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The life and career of Haitian American musician Jean Beauvoir, a member of the legendary New York City punk band the Plasmatics Jean Beauvoir joined the Plasmatics in 1979, playing bass and keyboards for the most notorious band to emerge out of the New York City punk scene. By 1982, he was a member of Little Steven and the Disciples of Soul, a retro-rock revival act headed by Steven Van Zandt. The Disciples of Soul videos played on MTV during the network''s earliest years, making Beauvoir one of the first Black recording artists to cross the start-up music channel''s "color line." Beauvoir went on to become a multi-platinum artist, producer, and songwriter. Bet My Soul on Rock ''n'' Roll follows his ride through the American music industry, detailing his encounters with rock stars such as Bruce Springsteen, Paul Stanley, Gene Simmons, and Lita Ford, as well as the actor Sylvester Stallone, the billionaire executive Richard Branson, and even Donald Trump. Beauvoir also considers the manner in which his Haitian heritage has shaped his public image, his music, and his role as an activist for the dispossessed and the poor. Beauvoir''s collaborations—and stories—span genres, including work with KISS, Debbie Harry, Lionel Richie, and the Ramones

Quando pegou a guitarra na mão e pintou o rosto, Ace Frehley se encontrou na figura do Spaceman e ajudou a transformar o KISS em uma das maiores bandas de rock de todos os tempos. Nesta autobiografia sem arrependimentos, o lendário guitarrista que ultrapassou todos os limites e sobreviveu para contar leva os fãs para um passeio de foguete pela “KISStória”. Ace lança um olhar por trás da maquiagem e da pirotecnia e conduz o leitor às origens da banda, revelando os bastidores das turnês, as inspirações para as composições e até a divisão interna que existia dentro do KISS, com ele e Peter Criss em busca do “rock all night and party every day” e do outro lado Genne Simmons e Paul Stanley. A turbulenta saída do grupo e a carreira solo também são contadas em detalhes, assim como as aventuras consequentes de uma vida sempre no limite pelo uso constante e excessivo de álcool e drogas. “Os fãs do KISS vão implorar por este livro do único membro da banda a ter mais personalidade que seu personagem inventado. Muitos livros foram escritos sobre a banda, mas nenhum tão humano como esse.” Classic Rock Revisited “Um lado da história da banda que, em grande parte, não havia sido documentado.” Buffalo News “Os perspicazes capítulos iniciais do livro oferecem um vislumbre de Ace como fã e estudante de rock, e não como um praticante inacessível e fabulosamente rico – mesmo depois de ingressar no KISS... Não me arrependo é uma leitura viva, que traça o caminho de um dos guitarristas mais icônicos – e certamente mais pitorescos – do rock.” The Cleveland Sound “Quando o KISS conquistou o mundo da música pop no começo dos anos 1970, o guitarrista Ace Frehley, o Spaceman, estava totalmente comprometido em viver o sonho, como expressa bem o refrão do primeiro single de sucesso dos roqueiros, ‘Rock and Roll All Nite’... Agora ele está sóbrio e conta tudo.” The Arizona Republic “Uma leitura cativante que detalha o sucesso musical de Frehley e seu estilo de vida perigoso, movido a drogas e álcool, que, por sorte, o deixou vivo.” Ridgewood Patch “Como um dos membros originais do KISS, o extravagante guitarrista Ace Frehley foi fundamental não apenas para colocar a banda no mapa do rock’n’roll, mas também para torná-los conhecidos no mundo inteiro. Em Não me arrependo, Frehley relembra o começo humilde da banda.”

THE MUSIC, THE MAKEUP, THE MADNESS, AND MORE. . . . In December of 1972, a pair of musicians placed an advertisement in the Village Voice: “GUITARIST WANTED WITH FLASH AND ABILITY.” Ace Frehley figured he had both, so he answered the ad. The rest is rock ’n’ roll history. He was just a boy from the Bronx with stars in his eyes. But when he picked up his guitar and painted stars on his face, Ace Frehley transformed into “The Spaceman”—and helped turn KISS into one of the top-selling bands in the world. Now, for the first time, the beloved rock icon reveals his side of the story with no-holds-barred honesty . . . and no regrets. For KISS fans, Ace offers a rare behind-the-makeup look at the band’s legendary origins, including the lightning-bolt logo he designed and the outfits his mother sewed. He talks about the unspoken division within the band—he and Peter Criss versus Paul Stanley and Gene Simmons—because the other two didn’t “party every day.” Ace also reveals the inside story behind his turbulent breakup with KISS, their triumphant reunion a decade later, and his smash solo career. Along the way, he shares wild stories about dancing at Studio 54 with “The Bionic Woman,” working as a roadie for Jimi Hendrix, and bar-flying all night with John Belushi. In the end, he comes to terms with his highly publicized descent into alcohol, drugs, and self-destruction—ultimately managing to conquer his demons and come out on top. This is Ace Frehley. No makeup. No apologies. No regrets.