New Releases by Ijeoma Oluo

NATIONAL BESTSELLER From the #1 New York Times–bestselling author of So You Want to Talk About Race and Mediocre, an eye-opening and galvanizing look at the current state of anti-racist activism across America. In the #1 New York Times bestseller So You Want To Talk About Race, Ijeoma Oluo offered a vital guide for how to talk about important issues of race and racism in society. In Mediocre: The Dangerous Legacy of White Male America, she discussed the ways in which white male supremacy has had an impact on our systems, our culture, and our lives throughout American history. But now that we better understand these systems of oppression, the question is this: What can we do about them? With Be A Revolution: How Everyday People are Fighting Oppression and Changing the World—and How You Can, Too, Oluo aims to show how people across America are working to create real positive change in our structures. Looking at many of our most powerful systems—like education, media, labor, health, housing, policing, and more—she highlights what people are doing to create change for intersectional racial equity. She also illustrates various ways in which the reader can find entryways into change in these same areas, or can bring some of this important work being done elsewhere to where they live. This book aims to not only be educational, but to inspire action and change. Oluo wishes to take our conversations on race and racism out of a place of pure pain and trauma, and into a place of loving action. Be A Revolution is both an urgent chronicle of this important moment in history, as well as an inspiring and restorative call for action.

Reconocé que la discusión es un paso muy, muy pequeño en el esfuerzo que debés hacer por abordar los problemas raciales. Incluso si estás leyendo este libro para procesar un problema específico que afecta a tu comunidad, lugar de trabajo, escuela u organización, es probable que no lo resuelvas en unas pocas reuniones. Este libro te permitirá tener mejores conversaciones con la esperanza de que tengas muchas más. En pocas horas, no es posible derribar construcciones raciales de siglos de antigüedad y sistemas de opresión que existen desde hace varias generaciones. Valorá los pequeños progresos que lográs a medida que suceden, porque cada uno importa, y también sabé que tendrás que hacer todavía más. No te desanimes por la tarea que tenés por delante. Hablar es genial, pero ¿qué más podemos hacer?

En este bestseller del New York Times, Ijeoma Oluo nos brinda un análisis contundente e intuitivo del tema de la raza en los Estados Unidos. La amplia cobertura que han tenido los rasgos y facetas de la supremacía blanca -desde la brutalidad policial hasta la encarcelación masiva de afroamericanos- ha convertido al racismo en el centro de atención de los medios de comunicación. Aun así, sigue siendo un tema difícil de discutir. ¿Cómo le dices a tu compañero de cuarto que sus bromas son racistas? ¿Por qué tu cuñada se ofendió cuando le preguntaste si podías tocarle el pelo, y cómo puedes arreglar esta situación? ¿Cómo les explicas qué es el privilegio blanco a tus privilegiados amigos blancos? En Así que quieres hablar de raza, Ijeoma Oluo guía a los lectores de todas las razas a través de temas que van desde la interseccionalidad y la discriminación positiva hasta las "minorías modelo", en un intento por hacer posible lo aparentemente imposible: tener conversaciones honestas sobre la raza y el racismo, y sobre cómo estos contaminan cada aspecto de la vida americana.

Dieses Buch eröffnet einen radikal neuen Blick auf ein Land, das seinen weißen Bewohnern von Generation zu Generation das Versprechen gab, naturgemäß an der Macht zu sein. Die Geschichte der USA ist eine Geschichte weißer Männer, die sich über andere hinwegsetzten – über Schwarze, Frauen und andere weiße Männer. Von den Cowboys, die sich mit dem Colt in der Hand den Weg in den Westen freischossen, über die Baumwollfarmer, deren Erfolg am Besitz Schwarzer gemessen wurde, bis hin zu den Quarterbacks der NFL und einem Präsidenten, der Frauen zwischen die Beine greift. Eindrucksvoll und anschaulich erzählt Ijeoma Oluo wie das Ideal der weißen Männlichkeit die Gesellschaft bis heute prägt und eine Verständigung so schwierig macht. In Das Land der weißen Männer zeigt die gefeierte Autorin die wahren Konsequenzen der weißen männlichen Vorherrschaft, und entwirft eine neue Identität für weiße Männer, die eine Zukunft ohne Rassismus und Sexismus möglich macht.

From the author of the #1 New York Times bestseller So You Want to Talk About Race, an “illuminating” (New York Times Book Review) history of white male identity. What happens to a country that tells generation after generation of white men that they deserve power? What happens when success is defined by status over women and people of color, instead of by actual accomplishments? Through the last 150 years of American history -- from the post-reconstruction South and the mythic stories of cowboys in the West, to the present-day controversy over NFL protests and the backlash against the rise of women in politics -- Ijeoma Oluo exposes the devastating consequences of white male supremacy on women, people of color, and white men themselves. Mediocre investigates the real costs of this phenomenon in order to imagine a new white male identity, one free from racism and sexism. As provocative as it is essential, this book will upend everything you thought you knew about American identity and offers a bold new vision of American greatness.

Este best-seller do New York Times é uma leitura indispensável sobre a questão de raça e tudo o que a envolve. Escrito por Ijeoma Oluo, Então você quer conversar sobre raça é um livro essencial para os dias de hoje. Diante dos últimos acontecimentos mundiais relacionados à supremacia branca — da violência policial ao encarceramento em massa da população negra —, os holofotes da mídia parecem se voltar para a questão do racismo em nossa sociedade. Para além das grandes questões de segurança e saúde públicas, este é um tema que permeia o nosso dia a dia. Por que em sala de aula lemos, basicamente, autores homens e brancos (e, muitas vezes, homens brancos europeus)? Como dizer a um amigo que ele fez uma piada racista? Por que sua amiga se sentiu ofendida quando você pediu para tocar no cabelo dela — e como é possível passar a agir corretamente? Como explicar o privilégio branco para seu amigo branco privilegiado? E como ajudar na luta antirracista sendo uma pessoa branca privilegiada? Em Então você quer conversar sobre raça, Ijeoma Oluo orienta leitores de todas as raças sobre assuntos que vão desde interseccionalidade e ações afirmativas a questões que envolvem as “minorias modelo” e o lugar de fala. Mas tendo sempre em vista tornar possível o aparentemente impossível: criar um espaço para conversas honestas sobre raça e racismo, e também sobre sua presença em vários setores da sociedade e aspectos de nossa vida. De maneira verdadeira e direta, Então você quer conversar sobre raça traz um guia para debate e apresenta uma proposta de diálogo sobre raça a partir da perspectiva de uma mulher negra. Este Guia para discussão, que vem ao final do livro, traz apontamentos para estabelecer um plano de ação para pessoas de todas as raças que buscam uma autoavaliação e estão comprometidas com o progresso coletivo. Então você quer conversar sobre raça se propõe a ser uma ferramenta que ajudará o leitor a abordar esse tema e a auxiliar a construir um mundo melhor para pessoas de raças e classes sociais distintas. Independentemente do seu nível socioeconômico, de sua formação educacional ou experiência, de sua cor de pele, esta pode ser uma ferramenta válida e extremamente útil quando se quer iniciar uma conversa sobre raça. “Oluo dá a nós – tanto pessoas brancas quanto pessoas racializadas – a linguagem necessária para iniciar um diálogo construtivo e acertado sobre como lidar com preconceitos e vieses raciais.” — National Book Review “Numa época em que as palavras são mal empregadas e depois perdem o sentido, enquanto as condições e os sistemas opressores que deveríamos abolir persistem, crescem e pioram, Oluo nos oferece uma redefinição, um ponto de partida, um caminho preciso a seguir.” — dream hampton, cineasta, escritora, ativista e produtora-executiva da série documental Surviving R. Kelly “Então você quer conversar sobre raça é um livro para todas as pessoas, mas especialmente para pessoas não brancas que precisam se sentir vistas e ouvidas.” — Nicole Chung, autora de All You Can Ever Know “Leia, depois recomende a todos que você conhece.” — Harper’s Bazaar, escolhido como um dos 10 livros para ler em 2018 “Uma contribuição objetiva e sincera para uma conversa essencial.” — Kirkus Reviews

In this New York Times bestseller, Ijeoma Oluo offers a hard-hitting but user-friendly examination of race in America Widespread reporting on aspects of white supremacy--from police brutality to the mass incarceration of African Americans--have made it impossible to ignore the issue of race. Still, it is a difficult subject to talk about. How do you tell your roommate her jokes are racist? Why did your sister-in-law take umbrage when you asked to touch her hair--and how do you make it right? How do you explain white privilege to your white, privileged friend? In So You Want to Talk About Race, Ijeoma Oluo guides readers of all races through subjects ranging from intersectionality and affirmative action to "model minorities" in an attempt to make the seemingly impossible possible: honest conversations about race and racism, and how they infect almost every aspect of American life. "Oluo gives us--both white people and people of color--that language to engage in clear, constructive, and confident dialogue with each other about how to deal with racial prejudices and biases."--National Book Review "Generous and empathetic, yet usefully blunt . . . it''s for anyone who wants to be smarter and more empathetic about matters of race and engage in more productive anti-racist action."--Salon (Required Reading)

The Badass Feminist Coloring book is a righteous celebration of modern-day feminists. Featuring 40 badass feminists and bonus essays on feminism, this book is a bundle of intersectional feminist awesomeness.