New Releases by Thomas L Friedman

“If you’re only going to read one book on the Middle East, this is it.” —Seymour M. Hersh Winner of the National Book Award | A National Bestseller A modern classic of Middle Eastern reportage, now with a new preface by the author. One of the most thought-provoking books ever written about the Middle East, From Beirut to Jerusalem remains vital to our understanding of this complex and volatile region of the world. Three-time Pulitzer Prize winner Thomas L. Friedman drew upon his ten years of experience reporting from Lebanon and Israel to write this now-classic work of journalism. In a new preface, he updates his journey with a fresh analysis of the region today, setting the Gazan war that began with Hamas’s October 7, 2023, attack on Israel, as well as the Saudi-Iranian rivalry and epochal changes in the Gulf, in the context of a conflict between networks of “inclusion” and “resistance” that has defined the area in recent decades. Rich with anecdote, history, analysis, and autobiography, From Beirut to Jerusalem will continue to shape how we see the Middle East for many years to come.

L''un des livres les plus stimulants jamais écrits sur le Moyen-Orient, De Beyrouth à Jérusalem reste essentiel à notre compréhension de cette région du monde complexe et instable. Trois fois lauréat du prix Pulitzer, Thomas Friedman sest appuyé sur ses dix années dexpérience au Liban et en Israe[u0308]l pour écrire cet ouvrage. Dans une nouvelle préface, il actualise son voyage en abordant les réveils des pays arabes et la façon dont ils transforment la région, jetant un nouveau regard sur les relations entre Israéliens et Palestiniens, et les Israéliens entre eux. Riche danecdotes, dhistoire, danalyse et dune bonne part dautobiographie, De Beyrouth à Jérusalem continuera à façonner notre vision du Moyen-Orient pendant de nombreuses années.

Vivemos num Mundo Plano: o que isso significa para as empresas, países, comunidades, cidadãos; e como os governos e as sociedades podem e devem adaptar-se a esta nova realidade, são algumas das respostas que o autor Thomas L. Friedman avança nesta obra. "Como é que um país se desenvolve?" é um dos tópicos abordados por Thomas Friedman, um reconhecido jornalista norte-americano, que resume esta obra como uma breve história do século XXI. "Como o mundo tornou-se plano"; "A América e o Mundo Plano"; "Os países em vias de desenvolvimento e o Mundo Plano"; "Empresas e o Mundo Plano"; "Geopolítica e o Mundo Plano" e "Conclusão: imaginação" são as seis secções principais deste livro, dividido em 13 capítulos.

Video onde o autor discute "Quente, Plano e Cheio": Depois do sucesso do bestseller O Mundo e Plano que ajudou milh?es de leitores a "ver" o mundo de uma forma diferente, Thomas L. Friedman oferece-nos com este novo livro um olhar indispensavel sobre o futuro do mundo. Neste texto revelador, o autor explica-nos, de uma forma marcante, a situac?o em que nos encontramos e apresenta soluc?es para enfrentar dois grandes desafios, que est?o interrelacionados: - A surpreendente ausencia de enfoque c de objectivo nacional dos EUA depois do 11 de Setembro; - A crise ambiental global que esta a influenciar tudo, desde a alimentac?o ate ao petroleo e as florestas. Nesta obra Friedman apresenta como e que o aquecimento global, o rapido crescimento da populac?o e a surpreendente expans?o da classe media atraves da globalizac?o produziram um planeta que e "Quente, Plano e Cheio". E defende que o mundo actual esta a ser afectado de formas que ameacam torna-lo perigosamente instavel. Deixa ainda o aviso de que, em poucos anos, sera muito tarde para consertar "as coisas", a n?o ser que os EUA deem o exemplo e concretizem um esforco global para substituir praticas energeticas ineficientes por uma estrategia de energia limpa, eficiente e de conservac?o, que Friedman identifica como Codigo Verde. Num discurso vivo e muito envolvente, o autor desenvolve ao longo de 17 capitulos como e que a revoluc?o verde n?o se identifica com nenhuma revoluc?o que o mundo assistiu ate hoje. E estimula-nos a reflectir sobre qual pode ser o papel de cada um de nos na construc?o de um mundo melhor.

En su trabajo más ambicioso hasta la fecha, Thomas L. Friedman muestra los movimientos tectónicos que demuestran que hemos entrado en una era de aceleración vertiginosa -y explica cómo vivir en ella. Gracias a los últimos avances tecnológicos, los alpinistas del Everest disfrutan de excelente servicio de telefonía móvil y los automóviles que se conducen solos ya están en nuestras carreteras. Mientras tanto, la Madre Naturaleza también está experimentando cambios dramáticos a medida que los niveles de carbono se elevan y las especies se extinguen. Y es que según Friedman, tres son las fuerzas aceleradoras que están cambiando nuestro planeta: la ley de Moore (tecnología), el mercado (globalización) y la madre naturaleza (cambio climática y biodiversidad). Estos aceleradores están cambiando cinco reinos clave: el lugar de trabajo, la política, la geopolítica, la ética y la comunidad. Tomado de: https://bit.ly/2T8uJKT.

Um guia de campo para o século XXI, escrito por um dos seus observadores mais célebres. Todos nós o sentimos que se está a passar algo grandioso: sentimo-lo no local de trabalho, quando falamos com os nossos filhos, quando lemos os jornais ou vemos o noticiário. As nossas vidas estão a ser transformadas por todos os lados ao mesmo tempo, e é estonteante. Em Obrigado pelo Atraso, um trabalho diferente de todos os anteriores, Thomas L. Friedman expõe os movimentos tectónicos que estão a redefinir o mundo de hoje e explica como tirar o máximo proveito deles e amortecer os piores impactos. Nunca mais vamos olhar para o mundo da mesma forma depois de ler este livro: o modo como entendemos as notícias, o trabalho que fazemos, a educação de que os nossos filhos precisam, os investimentos que o nosso empregador tem de fazer e as escolhas morais e geopolíticas em que o nosso país tem de navegar - tudo isto será remodelado pela original análise de Friedman. Friedman começa por nos levar à sua própria maneira de ver o mundo. Depois de um rápido editorial, passa a escrever o que se poderia chamar "uma coluna gigante sobre o século XXI". A sua tese é a seguinte: para entender o século XXI, precisamos de entender que as três maiores forças do planeta - A Lei de Moore (tecnologia), o Mercado (globalização) e a Mãe Natureza (alterações climáticas e perda de biodiversidade) estão em aceleramento simultâneo. Estas acelerações estão a transformar cinco pontos-chave: o local de trabalho, a política, a geopolítica, a ética e a comunidade.

Thomas Friedman persiste et signe : non seulement la Terre est plate, mais en plus elle s''emballe ! Pour le meilleur et pour le pire. La raison de cet emballement ? La fameuse loi de Moore qui veut que la puissance des ordinateurs double tous les deux ans. Il n''y a pas que les ordinateurs, la puissance des logiciels aussi et celle des réseaux s''amplifient et s''accélèrent. Ces fabuleuses puissances s''accumulent dans le cloud ou "nuage", serveurs accessibles instantanément par tous et partout. Le potentiel de créativité et de destruction du "nuage" est tel que Thomas Friedman l''a rebaptisé "supernova". Le cloud permet "l''ubérisation" des sociétés, mais aussi Airbnb et le terrorisme. Il bouleverse en profondeur nos institutions, nos entreprises, notre travail et les écosystèmes de la Planète. Formidable outil d''émancipation individuelle, c''est aussi un rouleau compresseur ultrarapide qui lamine les positions acquises. Thomas Friedman nous invite à un voyage fascinant au coeur de cette révolution. Loin de l''optimisme naïf qui a pu lui être reproché, il presse au contraire les Etats à réagir pour aider leurs populations à en tirer le meilleur profit. Une incitation à prendre le temps de la réflexion plutôt que de céder à la panique. Parfois, le "retard" peut être salutaire.

Elogiado pela crítica e sucesso mundial de vendas, O mundo é plano tornou-se já referência na história das relações internacionais. Thomas Friedman, um dos principais articulistas do New York Times e vencedor de três prêmios Pulitzer, foi pioneiro em enxergar e definir a “nova globalização”, era em que os avanços da tecnologia e da comunicação permitiram que os indivíduos se conectassem como nunca antes, transformando as noções conhecidas de distância, tempo e trabalho. Momento este, defende o autor, que se mostrou positivo para os países emergentes, seus negócios e meio ambiente, ao contrário da era da “velha” globalização, que só beneficiava quem já detinha capital. Através da ideia de achatamento do mundo, Friedman descreve como as pessoas passaram a colaborar umas com as outras e também competir em um mundo de forças mais igualitárias, e procura assim explicar a ascensão de novos players mundiais, como Índia e China. A presente edição do livro traz dois capítulos em que o autor responde a perguntas frequentes de leitores, mostra como ser um ativista político e um empresário com preocupação social, e discute como é possível manter a reputação e a privacidade num tempo em que a informação circula de forma frenética. “Um negócio da China: começar o ano lendo O mundo é plano, do jornalista Thomas Friedman, do New York Times. É uma cápsula de 460 páginas para um voo por um caminho novo, inteligente e empreendedor.” - Elio Gaspari, Folha de S.Paulo “Grandes livros são os que nos fazem ver o mundo de outra forma, como O mundo é plano, de Thomas Friedman.” - Joseph E. Stiglitz

Korean edition of THAT USED TO BE US: How America Fell Behind In The World It Invented And How We Can Come Back - a cautionary wake-up call for America''s near future and beyond by Thomas L. Friedman and Michael Mandelbaum. In Korean. Distributed by Tsai Fong Books, Inc.

A New York Times Book Review Notable Book of the Year A Washington Post Best Book of the Year A Businessweek Best Business Book of the Year A Chicago Tribune Best Book of the Year In this brilliant, essential book, Pulitzer Prize-winning author Thomas L. Friedman speaks to America''s urgent need for national renewal and explains how a green revolution can bring about both a sustainable environment and a sustainable America. Friedman explains how global warming, rapidly growing populations, and the expansion of the world''s middle class through globalization have produced a dangerously unstable planet--one that is "hot, flat, and crowded." In this Release 2.0 edition, he also shows how the very habits that led us to ravage the natural world led to the meltdown of the financial markets and the Great Recession. The challenge of a sustainable way of life presents the United States with an opportunity not only to rebuild its economy, but to lead the world in radically innovating toward cleaner energy. And it could inspire Americans to something we haven''t seen in a long time--nation-building in America--by summoning the intelligence, creativity, and concern for the common good that are our greatest national resources. Hot, Flat, and Crowded 2.0 is classic Thomas L. Friedman: fearless, incisive, forward-looking, and rich in surprising common sense about the challenge--and the promise--of the future.

Translating complex foreign policy and economic issues, Friedman demystifies the new "flat" world for listeners, making sense of the advances in technology and communications, and showing how governments and societies can, and must, adapt.

La Terre est plate. Le monde a chaud. L''humanité est à l''étroit. La planète perd la boule. Pourquoi ? Parce que l''Amérique a perdu la main. Le premier de la classe est devenu le pire des cancres. Il reste accro aux énergies sales et bon marché du XXe siècle. Pétrole, charbon, 4 x 4... Les Américains prennent l''Amérique et le monde pour une poubelle. L''autre lanterne rouge, c''est la Chine. Mais les Chinois, eux, ont compris le danger. En cinq ans, Pékin a remplacé ses mobylettes par des scooters électriques. D''ici à 2030, l''empire du Milieu aura construit deux cents nouvelles villes à haut rendement énergétique, avec des bâtiments à pollution zéro. C''est clair : la Chine rouge veut devenir verte. L''Europe, elle, a déjà hissé la couleur et doublé les Etats-Unis. L''entreprise solaire la plus performante du monde est américaine - mais sans la technologie des Allemands, elle aurait mis la clef sous la porte. Il n''est pas seulement question ici de vérité et d''air pur. L''enjeu est aussi celui d''une renaissance planétaire. Il est plus que temps, l''heure tourne. La Terre peut encore sortir de l''impasse. Si le monde - l''Amérique, surtout - s''y met. Tout de suite. Par l''auteur du best-seller La Terre est plate, vendu à plus de 7 millions d''exemplaires dans le monde.

New York Times columnist and Pulitzer Prize winner Thomas L. Friedman brings his unique point of view to the red hot topic of global climate change. Here he proposes a national plan for going green that will not only benefit the earth, but also make America''s economy stronger and its borders more secure.

This Independence Day edition of The World is Flat 3.0 includes an an exclusive preview of That Used to Be Us: How America Fell Behind in the World It Invented and How We Can Come Back, by Thomas L. Friedman and Michael Mandelbaum, on sale September 5th, 2011. A New Edition of the Phenomenal #1 Bestseller "One mark of a great book is that it makes you see things in a new way, and Mr. Friedman certainly succeeds in that goal," the Nobel laureate Joseph E. Stiglitz wrote in The New York Times reviewing The World Is Flat in 2005. In this new edition, Thomas L. Friedman includes fresh stories and insights to help us understand the flattening of the world. Weaving new information into his overall thesis, and answering the questions he has been most frequently asked by parents across the country, this third edition also includes two new chapters--on how to be a political activist and social entrepreneur in a flat world; and on the more troubling question of how to manage our reputations and privacy in a world where we are all becoming publishers and public figures. The World Is Flat 3.0 is an essential update on globalization, its opportunities for individual empowerment, its achievements at lifting millions out of poverty, and its drawbacks--environmental, social, and political, powerfully illuminated by the Pulitzer Prize--winning author of The Lexus and the Olive Tree.

Le monde est devenu plat. Sans frontières commerciales ni politiques, sous le double effet de la globalisation et de la révolution numérique. Parce qu''il s''est ouvert sous le signe du terrorisme et de la violence, nous pensions le XXIe siècle comme un nouveau siècle de conflits et d''affrontements. Erreur, l''explosion des technologies permet désormais à chacun d''entre nous de se connecter avec le partenaire de son choix pour une aventure commune. Mais attention ! Les vainqueurs de cette accélération de l''histoire ont changé. L''ère de l''Occident triomphant touche peut-être à sa fin. Le centre de gravité du monde s''est déplacé vers les start-up et les entrepreneurs conquérants de l''Asie avec, en première ligne, une Chine et une Inde hyper agressives qui rêvent de nous manger tout crus. Le livre qui a réveillé l''Amérique. Déjà 3 millions d''exemplaires vendus.

''O mundo é plano'' é uma análise da globalização e seus êxitos e opositores. Quando, daqui a vinte anos, os historiadores se debruçarem sobre a história do mundo e chegarem ao capítulo ''ano 2000 a março de 2004'', que fatos destacarão como os mais important

When scholars write the history of the world twenty years from now, what will they say was the most crucial development at the dawn of the 21st century--the attacks of 9/11, or the convergence of technology and events that allowed India, China, and so many other countries to become part of the global supply chain for services and manufacturing, creating an explosion of wealth in the middle classes of the world''s two biggest nations, and giving them a huge new stake in the success of globalization? And with this "flattening" of the globe, has the world gotten too small and too fast for human beings and their political systems to adjust in a stable manner? Friedman explains how the flattening of the world happened; what it means to countries, companies, communities, and individuals; and how governments and societies can, and must, adapt.

Thomas Friedman viser i denne boken hvordan globaliseringen går med ekspressfart. Han forklarer fenomenet, setter det inn i en historisk sammenheng og peker på hendelser de siste årene som har påskyndet denne utviklingen. Markedet for arbeidskraft er i ferd med å bli globalt, og Friedman viser hvordan dette påvirker samfunnet, både i de delene av verden jobber flyttes ut og der de nå utføres. Regjeringer, selskaper, lokalsamfunn og individer må tilpasse seg denne utviklingen, og en rekke spørsmål og komplekse økonomiske, teknologiske og politiske sammenhenger spiller inn. Boken ble utnevnt til Business Book of the Year (Financial Times/Goldman Sachs). Thomas L. Friedman er journalist og har vunnet 3 Pulitzer-priser.