Most Popular Books by Cristina Garcia

Clarinet-playing surfer Yumi Ruiz-Hirsch comes from a complex family, and when her grandfather is diagnosed with terminal cancer, she asks him to tell her his life story, which helps her to understand her own history and identity.

A Fidel Castro-like octogenarian Cuban exile obsessively seeks revenge against the dictator.

A novel about the intertwining lives of the denizens of a hotel in an unnamed Latin American country in the midst of political turmoil.

Who's ever heard of a dog who would not dance? Unless of course el perrito is lovesick for the moon. Then all you need is a little magic a lot of music and a very special wish And the moon just might surprise you.

Long–listed for the Andrew Carnegie Medal for Excellence * A New York Times Book Review Editor's Choice "Here in Berlin is one of the most interesting new works of fiction I've read . . . The voices are remarkably distinct, and even with their linguistic mannerisms . . . mark them out as separate people . . . [This novel] is simply very, very good." —The New York Times Book Review Here in Berlin is a portrait of a city through snapshots, an excavation of the stories and ghosts of contemporary Berlin—its complex, troubled past still pulsing in the air as it was during World War II. Critically acclaimed novelist Cristina García brings the people of this famed city to life, their stories bristling with regret, desire, and longing. An unnamed Visitor travels to Berlin with a camera looking for reckonings of her own. The city itself is a character—vibrant and postapocalyptic, flat and featureless except for its rivers, its lakes, its legions of bicyclists. Here in Berlin she encounters a people's history: the Cuban teen taken as a POW on a German submarine only to return home to a family who doesn’t believe him; the young Jewish scholar hidden in a sarcophagus until safe passage to England is found; the female lawyer haunted by a childhood of deprivation in the bombed–out suburbs of Berlin who still defends those accused of war crimes; a young nurse with a checkered past who joins the Reich at a medical facility more intent to dispense with the wounded than to heal them; and the son of a zookeeper at the Berlin Zoo, fighting to keep the animals safe from both war and an increasingly starving populace. A meditation on war and mystery, this an exciting new work by one of our most gifted novelists, one that seeks to align the stories of the past with the stories of the future. "Garcia’s new novel is ingeniously structured, veering from poignant to shocking . . . Here in Berlin has echoes of W.G. Sebald, but its vivid, surprising images of wartime Berlin are Garcia’s own." —BBC Culture, 1 of the 10 Best Books of 2017

In the 1970s, a teenaged Iranian princess, a German-Canadian girl, and a Cuban-Jewish girl from New York City become friends when they spend three summers at a Swiss boarding school.

This book is a book of affirmations and devotion to help Christian women be build up in their confidence using Bible verses and a opportunity to journal down and grow in a relationship with God.

Natural disasters and the dire effects of climate change cause massive population displacements and lead to some of the most intractable political and humanitarian challenges seen today. Yet, as Maria Cristina Garcia observes in this critical history of U.S. policy on migration in the Global South, there is actually no such thing as a “climate refugee” under current U.S. law. Most initiatives intended to assist those who must migrate are flawed and ineffective from inception because they are derived from outmoded policies. In a world of climate change, U.S. refugee policy simply does not work. Garcia focuses on Central America and the Caribbean, where natural disasters have repeatedly worsened poverty, inequality, and domestic and international political tensions. She explains that the creation of better U.S. policy for those escaping disasters is severely limited by the 1980 Refugee Act, which continues to be applied almost exclusively for reasons of persecution directly related to politics, race, religion, and identity. Garcia contends that the United States must transform its outdated migration policies to address today’s realities. Climate change and natural disasters are here to stay, and much of the human devastation left in their wake is essentially a policy choice.

Cubans call them cacharros: the gorgeous old American cars of the '40s and '50s that can be found throughout the country. There are classic Chevrolets, Fords, Lincolns, Cadillacs, Packards, Oldsmobiles, Buicks, De Sotos, Dodges, Pontiacs, Studebakers, Thunderbirds, Ramblers, and more, all from Detroit's golden age and all still on the road. Cars of Cuba - with an introduction by Cristina Garcia, author of the novel Dreaming in Cuban, and fifty-three color photographs by Joshua Greene - is a visit to the greatest American car museum in the world!

In the years since Fidel Castro came to power, the migration of close to one million Cubans to the United States continues to remain one of the most fascinating, unusual, and controversial movements in American history. María Cristina García—a Cuban refugee raised in Miami—has experienced firsthand many of the developments she describes, and has written the most comprehensive and revealing account of the postrevolutionary Cuban migration to date. García deftly navigates the dichotomies and similarities between cultures and among generations. Her exploration of the complicated realm of Cuban American identity sets a new standard in social and cultural history.

É uma história real onde conta a vida do autor para que incentivar as pessoas aceitarem como elas são. A autora Cristina Garcia apesar de todo seu sofrimento venceu os obstáculos da vida

A afirmação de Amílcar Cabral sobre a necessidade de "pensar com a sua própria cabeça, caminhar com seus próprios pés" serviu como linha motivadora e condutora para as trilhas deste livro. Na continuidade do compromisso estabelecido no projeto Tecendo Redes Antirracistas, neste material, as abordagens contracoloniais seguem sendo a tônica; todavia, diferentemente de edições passadas, a maior aproximação com o continente africano se dá pela porta de Cabo Verde. Fruto de uma colaboração transatlântica, organizada por pesquisadores do Brasil (Renísia Cristina Garcia Filice e Leandro Santos Bulhões de Jesus), de Cabo Verde (Redy Wilson Lima) e da Guiné-Bissau (Miguel de Barros), esta é uma obra pensada para a formação de professores/as e pesquisadores/as não só da área de Humanas. E extrapola a educação formal. Compromete-se a dialogar com a complexidade de seres viventes no Sul Global e se abre para ouvir indígenas, quilombolas, povos tradicionais com africanos/as, latino-americanos/as, europeus, norte-americanos/as, enfim, viventes que se comprometem com um outro mundo possível, mais múltiplo, diverso e respeitoso.

O presente trabalho tem como objetivo analisar os benefícios de tocar violão para o desenvolvimento cognitivo e afetivo de adolescentes. Nos últimos cinco anos, pesquisas sobre as vantagens de tocar um instrumento musical têm crescido muito e vêm apresentando resultados significativos para várias áreas do conhecimento.

O estudo exarado nos capítulos sintetizados na presente publicação contribui com textos que versem de algum modo, direta ou indiretamente, a educação e o ensino numa perspectiva da teoria ou pela prática pedagógica com a intenção de trazer ideias e práticas interdisciplinares e questionamentos para incentivar o debate a respeito do ensino, da aprendizagem e das políticas educacionais, entre outros. Tudo isso se revela por meio de novos olhares interdisciplinares na educação e articulados pelos conhecimentos teóricos aos práticos, possibilitando ampliar e significar os múltiplos saberes das diferentes áreas do conhecimento e no campo da educação.

A humanização em serviços de saúde implica em ações que ultrapassam, por exemplo, o respeito e a cordialidade, pois reconhece dimensões mais profundas do humano, como a dignidade e os direitos de cada sujeito. As estratégias de humanização são recursos importantes no entendimento da Política Nacional da Humanização (PNH), visto que, enquanto política traversal em funcionamento no Sistema Único de Saúde (SUS), congrega atitudes voltadas a ações humanizadoras, que integram gestores, trabalhadores e usuários do sistema de saúde.Venha conosco explorar a história, os conceitos e os processos que envolvem a humanização em saúde.

Com o objetivo de introduzir a avaliação de impactos ambientais (AIA), esta obra apresenta os conceitos básicos que envolvem esse instrumento essencial para a elaboração de projetos e a implantação de empreendimentos. Além disso, a autora Katia Cristina Garcia discorre sobre as metodologias mais usuais para a avaliação dos impactos e sobre as aplicações práticas desses instrumentos em estudos e relatórios de impacto ambiental brasileiros, a fim de que você amplie a sua visão acerca do assunto.

O livro pertence à linha de pesquisa cultura e representações do Programa de Pós-Graduação em História da PUC-SP. Os temas dos capítulos são os mais variados, mas todos estão relacionados, de um modo ou de outro, aos temas cultura e representações. São pesquisas acadêmicas, frutos de mestrados ou doutorados, em curso ou concluídas.

Em Civilizar homens e florestas... procura-se examinar e interpretar, pela perspectiva da representação, as visões de natureza e de meio social que os presidentes da Província do Amazonas, entre os anos de 1852 e 1889, expressaram em seus relatórios de governo. Por meio, principalmente, do exame dos relatórios dos presidentes da Província do Amazonas, a particularidade natural e humana da região foi analisada com a intenção de evidenciar as problemáticas para a execução do projeto civilizador defendido pelo Império. Projeto que envolvia a afirmação e o reconhecimento do território nacional junto de um levantamento dos grupos humanos de lugares recônditos do país.

O Sistema Único de Saúde (SUS) representa uma grande conquista para o povo brasileiro, pois proporciona que toda a população, desde a mais carente, tenha direito a um serviço de saúde bom e gratuito. Contudo, encontrar soluções administrativas que garantam a qualidade desses serviços, assimilando as inúmeras mudanças pelas quais o sistema vem passando, não é uma tarefa fácil.Conheça nesta obra como funciona a estrutura organizacional do SUS – assim como as ações que de controle, avaliação e regulação na área da saúde – e compreenda melhor as tarefas e funções dos gestores que atuam nessa esfera.

As práticas integrativas e complementares (PICs) são compostas por conhecimentos tradicionais que visam à prevenção e à recuperação das saúdes física, mental e emocional. No entanto, para que sejam efetivas, é necessário que os profissionais da área tenham conhecimentos técnicos das áreas de química e biologia, de modo que possam desenvolver um atendimento que contemple tanto a medicina tradicional quanto a biomedicina.Por isso, nesta obra, temos como objetivo abordar campos do saber relacionados ao modelo biomédico, como anatomia e fisiologia humanas, epidemiologia, farmacologia e patologia, bem como apresentar as políticas nacionais de saúde que contemplam as PICs.

A expectativa de vida global vem aumentando nos últimos anos em todos os países do mundo, por diversos motivos: melhoria de vida da população, avanço da medicina em diversas áreas e fácil acesso a serviços de saúde são alguns deles. Com esse crescimento, cresce também a necessidade de assistência especializada a essa população.Nesta obra, trataremos de todos os aspectos na atenção aos idosos, desde as características demográficas do envelhecimento da população brasileira até as redes de apoio social a essa parcela da população. A garantia aos direitos e ao envelhecimento digno e saudável para todos ainda é um grande desafio para os profissionais de saúde, para os serviços de saúde e de assistência, para as políticas públicas e, principalmente, para a sociedade civil. Desejamos que esta obra possa auxiliar nesse caminho.

O equilíbrio ambiental é uma questão que precisa ser levantada quando o assunto é garantia de melhores condições de saúde para o ser humano. Nesse cenário, o papel da vigilância ambiental é estabelecer um conjunto de ações que permitam identificar alterações no meio ambiente que possam oferecer riscos à saúde humana, a fim de estabelecer medidas de prevenção e controle.Nesta obra, esclarecemos as principais atribuições da vigilância ambiental no Brasil, de modo a evidenciar seu papel na criação de estratégias para a promoção de saúde. Além disso, explicamos a importância da educação ambiental para a conscientização da população no que se refere à implementação de políticas sustentáveis.

O feminismo pode ser definido como a tomada de consciência das mulheres como coletivo humano da opressão e exploração por parte do coletivo de homens no seio do patriarcado sob suas diferentes fases históricas. Desta forma, se articula como filosofia política e, ao mesmo tempo, como movimento social. É, ainda, uma consciência crítica sobre as tensões e contradições que encerram todos esses discursos que intencionalmente confundem o masculino com o universal.

The political upheaval in Nicaragua, El Salvador, and Guatemala had a devastating human toll at the end of the twentieth century. A quarter of a million people died during the period 1974-1996. Many of those who survived the wars chose temporary refuge in neighboring countries such as Honduras and Costa Rica. Others traveled far north, to Mexico, the United States, and Canada in search of safety. Over two million of those who fled Central America during this period settled in these three countries. In this incisive book, Maria Cristina Garcia tells the story of that migration and how domestic and foreign policy interests shaped the asylum policies of Mexico, the United States, and Canada. She describes the experiences of the individuals and non-governmental organizations primarily church groups and human rights organizations that responded to the refugee crisis, and worked within and across borders to shape refugee policy. These transnational advocacy networks collected testimonies, documented the abuses of states, re-framed national debates about immigration, pressed for changes in policy, and ultimately provided a voice for the displaced. Garcia concludes by addressing the legacies of the Central American refugee crisis, especially recent attempts to coordinate a regional response to the unique problems presented by immigrants and refugees and the challenges of coordinating such a regional response in the post-9/11 era."

Les sœurs Agüero, nées à Cuba, ne se sont plus revues depuis trente ans, Reina, qui a longtemps milité pour la revolucion, vit à La Havane. Dotée d'un magnétisme sexuel incontestable, elle est surnommée la Camarade Amazone par sa cohorte de soupirants. Constancia a quitté l'île en 1962 et fait fortune à Miami. La première garde précieusement les trésors familiaux, vestiges tangibles de son enfance ; la seconde n'a hérité que d'une ressemblance frappante avec leur mère - la mystérieuse Blanca, morte tragiquement - qu'elle porte comme un masque exécré. En contrepoint de leurs récits émerge du passé la voix de leur père, Ignacio, naturaliste renommé. Celui-ci lègue à ses filles une histoire obscure et incertaine, faite de demi-vérités et de purs mensonges, fardeau avec lequel celles-ci se débattent tandis que s'approche à leur insu l'instant de leurs retrouvailles. Dans cette saga baroque, vibrante du réalisme magique propre à la littérature sud-américaine, Cristina Garcia retrace, au fil des générations, l'histoire tumultueuse de Cuba. Elle porte un regard profondément émouvant sur la douloureuse question de l'identité qui hante à la fois les individus et les nations.