|
New Releases by Tatiana De RosnayTatiana De Rosnay is the author of Tinta russa (2014), Haar naam was Sarah / druk 81 (2013), Spirales (2013), A l'encre russe : roman (2013), La clau de la Sarah (2012).
release date: Mar 05, 2014
Haar naam was Sarah / druk 81
release date: Nov 21, 2013
release date: Mar 01, 2013
release date: Jan 01, 2013
release date: Oct 10, 2012
release date: Feb 14, 2012
release date: Feb 06, 2012
release date: Feb 06, 2012
release date: Feb 06, 2012
release date: Nov 02, 2011
Un libro inestimable que hace reflexionar sobre lo que la modernidad, en su necesario avance de progreso y mejoras, arrolla y relega al olvido. París, década de 1860. La ciudad está en pleno proceso de cambio, abandonando el París medieval para dar paso al París moderno y urbano. El barón Haussmann, prefecto de la ciudad, por encargo del emperador Napoleón III llevará a cabo las grandes ideas y estrategias de esta radical reforma. Cuando Rose se casó con Armand Bazelet sabía que se unía al hombre de su vida. Su larga unión fue algo hermoso e inquebrantable. Pero hace diez años que Armand ya no está. Y a Rose tan solo le queda la casa, la casa donde nació Armand, y su padre, y el padre de su padre. La casa de la calle Childebert, antigua y robusta, solo habitada por generaciones de Bazelet, que ha albergado mucha felicidad y también tristezas, y un terrible secreto jamás confesado. Y le quedan sus vecinos, entre ellos la joven Alexandrine, capaz de aturdir y reavivar a Rose con su fuerte personalidad, sus maneras modernas y rotundas y su sincero afecto. Por eso, cuando una carta con remite «Prefectura de París. Ayuntamiento» le anuncia que su casa y todas las de la calle serán expropiadas y derribadas para continuar la prolongación del bulevar Saint-Germain, siguiendo los planes de remodelación de la ciudad de París del barón Haussmann, Rose solo sabe una cosa: tal como prometió a su marido, jamás abandonará la casa. Con el telón de fondo de la convulsa Francia del siglo XIX, Tatiana de Rosnay desarrolla un delicioso y conmovedor retrato de un mundo que ya no existe. Un libro inestimable que hace reflexionar sobre lo que la modernidad, en su necesario avance de progreso y mejoras, arrolla y relega al olvido. Poco estaremos avanzando si, en el camino, ignoramos el alma de las cosas. La crítica ha dicho... «La autora se inscribe en la línea de novelistas de gran éxito como Anna Gavalda, Katherine Pancol o Muriel Barbery, cuyas historias nos dejan sin aliento.» Le Figaro «¿Tendrá la misma acogida la nueva novela de Tatiana de Rosnay, La casa que amé, que La llave de Sarah, su anterior título con más de cinco millones de ejemplares vendidos en todo el mundo? Apostamos que sí, la idea es formidable.» Marie France «Este libro une la sobriedad de la escritura con los impulsos del romanticismo clásico. Al final, no solo queda París conmocionado, el lector también.» Aujourd''hui en France «Los secretos, las casas, la familia y unos personajes bien construidos crean la fuerza de las novelas de Tatiana de Rosnay. Las vamos descubriendo, una tras otra, desde su éxito internacional La llave de Sarah, que la ha elevado al rango de la autora francesa más leída de Europa.» Le Point «En esta novela se encuentran todos los ingredientes que crean el sabor de las historias y de su autor: una protagonista determinada, los secretos del pasado que resurgen, una parte de la historia de Francia revisitada.» Elle «Una mirada fascinante sobre cómo las casas y los barrios que ocupamos guardan no solo nuestros recuerdos, sino también nuestros secretos.» People Magazine «Las escenas vívidamente descritas junto con la rica historia parisina hacen de esta una convincente carta de amor hacia la antigua ciudad.» Columbia Daily Tribune «La última obra de la novelista de ficción histórica bestseller francesa no es solo una oda a la Ciudad de la Luz, sino también una conmovedora exploración de nuestro apego al hogar, dulce hogar.» Marie-Claire «La casa que amé es una visión fascinante de la vida de la mujer parisina del siglo XIX.» She Know
La llave de Sarah / BIGBOOKS
release date: Oct 14, 2011
release date: Jan 01, 2011
release date: Jan 01, 2011
release date: Jan 01, 2011
Haar naam was Sarah / druk 1
release date: Jan 01, 2011
La llave de Sarah (Bolsillo / Edición de la película)
release date: Dec 03, 2010
release date: Oct 07, 2010
release date: Sep 14, 2010
release date: Jul 21, 2010
release date: Jan 01, 2010
release date: Jan 01, 2010
release date: Jan 01, 2010
Elle s'appelait Sarah : roman
release date: Jan 01, 2010
release date: Oct 31, 2009
release date: Jan 01, 2009
release date: Jan 01, 2009
La llave de Sarah (Edición de la película)
release date: Oct 01, 2007
release date: Jun 12, 2007
Em A Chave de Sarah, Tatiana de Rosnay escreve sobre o passado da França com uma clareza implacável e oferece um contundente retrato do país sob a ocupação nazista, revelando tabus e negações que circundam este doloroso período da História francesa. O Livro traz à tona um dos episódios mais vergonhosos da história francesa: a prisão em massa de judeus parisienses no verão de 42, quando quase 13 mil pessoas foram capturadas pela polícia francesa no dia 16 de julho. LEvados para o Vélodrome d''Hiver, uma antiga arena de ciclismo, próxima à Torre Eiffel, eles ficaram detidos por uma semana antes de serem enviados de trem para Auschwitz. A Autora explica que para a França, especialmente para a geração nascida no início doas anos 60, a história de Vel d ́Hiv não faz parte do currículo escolar: "Eu não sabia do que se tratava até o discurso de Jacques Chirac em 1995 - ele foi o primeiro presidente a admitir a responsabilidade da França neste evento, sem culpar os nazistas. ESsa foi a primeira vez que eu ouvi o termo rafle du Vel d''Hiv. EU pensei: tenho que escrever sobre isso, mas como? Eu não sou historiadora, eu não sou judia, eu não tenho nenhuma razão legítima para escrever sobre isso, exceto o fato de ser francesa." Em A Chave de Sarah, Julia Jarmond, uma jornalista americana que vive na França, é designada para cobrir as comemorações do 60o aniversário do Vel d''Hiv, episódio do qual ela nunca ouvira falar até então. AO apurar os fatos ocorridos, a repórter constata que o apartamento para o qual ela e o marido planejam se mudar pertenceu aos Starzynski, uma família judia imigrante que fora desapossada pelo governo francês da ocupação, e em seguida comprado pelos avós de Bertrand. JUlia decide então descobrir o destino dos ocupantes anteriores - e a história de Sarah, a única sobrevivente dos Starzynski, é revelada. A Família de Sarah foi uma das muitas brutalmente arrancadas de casa pela polícia do governo colaboracionista francês. MIchel, irmão mais novo da garota, se esconde em um armário, e Sarah o tranca lá dentro. ELa fica com a chave, acreditando que em poucas horas estará de volta. A CHave de Sarah retrata a sofrida jornada da menina em busca de sua liberdade: dos terríveis dias em campos de concentração aos momentos de tensão na clandestinidade, e, por fim, seu paradeiro após a guerra. E À medida que a trajetória de Sarah é revelada, mais segredos são desenterrados. TAtiana de Rosnay acredita que nos últimos anos, especialmente depois das comemorações do 60o aniversário da liberação dos campos, os franceses ficaram saturados dos assuntos relacionados à ocupação nazista: "Eu percebi isso durante a turnê de lançamento do livro. AS pessoas o pegavam, liam Auschwitz na capa e diziam: ‘Oh, Deus''. ENtão eu explicava que o livro não era sobre Auschwitz, e sim sobre um episódio organizado pela polícia francesa que aconteceu em Paris há 65 anos - e a maioria de nós não sabe nada a respeito. ENtão eles comentavam: ‘A concentração do Vel'' d''Hiv? Nós sabemos sobre isso sim''. E Eu perguntava: ‘Quem organizou isso?''. ‘Os alemães'', eles respondiam. ‘Quantas pessoas foram presas?'' ‘Duas mil'', elas diziam. ‘Não! Foram 13 mil, das quais 4 mil eram crianças''." Nono romance da autora francesa, e seu primeiro livro escrito em inglês, A Chave de Sarah já teve seus direitos vendidos para 22 países, incluindo Estados Unidos, Inglaterra, Alemanha, Espanha e Itália - na França, o romance está nas principais listas de mais vendidos. OS direitos para a história ser filmada também já foram vendidos para um produtor francês.
|
|