Best Selling Books by Maria G

A Lei no 98/2009, de 4 de setembro, estabeleceu o regime jurídico aplicável aos acidentes de trabalho e às doenças profissionais. As presentes anotações destinam-se a auxiliar todos aqueles que, no exercício da sua profissão ou vida académica, se deparam com a necessidade de aplicar este regime jurídico a casos concretos, dando exemplos práticos referentes aos cálculos das quantias indemnizatórias e salientando a interligação entre este conjunto de normas jurídicas e outras que se mostram relevantes para a apreciação destas situações, bem como opiniões doutrinárias e decisões jurisprudenciais que contribuem para a sua interpretação.

In questo libro si raccolgono in modo sistematico i risultati di oltre vent’anni di ricerche didattiche sul tema delle macchine matematiche, realizzate in Italia e all’estero, in tutti gli ordini scolastici. L’esplorazione guidata delle macchine consente di ricostruire il significato geometrico-spaziale di concetti o procedure di solito affrontati solo nel quadro algebrico e di esplorare dinamicamente le configurazioni assunte allo scopo di produrre congetture e costruire dimostrazioni. Le macchine consentono anche di stabilire collegamenti interessanti con l’arte e la tecnologia, rompendo l’isolamento in cui si colloca spesso l’insegnamento della matematica.

Fruto das pesquisas, diálogos e vivências dos integrantes da linha de Pesquisa Educação, Filosofia e Formação Humana do Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGE) da Universidade Nove de Julho (UNINOVE), este livro propõe-se a visitar os vários cenários formativos que fazem parte do cotidiano escolar e acadêmico. Entre processos, lugares e relações, vão-se formando as "turas": tessituras, rupturas, leituras e estruturas, que indicam caminhos para a aprendizagem, a descoberta e o conhecimento, elementos imprescindíveis no processo formativo. Distribuída em quatro partes, a obra assim se apresenta: (1) Tessituras: introduzimos este ponto com a reflexão sobre o processo de coisificação dos seres humanos provocado pelo uso excessivo de siglas no cotidiano, feito principalmente por instituições públicas e privadas. Para os autores, esta linguagem pode provocar massificação e fragmentação dos sujeitos, dificultando ao humano se perceber como humano. Na sequência, temos o relato das experiências simbólicas vivenciadas pelos alunos da pós-graduação em Educação no chamado "dia do cultivo", prática inspirada a partir do pensamento complexo de Edgar Morin. Os autores descrevem como é possível cultivar uma consciência valorativa, de preservação dos espaços culturais, o fortalecimento dos vínculos afetivos do grupo, que colabora a refletir e entender as ações praticadas no cotidiano, abrindo novos caminhos para a vida. Por fim, partindo de uma análise criativa sobre a família Silvassauro, da série televisiva estadunidense dos anos 1990, o texto desenvolve uma crítica sobre paradigmas e padrões sociais que atingem, sobretudo, a juventude. Com isso, são tratados diversos temas ligados à Filosofia, como por exemplo: autonomia, escolha, família e amizade. (2) Rupturas: o texto inicial analisa a implementação das práticas restaurativas para prevenção e combate ao bullying no ambiente escolar. Utilizando-se de um estudo de caso em uma escola da capital paulista, as autoras destacam que o bullying impede o desenvolvimento pleno da criança e do adolescente, sendo uma forma de violência que fere a dignidade humana. Neste cenário, a cultura da paz e as práticas restaurativas são entendidas como propostas para o combate a tal realidade. Em seguida, temos um estudo sobre o adoecimento dos docentes, que devido a isto acabam faltando ou mesmo se afastando permanentemente do trabalho. As autoras utilizam-se do portal da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) para fazer um levantamento, das pesquisas que abordaram a saúde e o adoecimento dos professores nos últimos 20 anos, ressaltando as principais causas verificadas por meio dessas pesquisas e que contribuições a universidade pode oferecer hoje em dia. O artigo que finaliza esta parte indica que a noção de morte não é abordada de forma clara na Educação, como se faz na Filosofia, na religião e na Biologia. A partir das ideias da psicóloga Maria Julia Kovács, os autores argumentam sobre a necessidade de uma "educação para a morte" para os profissionais da área de Ciências Humanas. (3) Estruturas: o estudo introdutório argumenta que as organizações não governamentais (ONGs) destacam-se como sendo lugar de referência para os adolescentes nos mais variados aspectos, para sua formação e desenvolvimento humano. O texto tem como objetivo elucidar a educação que acontece nesses ambientes não escolares, tendo como alicerce uma investigação realizada em três ONGs da capital e Grande São Paulo nos anos de 2018 e 2019, bem como um levantamento de artigos produzidos nos últimos cinco anos, disponíveis no portal de periódicos da Capes.

Cet ouvrage est le condensé des recherches qui ont été réalisées à l’Ensa de Limoges entre 2011 et 2014 autour d’un axe de recherche « céramique et espace urbain ». La recherche s’est articulée entre un colloque et des mises à l’épreuve au travers d’ateliers de travail avec des artistes du post-diplôme « Kaolin » et l’intervention d’Andréa Branzi autour d’un projet de réalisation de mobilier urbain. Il s’inscrit dans une réflexion plus large où les frontières entre art, architecture, design, et à un certain égard savoir-faire sont en ce début de siècle nouveau réinterrogés au sein d’un continuum historique qui n’a peut-être jamais cessé de questionner les liens puissants qui unissent l’ensemble des champs d’expérimentation.

I nostri figli usano la tecnologia in modo privatistico, a volte rinchiusi nelle loro camere e barricati dietro il loro schermo. Anche se nativi digitali, spesso fanno un uso ripetitivo e poco creativo di PC e device mobile. Noi genitori, d''altra parte, mostriamo timore per questo loro mondo, anche perché ci sentiamo magari meno competenti nell''aspetto tecnologico. Questa contrapposizione può diventare (un altro) motivo di tensione tra noi e loro. Inoltre, la società attuale rende ormai poco praticabile la via della proibizione all''utilizzo del digitale, così pervasivo nella nostra quotidianità. E allora come creare un ponte tra l''agilità tecnologica dei nostri figli e la nostra indubbia maggiore esperienza sulla vita, così necessaria quando si naviga nell''intrigante mare della Rete? Una soluzione può essere quella di guardare alla Rete come a un''occasione di confronto, a un oggetto di discussione ma soprattutto a un momento di condivisione e, perché no, di divertimento insieme. Navigazione familiare contiene la selezione ragionata di risorse gratuite, culturalmente e cognitivamente stimolanti, organizzate in schede pratiche nelle quali troverete indicazioni d''uso, livelli di difficoltà e obiettivi pedagogici. Uno strumento molto semplice, alla portata di tutti, che può cambiare il nostro rapporto con la tecnologia, e con i nostri ragazzi. Con una prefazione di Paolo Ferri.

Ogni mio libro ha preso forma da un piccolo impulso originario: un''immagine particolarmente intensa, uno scambio di battute particolarmente efficace, un brano musicale particolarmente evocativo. "La Sottana della Vergine" non fa eccezione. Si è in pratica costruito attorno a una frase (la leggerete alla fine del libro). Sempre come al solito, i personaggi hanno fatto un po'' quel che volevo io e un po'' quel che volevano loro stessi; ogni tanto uno/a di loro irrompeva nella mia mente per strillare con indignazione: "Ti pare che IO potrei dire la tal cosa o agire in quella maniera?" Così, dovevamo negoziare. Inoltre, io dovevo negoziare la mia scrittura, la mia ispirazione e i tempi relativi con una situazione personale assai difficile. E l''atto del negoziare, del discutere insieme delle esigenze e dei problemi di ciascuno è diventato un altro fulcro del romanzo. Siamo su una Terra futura, salvata in apparenza dall''autodistruzione dall''intervento di una razza aliena che "adatta" biologicamente il pianeta per potervi vivere. Agli esseri umani è offerta la scelta di ibridarsi per condividere quelli che sono divenuti spazi inospitali o di sopravvivere in piccole nicchie separate dal resto. La struttura sociale che gli umani ricreano per se stessi, nell''assoluta indifferenza degli alieni, è altrettanto compartimentalizzata e strettamente gerarchica. Le varie aggregazioni in essa presenti interagiscono in modo assai conflittuale. La vicenda si snoda attorno a un personaggio che sta al punto più basso della scala sociale, uno "schiavo sessuale" e mutante genetico il cui comportamento è controllato nei mimini dettagli e persino a livello chimico e i cui tentativi di sfuggire a precetti basati su violenza e pregiudizi sembrano destinati al fallimento in modo inevitabile. Un Signor Nessuno per eccellenza, privo di talenti specifici, di aspettative, di sogni... e quasi privo di desideri, tranne quello di incontrare di nuovo "l''alieno" in cui si è imbattuto per caso anni prima. Ma sarà un desiderio che cambierà la Storia.

Carolina Marconi è una criminologa di fama internazionale ma con un passato. L''ultimo caso, seguito tre anni addietro negli States, l''ha quasi uccisa - a causa di una leggerezza commessa in parte dai media, in parte da lei stessa e dalla sua squadra. Dopo il fatto, decide di tornare a casa, a Varese, e ritirarsi a fare vita principalmente accademica. Ma la sua professione l''ha spesso posta davanti a scelte non facili. Quando scopre che il cadavere decapitato e stuprato che hanno ritrovato in provincia – Daniela Federici - potrebbe non essere un caso isolato, sente il dovere di andare a parlarne con il Questore, Carmine Cottarelli, suo amico di gioventù. Insieme a Carolina, anche l''agente Sergio De Angelis ha questo sospetto. Cottarelli decide, appoggiato dal PM Cantoreggi, di affidarle l''incarico di verifica, mettendole De Angelis a disposizione. Carolina dovrà affrontare i suoi fantasmi. Tra chi parla con la stampa senza averne diritto e una serie di indizi che porteranno più vicino all''assassino, la criminologa e l''agente provano a dipanare il mistero prima che il serial killer torni a colpire.

This work has been selected by scholars as being culturally important and is part of the knowledge base of civilization as we know it. This work is in the public domain in the United States of America, and possibly other nations. Within the United States, you may freely copy and distribute this work, as no entity (individual or corporate) has a copyright on the body of the work. Scholars believe, and we concur, that this work is important enough to be preserved, reproduced, and made generally available to the public. To ensure a quality reading experience, this work has been proofread and republished using a format that seamlessly blends the original graphical elements with text in an easy-to-read typeface. We appreciate your support of the preservation process, and thank you for being an important part of keeping this knowledge alive and relevant.

This discussion, drawing on a wide range of archival material scattered across the British Isles, focuses on one of the earliest English manifestations of the educational enterprise of the Sisters of Mercy, in Hull. Maria McClelland''s research demonstrates how, despite adverse circumstances, financial hardship and a spectacular and scandalous court case that hit the headlines in the late 1860s, the Sisters achieved their aims and met with eventual success. The story that unfolds presents, in microcosm, a picture of the challenges and opportunities facing Catholic religious women in Victorian and early-20th-century England.

Stop yelling, let go of the guilt, and develop into a calmer, more satisfied parent. Here is a method for reducing parental meltdowns that incorporates evidence-based methods and is insight and tip-rich. The book Parental Shit Loss will make readers feel less ashamed and more empowered to get their act together rather than lose it. Through a "strong combination of humor and reality checks," Maria G. Newell "helps parents disentangle their personal stressors-we all have them-and discover techniques to stay calm even in the most stressful family circumstances."

This work has been selected by scholars as being culturally important, and is part of the knowledge base of civilization as we know it. This work was reproduced from the original artifact, and remains as true to the original work as possible. Therefore, you will see the original copyright references, library stamps (as most of these works have been housed in our most important libraries around the world), and other notations in the work.This work is in the public domain in the United States of America, and possibly other nations. Within the United States, you may freely copy and distribute this work, as no entity (individual or corporate) has a copyright on the body of the work.As a reproduction of a historical artifact, this work may contain missing or blurred pages, poor pictures, errant marks, etc. Scholars believe, and we concur, that this work is important enough to be preserved, reproduced, and made generally available to the public. We appreciate your support of the preservation process, and thank you for being an important part of keeping this knowledge alive and relevant.

Essai sur les fondements de la sexualité humaine selon une double approche: l''approche sociobiologique qui fait ressortir les comportements apparentés et les comportements différents en comparaison avec la sexualité animale; l''approche transculturelle qui explique les formes que prend la sexualité chez les humains.

This note describes a new method of accounting for funding agreement-backed securities (FABS) in the Financial Accounts of the United States.

Objective : Assess pt perceptions of quality and access to gynecological care through the Veterans Health Administration (VHA) versus outside the VHA. Design : Anonymous cross sectional surveys distributed to VHA patients presenting for gynecological care and collected after visits. Patients : A sample of 356 female Veterans presenting for care the Mission Valley VA Women''s Clinic between Nov 16, 2010 and April 10, 2013. Measures : Patients rated the quality and access of current care and over a 12 month period, both within and outside the VHA system. Analysis : The answers to questions regarding quality and access to care at the VA were summarized. Answers to questions comparing the VA versus outside care was dichotomized (better at the VA versus the same or worse) and was analyzed with respect to age (18-39 versus u003e̲40) and race (White, Black, Asian, Hispanic and other). Results : Gynecological care through the VA was rated as better than outside care by 70% and easier to access by 62%. There was no statistical significant difference reported with respect to age or race.