New Releases by Jonathan Safran Foer

Com uma velha fotografia nas mãos, um rapaz americano viaja até a Ucrânia para encontrar a mulher que pode ter salvo seu avô dos nazistas. Acompanhado por um jovem ucraniano que faz as vezes de tradutor e que possui uma sensibilidade comparável somente à sua incompetência na língua inglesa, por um velho assombrado pelas lembranças da guerra e por uma cadela vira-lata problemática chamada Sammy Davis, Junior, Junior, o rapaz é levado em uma excursão quixotesca por um país totalmente desconhecido, encontrando um passado tocante e fantástico. Durante sua peregrinação pelos confins de uma região ainda marcada pela guerra, o rapaz reencena mentalmente a história da aldeia onde seus antepassados viveram durante séculos, em uma prosa vívida que une gerações. Iluminados por sentimentos como paixão, medo, desejo e culpa, os personagens exploram as obscuridades da história numa mistura empolgante do que é cômico, trágico e extraordinário. À medida que os fios narrativos se desenrolam, uma exuberante tapeçaria se desdobra entre os tempos da história, até que a realidade ficcionalizada enfim colide com o passado imaginado num desfecho surpreendente, emocionante e inesquecível. Romance de estreia de Jonathan Safran Foer, Tudo se ilumina é um clássico moderno, já nascido com as marcas de uma ficção inesquecível e perene. Premiado com o Guardian First Book Award, o National Jewish Book Award, o Young Lions Book Award e o Pen/Robert W. Bingham Prize, entre muitos outros, também foi adaptado para o cinema com o título Uma vida iluminada, estrelando Elijah Wood. Agora com nova capa e texto atualizado, o livro chega a um novo público leitor em um momento em que os laços entre gerações, pessoas e países são mais necessários do que nunca. "Tudo se ilumina é uma obra genial, com a qual o autor, aos vinte e quatro anos, garantiu seu lugar entre os grandes nomes da literatura. Trata-se de um novo tipo de romance, daqueles que fazem com que nada mais seja como antes." — London Times

Em seu primeiro livro de não ficção, Comer animais, Jonathan Safran Foer, autor do premiado Tudo se ilumina, publicado pela Rocco, mergulha no mundo da chamada pecuária industrial nos Estados Unidos – a criação intensiva de aves, porcos e bois –, assim como na pesca em larga escala e suas implicações para o meio ambiente. Após três anos de pesquisas, o resultado é um panorama assustador. Para que, levando em conta a inflação, a proteína animal custe hoje mais barato do que em qualquer outro momento da história americana, animais são submetidos a maus-tratos e abatidos para o consumo deformados e doentes; há pouco ou nenhum escrutínio público e supervisão eficiente por parte das autoridades sanitárias; rios e cursos d''água subterrâneos são poluídos por excrementos e dejetos da produção, com os custos, no sentido mais amplo da palavra, repassados à sociedade; e os ecossistemas do planeta correm risco de colapso em um futuro não tão distante. Vegetariano esporádico, Safran Foer começou a pensar mais seriamente em suas opções alimentares quando seu filho mais velho nasceu. A preocupação com a origem da carne e a forma como é processada o levou a investigar a indústria alimentícia e, apoiado em estatísticas do governo americano e em fontes acadêmicas e industriais, ele teve a oportunidade de ouvir insiders do negócio, cientistas, membros de entidades defensoras dos direitos dos animais, chegando até mesmo a invadir uma granja e a testemunhar as terríveis condições do local. Safran Foer propõe um debate ético sobre o consumo alimentar dos animais. Ele defende o vegetarianismo como uma opção mais sensata de pecuária e um onivorismo mais honrado, que traga benefícios para o meio ambiente. O escritor também advoga um retorno ao antigos métodos de criação, menos traumatizantes para os bichos e para os ecossistemas, a imagem da fazenda bucólica tão associada aos valores americanos e que, hoje, representa apenas 1% de toda a produção nos Estados Unidos. Em última análise, Safran Foer pede aos leitores que ponderem sobre a decisão moral de comer outro ser vivo e que, se necessário fazê-lo, lutem por mudanças que permitam aos animais serem tratados com compaixão e dignidade, de forma que mesmo o abate seja feito de maneira que provoque o mínimo de sofrimento possível a aves, porcos e bois.

A grande obra de um dos mais originais e aclamados escritores americanos. Eleito um dos melhores livros do ano: T he New York Times * Times Literary Supplement * Time Magazine * Corriere della Sera Plano Nacional de Leitura Literatura - Maiores de 18 anos «Aqui estou.» Assim responde Abraão quando Deus lhe ordena que sacrifique Isaac. Mas como é possível Abraão proteger o filho e, ao mesmo tempo, aceder às ordens de Deus? Como podemos nós, no mundo de hoje, cumprir os deveres por vezes irreconciliáveis de sermos pais, maridos, filhos, mães, mulheres e permanecer fiéis a nós próprios? Aqui estou é a história de uma família no limiar de uma crise. Jacob Bloch vive em Washington, é escritor, descendente de sobreviventes do Holocausto, casado e pai de três filhos. Apesar dos elogios da crítica, os seus livros são um fracasso de vendas e a sua carreira como escritor começa a ser questionada. Mas há algo mais fundamental em causa: o casamento com Julia e aquilo a que Jacob chama casa. Ao mesmo tempo que o drama do pórcio iminente se desenrola e alimenta uma crise crónica de identidade, um tremendo terramoto destrói Israel, agravando não só uma situação política delicada como, também, o problema de Jacob e da família. A que lugar pertencemos nós, exactamente? E como podemos regressar a uma casa em escombros? Safran Foer mergulha o leitor numa reflexão sobre amor, vida, morte, intimidade, família e tradição, a um tempo violenta e absolutamente universal. Brilhante, feroz, comovente, hilariante, Aqui estou é a obra mais inspirada de um dos grandes escritores do nosso tempo. Os elogios da crítica: «Glorioso e intenso.» — The Times «O melhor e mais cáustico romance de Jonathan Safran Foer, tão cheio de dor e arrependimento que chegamos a ter dificuldade em conter-nos... Intensidade a cada página.» — The New York Times «É impossível ler Aqui estou sem reexaminarmos a nossa própria família e o lugar que ocupamos nela.» — Time «Brilhante, sempre original.» — The New York Times Book Review « Aqui estou é glorioso e intenso. E é também, provavelmente, o romance literário mais divertido que alguma vez li.» — The Times «Safran Foer é mestre incontestado do seu universo ficcional.» — Times Literary Supplement « Aqui estou confirma Jonathan Safran Foer como um dos quatro maiores romancistas americanos desta geração.» — Nylon «Com este romance, Foer dá um grande passo para competir por um lugar na história da literatura... Uma actuação empolgante e magistral cuja energia e engenho nunca esmorecem.» — Prospect «A história polifónica, e com audazes traços de comédia, sobre os dilemas de uma família confronta de forma astuta e sincera a capacidade da Humanidade para o ridículo e o profundo, para a crueldade e o amor.» — Booklist

Penguin Readers is an ELT graded reader series. Please note that the eBook edition does NOT include access to the audio edition and digital book. Written for learners of English as a foreign language, each title includes carefully adapted text, new illustrations and language learning exercises. Titles include popular classics, exciting contemporary fiction, and thought-provoking non-fiction, introducing language learners to bestselling authors and compelling content. The eight levels of Penguin Readers follow the Common European Framework of Reference for language learning (CEFR). Exercises at the back of each Reader help language learners to practise grammar, vocabulary, and key exam skills. Before, during and after-reading questions test readers'' story comprehension and develop vocabulary. Extremely Loud and Incredibly Close, a Level 5 Reader, is B1 in the CEFR framework. The text is made up of sentences with up to four clauses, introducing present perfect continuous, past perfect, reported speech and second conditional. It is well supported by illustrations, which appear regularly. Oskar Schell''s father is killed in the attacks on the World Trade Center on September 11th 2001. Oskar wants to learn the secret about a key that he discovers in his father''s closet. His search takes him on a journey through New York City, but will it bring him any closer to his lost father? Visit the Penguin Readers website Register to access online resources including tests, worksheets and answer keys. Exclusively with the print edition, readers can unlock a digital book and audio edition (not available with the eBook).

Som så mange andre svingede Jonathan Safran Foer som helt ung mellem at være skiftevis altædende og vegetar. Men da han selv skulle være far og dermed snart ville komme til at tage nogle vigtige beslutninger omkring mad på sit barns vegne blev hele spørgsmålet pludselig mere akut påtrængende. Foer besluttede derfor selv at forsøge at finde svarene. En søgen der blandt andet fik ham til at snige sig ind på industrielle fjerkræfarme dissekere de følelsesladede ingredienser fra barndommens middagsborde samt undersøge nogle af sine mest instinktive sondringer imellem rigtigt og forkert. Med sin sammenfletning af filosofi litteratur videnskab og personlige erindringer samt et større detektivisk arbejde griber Foer fat om de mange historier vi benytter for at retfærdiggøre vores spisevaner. Om at spise dyr er en på en gang oplysende generøs og stærkt animerende bog men skrevet med en forsonende humor: En bog der med garanti vil få enhver der læser den til i al fremtid at betragte deres middagstallerken i et andet lys

Den tyveårige ukrainer Alexander Perkhov bliver bestilt til at være oversætter og guide for en ung amerikaner ved navn Jonathan Safran Foer. Foer er kommet til Lvov med et gammelt fotografi i hånden for at søge efter byen Trachimbrod og den kvinde som reddede hans morfar fra nazisterne. I et vrag af en bil og med Alex ́ halvblinde farfar som chauffør og dennes overerotiske hund Sammy Davis Junior Junior rejser de rundt i øde øststatslandskaber på sporet af den tabte tid. Rejsen beskrives af Alex på et gebrokkent engelsk som han har lært sig ved hjælp af en håbløst forældet synonymordbog. Parallelt hører vi Jonathans beretning om Trachimbrod en bykrønike som begynder i 1791 hvor byen får sit navn og ender i 1941 da nazisterne tilintetgør alt og alle. Disse to spor flettes til sidst sammen i et krydspunkt som får afgørende betydning for dem alle tre.

Den amerikanske forfatter Jonathan Safran Foer kaster sig med sin nye bog over et af tidens mest presserende emner: klimaforandringer. Vi hører hele tiden, at tiden er ved at løbe ud, at klimakrisen kan føre til vores udryddelse, men alligevel – eller måske netop derfor – er det svært at stille noget op for det enkelte menneske. Eller er det? Ifølge Safran Foer kan vi indlede vores kamp mod klimaforandringerne ved hjælp af noget så simpelt som kniv og gaffel. Og man behøver ikke at tage en kold tyrker fra al kød. Det hele begynder nemlig med, hvad vi spiser – og ikke spiser – til morgenmad.

" Des millions de gens vont mourir à cause du réchauffement climatique. Des centaines de millions de gens vont devenir des réfugiés climatiques. Ces chiffres comptent, parce que ce ne sont pas seulement des chiffres – il s''agit d''individus, avec chacun une famille, des habitudes, des phobies, des allergies, des aliments préférés, des rêves récurrents, une chanson qui lui est restée dans la tête, des empreintes uniques et un rire particulier. [...] Il est difficile de prendre en charge des millions de vies. Mais il est impossible de ne pas prendre soin d''une seule. Cependant, peut-être n''avons-nous pas besoin de nous soucier de ces millions de gens. Il nous suffit de les sauver. " Après l''immense succès de Faut-il manger les animaux ?, Jonathan Safran Foer revient à la charge : l''élevage intensif des animaux est responsable du dérèglement climatique. L''extinction de la planète aura lieu parce que nous mangeons trop de viande. Avec empathie, avec humour, l''auteur analyse les défis auxquels nous devons faire face. Parce qu''il n''est pas trop tard pour inverser la tendance. Et que l''avenir de la planète commence maintenant, dans notre assiette. Traduit de l''anglais (États-Unis) par Marc Amfreville.

El cambio climático es un problema real y podemos hacer algo para solucionarlo: cambiar lo que comemos a diario. La mayoría de los libros que abordan la crisis del medioambiente son densos, académicos y están repletos de estadísticas impersonales. Este no es uno más. Es accesible, inmediato y ofrece una solución clara que los lectores pueden poner en practica inmediatamente. El principal porcentaje de las emisiones globales de CO2 proviene de las granjas industriales. Dejar de comer carne es difícil y nadie es perfecto, pero reducir su consumo es mucho más fácil y tiene un efecto positivo e inmediato en el medio ambiente. Solo cambiando nuestra cena (y comiendo carne solo una vez al día) es suficiente para cambiar el mundo. Mezclando ensayo, reportaje periodístico y su propia biografía, historia y actualidad, Jonathan Safran Foer se mete de lleno en uno de los principales dilemas de nuestra época de una forma urgente, creativa y sorprendente.

Some people reject the fact, overwhelmingly supported by scientists, that our planet is warming because of human activity. But do those of us who accept the reality of human-caused climate change truly believe it? If we did, surely we would be roused to act on what we know. Will future generations distinguish between those who didn’t believe in the science of global warming and those who said they accepted the science but failed to change their lives in response? In We Are the Weather, Jonathan Safran Foer explores the central global dilemma of our time in a surprising, deeply personal, and urgent new way. The task of saving the planet will involve a great reckoning with ourselves—with our all-too-human reluctance to sacrifice immediate comfort for the sake of the future. We have, he reveals, turned our planet into a farm for growing animal products, and the consequences are catastrophic. Only collective action will save our home and way of life. And it all starts with what we eat—and don’t eat—for breakfast.

Jonathan Safran Foer schafft es erneut, uns ein komplexes Thema wie die Klimakrise so nahe zu bringen wie niemand sonst. Und das Beste: Einen Lösungsansatz liefert er gleich mit. Mit seinem Bestseller »Tiere essen« hat Jonathan Safran Foer weltweit Furore gemacht: Viele seiner Leser wurden nach der Lektüre Vegetarier oder haben zumindest ihre Ernährung überdacht. Nun nimmt Foer sich des größten Themas unserer Zeit an: dem Klimawandel. Der Klimawandel ist zu abstrakt, deshalb lässt er uns kalt. Foer erinnert an die Kraft und Notwendigkeit gemeinsamen Handelns und führt dazu anschaulich viele gelungene Beispiele an, die uns als Ansporn dienen sollen. Wir können die Welt nicht retten, ohne einem der größten CO2- und Methangas-Produzenten zu Leibe zu rücken, der Massentierhaltung. Foer zeigt einen Lösungsansatz auf, der niemandem viel abverlangt, aber extrem wirkungsvoll ist: tierische Produkte nur einmal täglich zur Hauptmahlzeit. Foer nähert sich diesem wichtigen Thema eloquent, überzeugend, sehr persönlich und mit wachem Blick und großem Herz für die menschliche Unzulänglichkeit. Und das Beste: Seinen Lösungsansatz können Sie gleich in die Tat umsetzen.

Met zijn bestseller Dieren eten veroorzaakte Jonathan Safran Foer een sensatie: veel van zijn lezers werden vegetariër, of werden zich op z''n minst bewust van hun eetgedrag, Nu pakt hij het grootste thema van deze tijd aan: klimaatverandering. Om dit onderwerp concreter en daardoor urgenter te maken, herinnert Foer ons aan de kracht van gezamenlijke actie en geeft hij voorbeelden van succesverhalen uit het verleden als stimulans. Op deze manier - die van elk individu slechts een kleine inspanning vergt maar bij collectieve actie uiterst effectief is - kunnen we een van de grootste veroorzakers van klimaatverandering aanpakken: de bio-industrie. Op zijn geheel eigen en verassende wijze spoort Foer de lezer aan om na te denken over hoe volgende generaties ons handelen op dit cruciale moment zullen beoordelen. Wij kúnnen de wereld nog redden, te beginnen bij het ontbijt. ''Op onconventionele maar overtuigende wijze legt Foer uit waarom actie ondernemen tegen klimaatverandering tegelijkertijd extreem eenvoudig en ongelooflijk moeilijk is. Foer dwingt de lezer de mate van zijn betrokkenheid bij "de grootste crisis aller tijden" te heroverwegen." - Publishers Weekly (starred)

IL NUOVO LIBRO DELL''AUTORE DI OGNI COSA OGNI COSA È ILLUMINATA «Il messaggio di Foer è al tempo stesso commovente e doloroso, scoraggiante e ottimistico, e costringerà i lettori a rivedere il proprio impegno nel combattere ‘la più grande crisi che l’umanità abbia mai dovuto affrontare’.» Publishers Weekly «Il messaggio di Foer è al tempo stesso commovente e doloroso, scoraggiante e ottimistico, e costringerà i lettori a rivedere il proprio impegno nel combattere ‘la più grande crisi che l’umanità abbia mai dovuto affrontare’.» Publishers Weekly Qualcuno si ostina a liquidare i cambiamenti climatici come fake news, ma la gran parte di noi è ben consapevole che se non modifichiamo radicalmente le nostre abitudini l’umanità andrà incontro al rischio dell’estinzione di massa. Lo sappiamo, eppure non riusciamo a crederci. E di conseguenza non riusciamo ad agire. Il problema è che l’emergenza ambientale non è una storia facile da raccontare e, soprattutto, non è una buona storia: non spaventa, non affascina, non coinvolge abbastanza da indurci a cambiare la nostra vita. Per questo rimaniamo indifferenti, o paralizzati: la stessa reazione che suscitò Jan Karski, il «testimone inascoltau00adto», quando cercò di svelare l’orrou00adre dell’Olocausto e non fu creduto. In tempo di guerra, veniva chiesto ai cittadini di contribuire allo sforzo bellico: ma qual è il confine tra rinuncia e sacrificio, quando in gioco c’è la nostra sopravvivenza, o la u00adsopravvivenza dei nostri figli? E quali sono le rinunce necessarie, adesso, per salvare un mondo ormai trasformato in una immensa fattoria a cielo aperto? Nel suo nuovo libro, Jonathan Safran Foer mette in campo tutte le sue risorse di scrittore per raccontare, con straordinario impatto emotivo, la crisi climatica che è anche «crisi della nostra capacità di credere», mescolando in modo originalissimo storie di famiglia, riu00adcordi personali, episodi biblici, dati scientiu00adfici rigorosi e suggestioni futuristiche. Un libro unico, che parte dalla volontà di «convincere degli sconosciuti a fare qualcosa» e termina con un messaggio rivolto ai figli, ai quali ciascun genitore – non solo a parole, ma con le proprie scelte – spera di riuscire a insegnare «la differenza tra correre verso la morte, correre per sfuggire alla morte e correre verso la vita».

Varför blir kött bara billigare när allt annat blir dyrare? Varför äter vi egentligen kött? Och varför äter vi bara vissa djur och inte till exempel hundar? När Jonathan Safran Foer blev pappa började han fundera på vilken mat han skulle ge sin son. Själv hade han av och till varit vegetarian sedan han var nio år, men egentligen aldrig funderat särskilt mycket på varför. Kanske var kött något hans son behövde äta för att få i sig allt nyttigt. Äta djur är Foers första fackbok (och enda, påstår han själv) och är lika mycket en filosofisk essä som ett upprörande reportage och en ögonöppnare för alla som någon gång funderat över vad det innebär att äta djur. Han har intervjuat filosofer. Han har hälsat på hos den enda kalkonfarmaren i USA som låter fåglarna gå fritt utomhus, en vegatarian som föder upp köttkor och en etisk slaktare. När han hörde av sig till livsmedelsjättarna möttes han dock av tystnad, och de enda som kunde hjälpa honom att göra ett studiebesök på de riktigt stora djuruppfödningsanläggningarna var djurrättsaktivister som i hemlighet filmar och dokumenterar missförhållanden. Det han kom fram till var att det inte är fel att äta kött. Men att det till 99 procents sannolikhet är fel att äta den köttbit som ligger på tallriken framför dig. Jonathan Safran Foer har skrivit ett särskilt förord till den svenska utgåvan.

Nine-year-old Oskar Schell is an inventor, amateur entomologist, Francophile, letter writer, pacifist, natural historian, percussionist, romantic, Great Explorer, jeweller, detective, vegan, and collector of butterflies. When his father is killed in the September 11th attacks on the World Trade Centre, Oskar sets out to solve the mystery of a key he disovers in his father''s closet. It is a search which leads him into the lives of strangers, through the five boroughs of New York, into history, to the bombings of Dresden and Hiroshima, and on an inward journey which brings him ever closer to some kind of peace.

Traducere și note de Andra Matzal și Cosmin Postolache „Uimitor… Iata-mă este un roman plin de înțelesuri profunde despre identitate, istorie, familie și lumea ieșită din matcă în care trăim.“ (Maureen Corrigan, NPR) Cu mult umor, dar și cu adâncă melancolie, Foer construiește o poveste multistratificată. Focalizează lentilele camerei sale imaginare asupra unei familii evreiești din Washingtonul actual în interval de patru săptămâni și demolează, nivel după nivel, construcția existenței ei intime și sociale, până ajunge la sâmburele care-i alimentează viața și care se dovedește a fi mai fragil și mai vulnerabil decât și-ar fi imaginat. Julia, o arhitectă „care n-a construit niciodată nimic“, după propria caracterizare, și Jacob, soțul ei, scenarist de succes al postului HBO, dar neîmplinit profesional, trăiesc împreună cu fiii lor, Sam, Max și Benjy – trei copii cu personalități complexe și sofisticate –, în confortul metropolei americane, ducând o viața tihnită, îmbogățită de mici ritualuri laice, care-i definesc ca familie. Când, cu puțin timp înainte de ceremonia de bar mitzvah a lui Sam, Julia descoperă în telefonul soțului ei mai multe mesaje cu un conținut sexual explicit, totul sare în aer, scoțând la iveală o adevărată spirală a crizelor identitare. Cu aceeași inventivitate plină de energie, ireverență hilară și impetuozitate emoțională din Totul e iluminat și Extrem de tare și incredibil de aproape, romanul Iată-mă e cea mai lucrată, mai dură, dar și cea mai amuzantă carte a lui Jonathan Safran Foer.

" Sam sentit que tout allait exploser, mais il ignorait précisément quand et comment. " À la veille de sa bar-mitsva, le fils de Jacob et Julia Bloch est soupçonné d''être l''auteur d''injures racistes, ce qui lui vaut son renvoi du lycée. Pendant ce temps, Julia trouve sur le téléphone de son mari une série de textos pornographiques. On pense aux Scènes de la vie conjugale de Bergman revues par Philip Roth. À une fable délirante à la Mel Brooks. Ou aux deux à la fois. Car dans le monde de Jonathan Safran Foer, tout peut arriver, le meilleur comme le pire. Dans ce roman dont les dialogues crépitent comme des balles, on découvre que la grande et la petite histoire ne font qu''un. On passe ainsi sans crier gare du sacrifice d''Abraham à une théorie de la masturbation, d''un portrait d''Oliver Sacks à une analyse de la situation au Proche-Orient, de l''éloge du désir à la nostalgie du bonheur familial. Brillant, féroce, déchirant, désopilant, Me voici est l''œuvre la plus aboutie d''un écrivain dont le talent ne connaît plus de limites.

Den 20-årige ukrainaren Alexander Perchov får i uppdrag att vara översättare åt en ung amerikan vid namn Jonathan Safran Foer. Foer anländer till Lvov med ett gulnat fotografi i handen för att söka efter byn Trachimbrod och den kvinna som räddade hans morfar från nazisterna. I en skruttig bil med Alex halvblinda farfar som chaufför och dennes övererotiska hund Sammy Davis Junior Junior reser de runt i öde öststatslandskap på jakt efter det förflutna. Berättelsen om denna resa skildras av Alex på en oefterhärmligt bruten engelska som han lärt sig med hjälp av en föråldrad synonymordbok. Parallellt följer Jonathans berättelse om Trachimbrod, en krönika som tar sin början 1791 då byn blir till och slutar 1941 då nazisterna gör slut på allt och alla. Mot slutet löper dessa två spår samman i en punkt som får avgörande betydelse för dem alla tre. Allt är upplyst är Jonathan Safran Foers debutroman, som utkom på svenska första gången 2003.

"Unfolding over four tumultuous weeks, in present-day Washington, D.C., Here I Am is the story of a fracturing family in a moment of crisis. As Jacob and Julia and their three sons are forced to confront the distances between the lives they think they want and the lives they are living, a catastrophic earthquake sets in motion a quickly escalating conflict in the Middle East."--

Ein aufrüttelndes Meisterwerk über Identität, Familie und den Wunsch nach Zugehörigkeit in einer zunehmend komplexen Welt. In Hier bin ich enthüllt Jonathan Safran Foer die essenzielle Suche nach dem eigenen Platz. Wie können wir gleichzeitig Sohn, Vater, Ehemann, Mutter, Ehefrau, Geliebte, Erwachsener und Kind sein? Oder gar Amerikaner und Jude? Wie können wir wir selbst sein, wenn unser Leben so eng mit allen anderen verbunden ist? Der Roman erzählt von vier turbulenten Wochen im Leben einer Familie in tiefer Krise. Julia und Jacob haben sich auseinandergelebt, doch eine Trennung scheint unmöglich, ohne dass ihre drei Söhne darunter leiden. Gerade als die israelische Verwandtschaft zur Bar Mitzwa des ältesten Sohns eintrifft, ereignet sich ein katastrophales Erdbeben im Nahen Osten, das die Invasion Israels zur Folge hat. Die Fragen »Was ist Heimat?« und »Was bedeutet Zuhause?« stellen sich noch einmal ganz neu. Ein sprachgewaltiges Familiendrama und ein literarisches Meisterwerk über Verlust, Identität und die Suche nach dem eigenen Platz in einer immer komplexeren Welt.

Tras una década de espera, por fin llega la nueva novela del autor del best seller Todo está iluminado. Aquí estoy es la historia de una familia norteamericana judía que se rompe al tiempo que Israel queda destruido por una catástrofe natural. En el Génesis, Dios pide a Abraham que sacrifique a su hijo, Isaac, a lo que Abraham responde, obediente: «Aquí estoy». Esta réplica sirve como inspiración a Jonathan Safran Foer para escribir su primera novela en más de diez años: en el Washington actual y en el transcurso de un mes, el lector asiste al proceso por el cual la vida de Jacob Bloch se derrumba, con sus tres hijos como testigos privilegiados del fracaso de su matrimonio. El drama personal se desarrolla paralelo a otra catástrofe de dimensiones mucho mayores: un terremoto en Oriente Próximo arrasa Israel, lo que empuja a la radicalización del escenario internacional. Jacob deberá, como Abraham, afrontar la situación. Buscar su lugar en el mundo como padre, marido y judío norteamericano. Y decir: Aquí estoy. Una novela de cariz autobiográfico sobre su experiencia como padre de una familia que se resquebraja.

A monumental novel from the bestselling author of Everything Is Illuminated and Extremely Loud and Incredibly Close, Jonathan Safran Foer''s Here I Am In the book of Genesis, when God calls out, “Abraham!” before ordering him to sacrifice his son, Isaac, Abraham responds, “Here I am.” Later, when Isaac calls out, “My father!” before asking him why there is no animal to slaughter, Abraham responds, “Here I am.” How do we fulfill our conflicting duties as father, husband, and son; wife and mother; child and adult? Jew and American? How can we claim our own identities when our lives are linked so closely to others’? These are the questions at the heart of Jonathan Safran Foer’s first novel in eleven years—a work of extraordinary scope and heartbreaking intimacy. Unfolding over four tumultuous weeks in present-day Washington, D.C., Here I Am is the story of a fracturing family in a moment of crisis. As Jacob and Julia Bloch and their three sons are forced to confront the distances between the lives they think they want and the lives they are living, a catastrophic earthquake sets in motion a quickly escalating conflict in the Middle East. At stake is the meaning of home—and the fundamental question of how much aliveness one can bear. Showcasing the same high-energy inventiveness, hilarious irreverence, and emotional urgency that readers loved in his earlier work, Here I Am is Foer’s most searching, hard-hitting, and grandly entertaining novel yet. It not only confirms Foer’s stature as a dazzling literary talent but reveals a novelist who has fully come into his own as one of our most important writers. “Dazzling . . . A profound novel about the claims of identity, history, family, and the burdens of a broken world.” —Maureen Corrigan, NPR’s “Fresh Air”

Hoe vervullen we onze conflicterende taken als vader, echtgenoot en zoon; vrouw en moeder; kind en volwassene? Jood en Amerikaan? Hoe kunnen we onze eigen identiteit claimen als we zoveel aan anderen verschuldigd zijn? Dit zijn de essentiële vragen die Jonathan Safran Foer aan de orde stelt in zijn nieuwe roman. Hier ben ik beschrijft drie tumultueuze weken uit het getroebleerde leven van een familie in het hedendaagse Washington D.C. Terwijl Jacob, Julia en hun drie zonen zich onontkoombaar geconfronteerd zien met het verschil tussen hun dromen en de werkelijkheid, zet een catastrofale aardbeving een pan-Arabische invasie van Israël in gang. De eigenlijke betekenis van het begrip ‘thuis’ staat ter discussie – evenals de fundamentele vraag hoeveel iemand in zijn leven kan verdragen. Hier ben ik is Foers eerste roman sinds 2005. Dit monumentale boek is geschreven met de intensiteit, inventiviteit en urgentie die zijn twee eerdere romans zo geliefd maakten bij lezers en critici. Ook in zijn nieuwe roman deinst hij er niet voor terug om op hilarische wijze heilige huisjes omver te schoppen. De meest diepgravende, onderhoudende en nietsontziende roman tot nu toe van een auteur van wereldformaat.

UNO DEI MIGLIORI 100 LIBRI DEL 2016 SECONDO IL NEW YORK TIMES «Foer ha trovato le parole e il modo per consolare noi... Noi che amiamo, non amiamo più, ameremo sempre, noi che sapevamo tutto, eppure a un certo punto non abbiamo capito niente. Noi che attraversiamo momenti di debolezza perché siamo esseri di debolezza.» Vanity Fair - Chiara Gamberale «Foer agguanta il tema del confronto fra tradizione americana, ebraismo e intolleranza armata... con scrittura millimetrica dove ogni particolare è in primo piano, come in una tela di Seurat.» La Stampa - Gianni Riotta «Fermi tutti, è uscito “il romanzo” di Jonathan Safran Foer. Non “il nuovo romanzo”, non “l’ultimo romanzo”, non “un altro”: c’è un momento in cui uno scrittore azzera le distanze e diffidenze, schiude spudoratamente un accesso diverso alla sua letteratura.» IL - Nadia Terranova «Opera-mondo che si insinua nelle fondamenta della società, e nei nostri amori.» Corriere della Sera - Marco Missiroli «Eccomi.» Così risponde Abramo quando Dio lo chiama per ordinargli di sacrificare Isacco. Ma com’è possibile per Abramo proteggere suo figlio e al tempo stesso adempiere alla richiesta di Dio? Come possiamo, nel mondo attuale, assolvere ai nostri doveri a volte contrastanti di padri, di mariti, di figli, di mogli, di madri, e restare anche fedeli a noi stessi? Ambientato a Washington nel corso di quattro, convulse settimane, Eccomi è la storia di una famiglia sull’orlo della crisi. Mentre Jacob, Julia e i loro tre figli devono fare i conti con la distanza tra la vita che desiderano e quella che si trovano a vivere, arrivano da Israele i cugini in visita, in teoria per partecipare al Bar Mitzvah del tredicenne Sam. I tradimenti coniugali veri o presunti, le frustrazioni professionali, le ribellioni e le domande esistenziali dei figli, i pensieri suicidi del nonno, la malattia del cane, anche i previsti festeggiamenti: tutto rimane in sospeso quando un forte terremoto colpisce il Medio Oriente, innescando una serie di reazioni a catena che mettono a repentaglio la sopravvivenza dello stato di Israele. Di fronte a questo scenario imprevisto, ognuno sarà costretto a confrontarsi con scelte a cui non era preparato, e a interrogarsi sul significato della parola casa. L’atteso ritorno di Jonathan Safran Foer alla narrativa dopo oltre dieci anni travolge con l’energia e l’impatto emotivo del suo libro d’esordio, confermando il talento di uno scrittore unico. Ironico e irriverente, commovente e profondo: un romanzo-mondo che affronta in una prospettiva universale i temi cari all’autore – i legami famigliari, le tragedie della Storia, l’identità ebraica – e insieme apre squarci di grande intimità. Jonathan Safran Foer è nato a Washington nel 1977 e vive a New York. Attualmente insegna Scrittura creativa alla New York University. Ha esordito a venticinque anni con Ogni cosa è illuminata (2002), best seller internazionale e vincitore del National Jewish Book Award e del Guardian First Book Award; ugualmente fortunato il secondo romanzo, Molto forte, incredibilmente vicino (2005); infine, è uscito il saggio-reportage Se niente importa. Perché mangiamo gli animali? (2010) Da entrambi i romanzi sono stati tratti film di successo. I libri di Jonathan Safran Foer sono pubblicati in Italia da Guanda.

Una imponent narració, dura, obscena i divertida, sobre la vulnerabilitat emocional i la fragilitat de les decisions. L’esperat retorn de Jonathan Safran Foer a la novel·la després de més de deu anys sense abordar el gènere. Un esdeveniment literari. Uns insults racistes abans del bar mitsvà d’un dels fills i uns missatges de text lascius trobats al mòbil del pare fan trontollar l’estabilitat conjugal a casa dels Bloch, una família jueva de classe mitjana de Nova York. El matrimoni, amb vint anys de relació i tres fills, mira de refrenar els sotracs, però no compta amb les terribles ironies de la Història: un devastador terratrèmol assola Orient Mitjà, castiga amb especial crueltat Israel i canvia per sempre el panorama mundial, també la llar dels Bloch. Una novel·la plena d’ingeni, intensitat i imaginació, de prosa exuberant i verb elèctric, que imposa una perspectiva íntima, sovint desoladora, de la civilització actual. L’obra d’un autor que ha assolit la maduresa narrativa i que ha assumit el seu repte més exigent. Sóc aquí ha estat rebuda unànimement per la crítica especialitzada com una de les grans narracions del segle XXI. «La majoria de la gent dóna per fet que la prova va anar així: Déu demana a Abraham que sacrifiqui el seu fill, Isaac. Però em penso que també es podria interpretar que la prova era quan el va cridar. Abraham no va dir: “Què vols?”. Ni va dir: “Mana”. Va respondre amb una afirmació: “Sóc aquí”.»