Most Popular Books by Henry Louis Gates

Welcomed on publication as "brilliant, definitive, and a joy to teach from," The Norton Anthology of African American Literature was adopted at more than 1,275 colleges and universities worldwide. Now, the new Second Edition offers these highlights.

Profiles forty-five lithographs by Paul Colin which portray the uproar African-Americans created in music and dance in Paris after World War I.

The story of race and Our Gang, or The Little Rascals, is rife with the contradictions and aspirations of the sharply conflicted, changing American society that was its theater. Exposing these connections for the first time, Julia Lee shows us how much this series, from the first silent shorts in 1922 to its television revival in the 1950s, reveals about black and white American culture--on either side of the silver screen.

The imaginative literature of African and Afro-American authors writing in Western languages has long been seen as standing outside the Western literary canon. In fact, however, black literature not only has a complex formal relation to that canon, but tends to revise and reflect Western rhetorical strategies even more than it echoes black vernacular literary forms. This book, first published in 1984, is divided into two sections, thus clarifying the nature of black literary theory on the one hand, and the features of black literary practice on the other. Rather than merely applying contemporary Western theory to black literature, these critics instead challenge and redefine the theory in order to make fresh, stimulating comments not only on black criticism and literature but also on the general state of criticism today.

An 8-volume reference set containing over 4,000 entries written by distinguished scholars, ''The African American National Biography'' is the most significant and expansive compilation of black lives in print today.

An 8-volume reference set containing over 4,000 entries written by distinguished scholars, ''The African American National Biography'' is the most significant and expansive compilation of black lives in print today.

Investigates the lives of Southern women during the Civil War. Includes photographs, drawings, and excerpts from letters, diaries, personal narratives, and newspaper articles.

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Um dos mais respeitados pesquisadores em culturas afro-americanas faz um balanço magnífico de como os negros dos Estados Unidos usaram a escrita para resistir às mentiras do racismo. Henry Louis Gates Jr. retrata de maneira comovente aqueles que nunca deixaram ninguém lhes dizer como exercer sua negritude. A caixa-preta é uma figura recorrente na literatura afro-americana. É uma metáfora para o aprisionamento do racismo, que inviabiliza o alcance da liberdade mas não consegue frear essa busca incessante; matéria que permeia a experiência em toda diáspora africana e sua frutífera tradição literária. Neste estudo, Henry Louis Gates Jr. se detém à história dos Estados Unidos, mas suas reflexões ecoam no solo brasileiro. Pelo menos desde o século XVIII, aponta o professor, há tentativas consistentes de expressar e moldar a realidade negra. Em 1773, Phillis Wheatley torna-se a primeira poeta afro-americana a ser publicada e, em 1845, o abolicionista Frederick Douglass lança sua impactante autobiografia. A corrente literária segue ao longo dos séculos com W.E.B. Du Bois, Booker T. Washington, Zora Neale Hurston, Richard Wright, James Baldwin e Toni Morrison, primeira mulher negra a ganhar um prêmio Nobel de Literatura, em 1993. Todos eles usaram a escrita para criar um mundo habitável –— um lar — para si e para os seus. A raça, conceito usado para desumanizar africanos e justificar a escravidão, é incorporada à literatura como o sedimento de uma comunidade cujas resistência e transcendência estão no cerne de sua autodefinição. Desse terreno contestado floresceu uma cultura resiliente, criativa e diversificada, formada por pessoas que muitas vezes discordaram sobre o que significa ser negro. Caixa-preta: Escrevendo a raça retrata não só um movimento literário, mas a criação de uma comunidade. "O fascínio deste livro está na sua insistência de que um levantamento da história afro-americana é incompleto sem uma consideração especial de como a escrita a sustentou." — The New York Times "Um estudo da arte e das contradições que definem a formação de um povo." — Elle "Uma crônica multifacetada e esclarecedora. Um apelo para proteger a livre troca de ideias na sala de aula e fora dela." — Booklist

Voici une fresque passionnante qui retrace l''histoire des Africains-Américains sous un angle inédit. Lorsque les Africains déportés dans le Nouveau-Monde découvrent la religion des esclavagistes, ils s''en emparent pour leur renvoyer un tout autre message: un message de dignité, d''égalité et de liberté. Ils bâtissent alors une Église tout à fait singulière, au carrefour de leur lecture de la Bible et de leurs propres héritages spirituels et religieux. Depuis lors, l''Église noire est restée un centre de gravité spirituel, culturel, politique et social pour le peuple africain-américain. Elle fut une ressource décisive de résistance à la suprématie blanche et de mobilisation en vue de l''émancipation et de l''égalité des droits. Elle fut aussi un incubateur de talents musicaux et oratoires qui forgeront la culture noire, se répercuteront dans la société américaine et rayonneront dans le monde. Depuis sa fondation, elle est un creuset où la communauté noire travaille les problèmes personnels, sociaux et politiques qui la taraudent. Pourtant, aujourd''hui, l''Église noire s''interroge sur sa place dans la société. Henry Louis Gates, Jr., qui connut la ségrégation dans son enfance, brosse un tableau de plus de cinq siècles, depuis la trouble rencontre entre le christianisme et la traite transatlantique jusqu''à la situation politique actuelle.

Segundo Henry Louis Gates Jr., a história da diáspora africana é em grande medida a história dos ciclos econômicos - mineração, açúcar, tabaco, pecuária - das colônias europeias no Novo Mundo. A partir da descoberta da América, milhões de homens e mulheres foram transportados em horríveis condições até portos como os de Havana, Veracruz e Salvador. Aqueles que sobreviviam à viagem em geral trabalhavam até a morte nas fazendas, minas e cidades coloniais, assim como seus descendentes. A extinção do cativeiro, mais de três séculos depois, pouco alterou o estatuto socioeconômico dos negros e mestiços. Oprimidos por elites racistas, com raras exceções os afrodescendentes latino-americanos permanecem confinados nos níveis mais baixos da escala social. Em pleno século XXI, eles ainda batalham para conquistar seus direitos de cidadãos plenos e, sobretudo, a consciência de sua própria etnicidade. Os negros na América Latina se origina da aclamada série de documentários homônima transmitida em 2010 pela televisão pública dos Estados Unidos. Produtor executivo, roteirista e apresentador da série, Gates procurou mostrar ao público norte-americano as peculiaridades das relações raciais em seis países do subcontinente: Brasil, México, Peru, República Dominicana, Haiti e Cuba. Neste livro o autor amplia as reflexões realizadas diante das câmeras para traçar um panorama abrangente das condições de vida dos negros na atual conjuntura latino-americana.

In the history of the African-American literary tradition, perhaps no author has been immersed in the formal history of that tradition than Gloria Naylor. As an undergraduate student of Afro-American literature at Brooklyn College and a graduate student of Afro-American studies at Yale, Naylor has analyzed the works of her male and female antecedents in a manner that was impossible before the late seventies. And, while she is a citizen of the republic of literature in the broadest and most cosmopolitan sense, her work suggest formal linkage to that of Ann Petry, James Baldwin, and, more recently, Toni Morrison. -- from the Preface by Henry Louis Gates, Jr.

"In 1990 Thomas Roma began a series of photographs of houses of worship in Brooklyn, once called the "City of Churches." The project was decisively changed when the pastor of a black Christian congregation invited Roma instead to photograph the Sunday service itself. Over the next three years Roma made pictures of more than one hundred and fifty services in fifty-two black Christian churches in Brooklyn - a year of Sundays. Come Sunday presents a generous selection of those pictures. An essay by Henry Louis Gates, Jr., introduces the photographs by exploring the many dimensions of "The Church" in African American life, history, and culture."--BOOK JACKET.Title Summary field provided by Blackwell North America, Inc. All Rights Reserved

Explores the relationship between African and Afro-American vernacular traditions and Black literature

William Wells Brown, Frances E.W. Harper, and Charles W. Chesnutt, three black writers who bore witness to the experience of their people under slavery, create a portrait of black life in the 19th century in these three novels. Copyright © Libri GmbH. All rights reserved.

Toni Morrison Reader has descriptive copy which is not yet available from the Publisher.