con la nariz rota, un aborto, las adicciones, los cortes que ella misma se causa, los desórdenes alimentarios... Y este dolor vivido en sus propias carnes la lleva a abordar el dolor ajeno en diversas formas: las enfermedades raras como la padecida por su hermano, las carreras de resistencia extrema, la experiencia carcelaria, la violencia irracional, los vaivenes afectivos y, finalmente, la plasmación del dolor femenino en la literatura y otras artes, a través de figuras como Frida Kahlo y obras como Carrie de Stephen King, un poema de Anne Carson o la serie de la HBO Girls. El resultado es un volumen que, partiendo de la memoria personal, deriva hacia el ensayo para abordar el dolor propio y el ajeno como un modo de indagación en uno mismo y en el comportamiento humano. El contundente y lúcido resultado emparenta a la autora con figuras como SusanSontag y Joan Didion, y ha provocado que el libro sea recibido como un acontecimiento literario de primerísima magnitud.

Ist Empathie eine innere Qualität oder etwas, was man sagt und tut, eine Praxis? Hilft sie anderen oder steht sie uns nur gut zu Gesicht? Leslie Jamison schreibt über das Verhältnis von Ärzten und Patienten, über Elendstourismus, über weiblichen Schmerz, und sie stellt dabei die Frage nach den Möglichkeiten und den Grenzen der Einfühlung. Ihre radikal aufrichtigen Texte kombinieren Reportage, Kulturkritik und persönliches Erzählen in der Tradition von Autoren wie Susan Sontag, Joan Didion oder zuletzt David Foster Wallace und John Jeremiah Sullivan. Und während sie Antworten nur provisorisch akzeptiert, als Anlass für immer neue Fragen, führt sie buchstäblich ihren eigenen Körper ins Feld.

«Nada humano me es ajeno», dice una célebre sentencia de Terencio que abre este libro. Los ensayos aquí agrupados abordan asuntos variopintos, pero están férreamente unidos por un nexo común: la experiencia del dolor vivida por uno mismo y observada en los demás, lo que lleva al tema nuclear de esta ambiciosa obra: la empatía a la que hace referencia la cita inicial. Leslie Jamison empieza con un texto en el que relata su vivencia como falsa enferma que simula dolencias para estudiantes de medicina, y a partir de ahí va narrando sus verdaderas relaciones con el dolor: una enfermedad cardiaca, una agresión sufrida en Nicaragua por la que acaba con la nariz rota, un aborto, las adicciones, los cortes que ella misma se causa, los desórdenes alimentarios... Y este dolor vivido en sus propias carnes la lleva a abordar el dolor ajeno en diversas formas: las enfermedades raras como la padecida por su hermano, las carreras de resistencia extrema, la experiencia carcelaria, la violencia irracional, los vaivenes afectivos y, finalmente, la plasmación del dolor femenino en la literatura y otras artes, a través de figuras como Frida Kahlo y obras como Carrie de Stephen King, un poema de Anne Carson o la serie de la HBO Girls. El resultado es un volumen que, partiendo de la memoria personal, deriva hacia el ensayo para abordar el dolor propio y el ajeno como un modo de indagación en uno mismo y en el comportamiento humano. El contundente y lúcido resultado emparenta a la autora con figuras como SusanSontag y Joan Didion, y ha provocado que el libro sea recibido como un acontecimiento literario de primerísima magnitud.

Why lies He in such mean estate Where ox and ass are feeding? Good Christian, fear: for sinners here The silent Word is pleading. -Willam Chatterton Dix, "What Child Is This?", 1865 Disaster can be explosive and theatrical or quiet and ominous. The photographs that make upSuch Mean Estateare images appropriated from films about apocalypse. However, rather than a survey of disaster movies, they create a narrative from specific frames whose contents range from high drama to the banal. When taken as a whole, the conjunctions and themes of the project create their own terms and exist within a framework that is not strictly defined by their source. These photographs also transform the cinema, which has grand scale and mass-cultural scope, into an object that is personal and intimate. The pictures, a somewhat irreverent homage to these films, are a dissection of entertainment that is fantastic but also functions as a warning and-possibly-a harbinger of things to come. The films cited in this body of work are about the cataclysmic destruction caused by human interference or negligence. The agents of such destruction vary in form: unstable weather and atmosphere; global poverty; nuclear fallout; and chemical or disease-induced pestilence including, in extreme cases, zombie hordes. Though the tones of such films range from somber and disturbing, to gory, to campy and humorous, they often reach the same conclusion of extreme or total annihilation.

'I am human; nothing is alien to me.' Het motto van Leslie Jamisons bundel Examens in empathie is tevens de rode draad die deze volstrekt unieke verzameling verbindt. In diepgravende en confronterende essays stelt Jamison fundamentele vragen aan de orde over ons begrip van de ander. Hoe is het mogelijk ons in te leven in andermans leed? Door zich te verdiepen in het complexe verschijnsel pijn - echte en verbeelde, van haarzelf en van anderen - legt Jamison een persoonlijke en culturele noodzaak om te voelen bloot. Haar zoektocht naar de essentie van pijn en empathie bestrijkt een breed scala aan onderwerpen, van armoedetoerisme tot fantoomziektes, van straatgeweld tot reality-tv, van ziekte tot opsluiting. Jamison put op onverschrokken wijze uit haar eigen ervaring met ziekte en blessure en geeft zichzelf zonder aarzeling volkomen bloot. Haar pijnlijk scherpe maar tevens geestige observaties en haar virtuoze stijl katapulteren deze jonge ster naar de hoogste regionen van het literaire firmament. 'Examens in empathie is een werk van onvoorstelbaar plezier en onvoorstelbare pijn. Leslie Jamison schrijft zo intelligent, zo meelevend en zo fel, verbazingwekkend dapper. Origineel, creatief en filosofisch - dit is het essay op zijn best.' - Eleanor Catton, winnaar van de Man Booker Prize 2013 'Een duizelingwekkend en genadeloos onderzoek naar pijn en hoe die ons in staat stelt anderen, en onszelf, te begrijpen. [...] De altijd fijngevoelige Jamison zoekt de diepte. Verslag uitbrengen is nooit het doel, haar observaties van mensen, reality-tv, muziek, film en literatuur zijn steeds het uitgangspunt voor onorthodoxe, metafysische onderzoeken naar armoedetoerisme, gevangenisstraf, zinloos geweld, abortus, de HBO-serie Girls, destructieve liefde en vastgeroeste ideeën over vrouwelijke kunstenaars.' - Publishers Weekly

A collection of essays explores empathy, using topics ranging from street violence and incarceration to reality television and literary sentimentality to ask questions about people's understanding of and relationships with others.

At a time when economic inequality is on all of our minds, this collection of nonfiction and poetry from accomplished American writers focuses on intimate moments, personal relationships, and common daily experiences at the intersection of people of different economic status.

From the author of the New York Times bestselling essay collection The Empathy Exams and the memoir The Recovering, Leslie Jamison’s “exquisitely beautiful” (San Francisco Chronicle) novel about three generations of women and the inescapable brutality of love. As a young woman, Tilly flees home for the hollow underworld of Nevada, looking for pure souls and finding nothing but bad habits. One day, after Tilly has spent nearly thirty years without a family, drinking herself to the brink of death, her niece Stella—who has been leading her own life of empty promise in New York City—arrives on the doorstep of Tilly’s desert trailer. The Gin Closet unravels the strange and powerful intimacy that forms between them. With an uncanny ear for dialogue and a witty, unflinching candor about sex, love, and power, Leslie Jamison reminds us that no matter how unexpected its turns, the life we’re given is all we have: the cruelties that unhinge us, the beauties that clarify us, the addictions that deform us, those fleeting possibilities of grace that fade as quickly as they come. The Gin Closet marks the debut of a stunning new talent in fiction.