Best Selling Books by Jon Fosse

Un uomo è al volante. Guida senza sapere davvero dove sta andando. Ha effettuato diverse svolte a sinistra, altrettante ne ha fatte a destra, fino a ritrovarsi di fronte a un bosco, lungo un vecchio sentiero sterrato segnato da profondi solchi. Il sole è già calato, nevica e fa molto freddo: qualsiasi altra persona sarebbe già tornata su strade e pensieri più tranquilli e sicuri. Ma il protagonista di questa storia si è già inoltrato nel fitto della boscaglia, e la macchina rimane bloccata nel fango. Mentre cerca aiuto nel bosco, perdendosi inevitabilmente, nell’oscurità un bagliore lo sorprende... “Non mi ero mai comportato peggio di così, prima rimanere bloccato con la macchina e poi entrare nel bosco in cerca di aiuto, come era potuto venirmi in mente di trovare aiuto nel bosco, in quella selva oscura, che razza di idea, no, era un errore chiamarla idea, era più una trovata improvvisa, una cosa del genere, che mi era balzata in testa così. Una sciocchezza. Pura follia. Stupidità. Pura e semplice stupidità.” Un uomo sperduto nella natura, un incontro improvviso e misterioso, una storia potente del premio Nobel per la Letteratura 2023, che indaga in maniera selvaggia e poetica gli enigmi del nostro animo.

Obra emblemática de Jon Fosse, eis uma meditação poética e inquietante sobre o amor, o luto e o destino de uma família. Prémio Nobel de Literatura 2023 Signe está deitada no divã e vê-se a si própria, quando jovem, de pé, à janela, esperando com inquietação que Asle, seu marido, volte para casa. Passados mais de vinte anos, recorda-se desse dia em que, apesar da escuridão, do vento e da chuva, Asle insistiu em ir dar o seu habitual passeio de barco no fiorde e nunca mais regressou. A essa memória vão-se juntando outras, sob a forma de sonhos e sombras, que recuam até cinco gerações da mesma família, entre as quais a de uma jovem mulher, de nome Ales, com um menino ao colo, junto a uma pequena fogueira. Uma das obras mais icónicas do Prémio Nobel de Literatura Jon Fosse, É a Ales é um texto breve, dramático e encantatório, no qual diferentes vozes e tempos coexistem no mesmo espaço, numa meditação sublime sobre o amor, o luto e o destino. Os elogios da crítica: «Uma experiência de leitura intensa.» The Independent «O que é especial em Jon Fosse é a proximidade na sua escrita, que toca nos nossos sentimentos mais profundos.» Comité do Prémio Nobel de Literatura

Nobelpriset i litteratur 2023 "Varför ville ingen hysa dem, kunde det kanske vara för att alla ju kunde se att Alida snart skulle föda, det kunde ju ske vilken dag som helst, som hon såg ut, eller var det för att de inte var vigda och därmed inte kunde betraktas som riktiga äkta makar, och som anständigt folk, men kunde då någon se det på dem, nej det gick då inte, eller kanske var det ändå möjligt, för något måste det vara som gjorde att ingen ville ge dem husrum.” Trilogin är Jon Fosses hyllade och prisade kärlekstrilogi om Asle och Alida. Ur de tre böckerna Sömnlösa, Olavs drömmar och Kvällning växer deras gripande kärlekshistoria fram, en både klassisk och aktuell berättelse om två utsatta människor som försöker finna en plats i världen. Boken fick Nordiska rådets litteraturpris 2015. ”Ingen skildrar den sköra kärleken som Fosse” - Vårt Land ”Fosse i toppklass” - Kulturnytt

Escrito num estilo hipnótico único e de profunda simplicidade poética, O Outro Nome é o livro inaugural de Septologia, projecto romanesco que constitui um dos pontos cimeiros da celebrada carreira de Jon Fosse. Prémio Nobel de Literatura 2023 Plano Nacional de Leitura Literatura - Maiores de 18 anos Mais um ano está a findar, e Asle, um velho pintor viúvo e solitário, está parado defronte da sua última tela. Interroga-se se estará pronta, se gosta dela ou se a levará juntamente com as outras treze obras que preparou para a sua próxima exposição em Bjørgvin. É o início de uma longa meditação sobre o seu passado de jovem pintor sem dinheiro, a relação com Ales, a sua falecida mulher, e a conversão tardia ao catolicismo. Porém, existe um outro Asle, tão real quanto aquele, também ele pintor, também ele solitário, mas dependente do álcool. Duas histórias de vida que se cruzam. Luz e sombra. Fé e desespero. Escrito num estilo hipnótico inconfundível, O Outro Nome é o livro inaugural de Septologia , magnum opus de Jon Fosse. Segundo a crítica, constitui um dos pontos cimeiros da celebrada carreira do autor, que o confirma como um nome essencial da literatura contemporânea. Os elogios da crítica: «Podemos desde já reconhecer a ambição de Septologia, a sua evidente mestria.» Pedro Mexia, Expresso «Este novo projecto reforça o [seu] estatuto como uma das vozes mais singulares da literatura europeia das últimas décadas.» Luís Ricardo Duarte, Visão «É uma obra-prima.» José Riço Direitinho, Público [5 estrelas] «Há na acumulação rítima de palavras deste livro algo de encantatório e de auto-aniquilador — algo que soa quase a sagrado.» Wall Street Journal «A escrita de Jon Fosse é poesia pura.» The Paris Review «Com Septologia, Fosse descobriu uma nova forma de escrever ficção, diferente de tudo aquilo que escreveu até hoje e — estranhamente, uma vez que o romance cumpre cinco séculos de existência — diferente de tudo aquilo que foi escrito até hoje. Sente-se a novidade em Septologia.» Harper''s «Jon Fosse é um escritor europeu fundamental.» Karl Ove Knausgård

Narrado no ritmo frenético de um homem tomado pela angústia, o romance combina temas recorrentes da literatura mundial — amizade, ciúme e triângulos amorosos — com um estilo inovador e hipnótico, no qual um narrador pouco confiável mantém a tensão até a última página, nos fazendo avançar e recuar ao sabor do seu fluxo de consciência. A história se passa em uma pequena cidade costeira da Noruega, próxima a um fiorde. O protagonista é um homem solitário. Sem nunca ter se estabelecido profissionalmente, ele vive com a mãe e ganha algum dinheiro tocando guitarra em bailes da região. O encontro fortuito com Knut, um amigo de infância que mudara de cidade e agora volta para passar o verão com a esposa e as duas filhas, é o evento que desencadeia no narrador o sofrimento que o obriga a escrever. O convívio inesperado com a esposa do amigo traz à tona memórias da juventude dos dois e reabre feridas mal cicatrizadas. Neste romance virtuoso, que mescla ousadia estilística e elementos de thriller escandinavo, é possível experimentar fisicamente o transe literário criado por Fosse. Como os personagens, apequenados e à deriva ao pé do imenso fiorde, ao nos deixarmos levar por estas páginas, experimentamos uma das mais perfeitas traduções literárias dos tormentos humanos.

Neste breve romance em que a atmosfera onírica se mescla à transcendência, um homem começa a dirigir sem rumo e, desconhecendo as próprias motivações, conduz seu carro até uma floresta. Logo escurece e começa a nevar. Obedecendo à lógica trágica e misteriosa que opera nos pesadelos — ou no encontro inescapável com o destino —, em vez de procurar ajuda, ele decide se aventurar pela mata escura, onde se depara com um ser de brancura reluzente. Como as vozes que o protagonista escuta em sua errância, tudo nesta breve narrativa é ao mesmo tempo estranho e excessivamente familiar. Num jogo de claro e escuro, concreto e sublime, Jon Fosse tensiona a escrita num fluxo de consciência que escala depressa para uma voltagem inesperada, tragando o leitor e fazendo-o experimentar fisicamente a radicalidade de seu projeto literário. Considerado um dos maiores escritores europeus da atualidade, frequentemente comparado a Beckett, Ibsen e Bernhard, Fosse é dono de uma vasta obra que se debruça sobre questões existenciais como a morte, o amor, a fé e o desespero. Sua escrita é construída de modo a replicar o ritmo e a repetição de uma oração, e a precisão obsessiva de seu trabalho fez com que ele ultrapassasse os limites do estilo para forjar algo próximo de uma nova forma literária, na qual a relação com a metafísica vai além do conteúdo, inscrevendo-se também na composição formal. Por isso, a experiência de ler seus livros é comparável à da meditação. A singularidade da voz de Fosse também se deve ao fato de que ele é um dos poucos autores a escrever em neonorueguês, ou nynorsk — variante minoritária da língua, uma compilação de dialetos falados sobretudo na costa da Noruega e criada em meados do século 19, durante o nacional-romantismo. Brancura é a primeira obra de Jon Fosse após Septologia, o monumental romance que o consagrou como um clássico contemporâneo. Meticulosamente traduzido por Leonardo Pinto Silva, que soube preservar o lirismo e a oralidade do idioma original, esta breve narrativa é uma excelente porta de entrada para a literatura do maior autor norueguês vivo e uma experiência literária única.

PRÉMIO NOBEL DE LITERATURA 2023 Um romance sublime, místico e digressivo sobre a vida e a morte escrito numa linguagem verdadeiramente singular e poética. Plano Nacional de Leitura Literatura - Maiores de 18 anos Um menino está prestes a nascer: chamar-se-á Johannes como o avô e será pescador como o pai. Uma vida boa, é esse o desejo de quem o traz ao mundo, embora este seja um mundo duro, ruim e cruel. Um homem, velho e sozinho, morre: chama-se Johannes e foi pescador. É o seu melhor amigo que o vem buscar rumo a esse destino onde não há corpos nem palavras, apenas tudo aquilo que se ama. Antes do regresso definitivo ao nada, Johannes revisita o museu da sua vida, longa, simples e quotidiana, confrontando-se paulatinamente com a morte num constante entrelaçamento de real e alucinação, passado e presente. Manhã e Noite é um romance sobre o maravilhoso sonho que é viver e a aceitação do ciclo natural das coisas. Numa linguagem poética e elíptica, inovadora e despojada, Jon Fosse condensa toda uma existência em dois momentos-chave, urdindo uma reflexão encantatória sobre o significado da vida, Deus e a morte. Os elogios da crítica: « Manhã e Noite é uma meditação melancólica sobre a fugacidade da vida, o espanto perante ela, a chegada e a partida de um homem, o nascimento e a morte como intervalos entre o silêncio e a palavra (...)» José Riço Direitinho, Público « Manhã e Noite, breve romance do norueguês Jon Fosse, alia a riqueza da linguagem à profundidade digressiva - ambas sob a forma de um enredo místico e estruturalmente distintivo. Jon Fosse é um autor contemporâneo que merece ser lido.» Guilherme P. Henriques, Jornal i «Fosse domina a linguagem, consegue incorporar diálogos na corrente narrativa, brinca, qual Joyce, às interjeições, e pratica a arte de fazer passar o tempo de forma abrupta - e de, com isso, surpreender o leitor com o seu murro lírico. Tudo num ambiente rural-marítimo, com gente concentrada na família, com trabalhos simples, e humaníssimos destinos, entre o céu e a terra. Convém salientar: esta edição é ainda de novembro de 2020, mas aqui conquistou o espaço que merece neste 2021.» Nuno Costa Santos, Observador «Jon Fosse foi comparado a Ibsen e a Beckett, mas a sua obra é muito mais do que isso. Em primeiro lugar, apresenta uma intensa simplicidade poética.» The New York Times «Fosse é um místico cuja linguagem dá vida à natureza, um poeta cuja voz faz a prosa cantar.» Dagbladet

Due uomini condividono lo stesso nome, Asle. Uno è un uomo di successo, l’altro alza il gomito troppo spesso. Viene da pensare che siano la stessa persona, eppure a volte si incontrano e si parlano. Il tempo e lo spazio li seguono come due rette che a volte sembrano intersecarsi, su quella che potrebbe essere la costa sudoccidentale della Norvegia, tra i ghiacci, il mare scuro e i fiordi. Tra amori fugaci, alcool, gruppi rock e sigarette, i due Asle si incontrano per la prima volta. Si assomigliano, si vestono allo stesso modo ed entrambi vogliono fare i pittori. E sarà proprio grazie all’arte, frequentando l’Accademia, che Asle conoscerà per la prima volta sua moglie, e se ne innamorerà all’istante. Con una prosa seducente, quasi magica, Io è un altro racconta cosa significa essere vivi: il calore di un cane sulle ginocchia, un abbraccio, il piacere di guidare in silenzio, svegliarsi con una buona colazione. La scrittura di Jon Fosse incanta con la sua poesia mentre dà vita alla voce indimenticabile di Asle, una riflessione a tutto campo sull’amore, sull’arte e sull’amicizia.

Depois do monumental Septologia, eis um pequeno livro sublime e inquietante, a introdução perfeita à obra de Jon Fosse. Prémio Nobel de Literatura 2023 Considerado livro do ano de 2023 pelo Financial Times e New Yorker Um homem conduz sem destino. Ao acaso, vira à direita e à esquerda até que chega ao final da estrada na orla da floresta e o seu carro fica atolado. Pouco depois começa a escurecer e a nevar. O homem sai do carro e, em vez de ir à procura de alguém que o ajude, aventura-se insensatamente na floresta escura, debaixo de um céu negro e sem estrelas. Perde-se, quase morre de frio e de cansaço, envolto numa impenetrável escuridão. É então que surge, de repente, uma luz. Uma BrancuraLuminosa é a mais recente obra de ficção de Jon Fosse, Prémio Nobel de Literatura de 2023. Uma história breve, estranhamente sublime e bela, sobre a existência, a memória e o divino, escrita numa forma literária única capaz de assombrar e comover. Os elogios da crítica: «Muito provavelmente, a melhor das novelas (de entre as que estão traduzidas em português) de Jon Fosse.» José Riço Direitinho, Público [5 estrelas] «Uma introdução perfeita à obra de Jon Fosse.» The Telegraph «Inquietante e lírico, este pequeno livro é uma introdução adequadamente enigmática à obra deFosse e um bom ponto de partida para se enfrentar os seus romances mais vastos e experimentais.» Financial Times - Livro do Ano 2023 « Uma Brancura Luminosa é, muito simplesmente, grande literatura.» Dagbladet

Trilogía es un libro hipnótico. Para Jon Fosse escribir es como rezar, y para el lector, leer Trilogía significa entrar en una profundidad desconocida. Con un lenguaje sencillo y un narrador único, Fosse nos cuenta la historia de una pareja de adolescentes que va a tener un hijo y que intenta sobrevivir sin nada en un mundo hostil. Con esta historia entendemos que significa no tener nada y la mirada despiadada de la sociedad , pero también revivimos de forma exquisita el primer amor, la experiencia de empezar la vida.on esta historia entendemos qué significa la indefensión y nos hacemos conscientes de la mirada despiadada de la sociedad, pero también revivimos de forma exquisita el primer amor, la experiencia de empezar la vida. Es una obra emocional que, desde la oscuridad de una situación extrema, nos ilumina. "Fosse ha sido comparado con Ibsen o Beckett. Es fácil ver en su obra la austeridad con la que Ibsen trata las emociones más esenciales, pero va más allá, porque su voz tiene una feroz simplicidad poética". New York Times

In einem Haus an einem Fjord liegt Signe, eine alte Frau, auf einer Bank und sieht sich selbst als junge Frau durch die Räume gehen. Sie sieht sich am Fenster stehen und auf das Wasser blicken. Sie sieht ihren Mann Asle, den es in seinem kleinen Boot immer wieder auf den Fjord hinauszog, bis er eines Tages nicht zurückkehrte. In dem alten Haus, das erfüllt ist von den Stimmen seiner ehemaligen Bewohner, traumwandelt Signe durch die Vergangenheit und begegnet den vorangegangenen Generationen der Familie - bis zurück zu Asles Ururgrossmutter Alise, die in der Nacht am Ufer ein Feuer hütet. Denn schon damals hatte es einen gegeben, der nie mehr vom Fjord zurückkam. er ging nicht weg, er blieb hier bei ihr, die ganze Zeit, bis er so plötzlich verschwand, denkt sie, er war bei ihr, vom ersten Mal, dass sie ihn ankommen sah und er da stand und sie sich einfach nur anschauten, einander zulächelten, als ob sie alte Bekannte wären, als ob sie sich schon immer kennen würden irgendwie, aber sich so unendlich lang nicht mehr gesehen hätten und sich darum so riesig freuen würden, dieses Wiedersehen machte beide dermaßen froh, dass die Freude die Führung übernahm, sie führte sie aufeinander zu, als hätte ihnen das ganze Leben lang etwas Wichtiges gefehlt, und jetzt wäre es da, endlich, jetzt war es da.

El Premio Nobel de Literatura 2023 narra en este maravilloso libro la emocionante y triste historia de Lars Hertervig, un pintor noruego del siglo XIX. Düsseldorf, 1853. El joven artista Lars Hertervig, alumno de Hans Gude en la Academia de Arte de Düsseldorf, está encerrado en su habitación, paralizado por la ansiedad que le provocan las clases de arte y el amor irracional que siente hacia Helene Winckelmann, la hija de su casera. La fijación de Lars por Helene, marcada por alucinaciones y furiosos delirios sexuales, obliga a la familia de la joven a expulsarlo de la habitación donde se hospeda. Sin ningún lugar adonde ir, Hertervig deambula entre un café donde soporta las burlas de sus compañeros de la academia y el apartamento de los Winckelmann, en el que intenta desesperadamente ser admitido de nuevo: una especie de limbo que lo lleva a un inexorable estado de locura. Melancolía es una ficcional, salvaje y febril invocación del artista noruego del siglo XIX Lars Hertervig, que pintó paisajes bañados de luz, sufrió una enfermedad mental y murió pobre en 1902. Galardonada con el Melsom Prize y el Sunnmøre Prize, está considerada una de las grandes novelas de quien ha sido llamado «el Beckett del siglo XXI»( Le Monde). La crítica ha dicho: «Sus innovadoras obras de teatro y su prosa han dado voz a lo impronunciable». Jurado del Premio Nobel «La obra de Fosse es un enigma que da vida y esperanza a quien la lee. Ilumina el alma humana como solo lo hacen los elegidos». Manuel Vilas «Jon Fosse es uno de los más importantes escritores europeos». Karl Ove Knausgård «El Beckett del siglo veintiuno». Le Monde «Se ha comparado a Fosse con Ibsen y Beckett, y es fácil ver que su obra, como la de Ibsen, se enraiza en lo esencial de las emociones. Pero es mucho más. Entre otras cosas, cuenta con una feroz simplicidad poética». Anita Gates, The New York Times «Es desesperadamente conmovedor [...]. Una obra esencial para comprender los temas principals y la evolución de la técnica y la vision artística del autor». Rónán Hession, The Irish Times «En Fosse, la fusion de lo cotidiano y lo existencial, junto con sus dramáticas incursions en el pasado, conforman una obra que no puedes dejar de leer». Catherine Taylor, The Guardian «La poesía suena en todos los escritos de Fosse, que busca la esencia y la verdad». Andrea Aguilar, El País «Leer a Fosse desencadena una curiosa euphoria, una fascinación próxima a la que generan las leyendas o los mitos». Pilar Adón

Nace un niño que se llamará Johannes. Muere un anciano llamado Johannes. Entre estos dos puntos, Jon Fosse nos da los detalles de toda una vida, crudamente comprimidos. Comenzando con los pensamientos del padre de Johannes cuando su esposa se pone de parto, y terminando con los propios pensamientos de Johannes cuando se embarca en un día de su vida en el que todo es exactamente igual, pero totalmente diferente, Mañana y tarde es una obra sobre el hermoso sueño de que nuestras vidas tienen sentido. Los momentos a lo largo de la novela son simples, cotidianos, pero la prosa rítmica, tortuosa y recortada de Fosse guía hábilmente a los lectores a través del pasado y el presente.

PREMIO NOBEL DE LITERATURA 2023 Una obra maestra de Jon Fosse y una de sus novelas más queridas. Una conmovedora meditación sobre la familia, el matrimonio, la pérdida y el destino. «La obra de Fosse es un enigma que da vida y esperanza a quien la lee. Ilumina el alma humana como solo lo hacen los elegidos». Manuel Vilas Sola en su vieja casa de la costa noruega, Signe mira por la ventana y se ve a sí misma veinte años atrás, sentada ante la misma ventana, mientras espera el regreso de su marido, Asle, durante una terrible tarde de finales de noviembre en la que él se subió a su bote de remos para no regresar. En una suerte de caleidoscopio, las imágenes de aquel trágico día se superponen a visiones del pasado y su vida en común, pero también con recuerdos que abarcan cinco generaciones de un clan familiar y su lucha constante contra la inclemente naturaleza que les rodea, hasta llegar a Ales, la tatarabuela de Asle. En la prosa vívida y alucinatoria de Jon Fosse, todos esos momentos habitan el mismo espacio, y los fantasmas del pasado colisionan con los vivos. Ales junto a la hoguera es una visionaria obra maestra, una inquietante exploración del amor y de la pérdida que se encuentra entre las más bellas meditaciones sobre el matrimonio y el destino humano. La crítica ha dicho: «Leer a Fosse desencadena una curiosa euforia, una fascinación próxima a la que generan las leyendas o los mitos». Pilar Adón «Jon Fosse, un gran Premio Nobel sin punto y final... [ Ales junto a la hoguera es] una pequeña obra maestra, una joya hecha de detalles, de sentidos, y con una historia que se sostiene a lo largo de las páginas en un lenguaje vívido, intenso, hermosamente perfilado, sin aditivos... logra decir, sin decirlo, eso que está, pero que es inefable, que no se puede decir». Diego Gándara, La Razón «Un ahogamiento que es solemnemente revivido a lo largo de generaciones en el tortuoso y claustrofóbico modo de relatar de Fosse. [...] En la historia de una familia, una inmensa carga pasa de generación en generación como fantasmas, recuerdos y tragedias que chocan entre sí para producir un efecto tan desconcertante como esclarecedor». Publishers Weekly «Como las mejores obras de Faulkner, Ales junto a la hoguera trata sobre lo inescapable que es el pasado y sobre cómo la historia, misteriosamente, reverbera de una generación a otra. Por medio de voces y relatos que constantemente se interrumpen entre sí e interfieren unos con otros, Fosse captura la pena –y el amor—que no es posible expresar con palabras». Alex Shepherd, The Atlantic «Una literatura que a través de la narración de un intransigente flujo de pensamiento envuelve al lector en una letanía que explora los límites de la muerte y el poder del amor poniendo a danzar íntimamente conceptos como duda y fe, luz y oscuridad, pasado y presente, ensanchando los límites de lo que entendemos por realidad». Andrés Seoane, El Mundo «Hay una parte del talento de Fosse que consiste en tejer una narrativa tan convincente a partir de algo en gran medida estático [...]. En la rítmica y serpenteante prosa de Fosse hay algo discretamente dramático y que resulta extrañamente fascinante [...]. Una experiencia lectora de gran intensidad». Lucy Popescu, Independent

La novela más reciente del Premio Nobel de Literatura 2023. Una magnífica e intensa pieza literaria de cadencia hipnótica. «La obra de Fosse es un enigma que da vida y esperanza a quien la lee. Ilumina el alma humana como solo lo hacen los elegidos». Manuel Vilas Un hombre conduce sin un rumbo en mente, hasta que su coche queda atascado al final de una pista forestal. Es una tarde de finales de otoño, ya casi no hay luz y comienza a nevar. En lugar de volver caminando hacia atrás en busca de ayuda o quedarse en el coche, de forma imprudente y sin saber muy bien por qué, el hombre decide adentrarse en el bosque. Inevitablemente, se pierde, y la noche sigue avanzando. Cuando el agotamiento y el frío empiezan a vencerlo, vislumbra un extraño resplandor en medio de la oscuridad. Blancura es la última novela de Jon Fosse. El autor galardonado con el Nobel arrastra al lector en una narración enigmática, inquietante e hipnótica: una lectura tan breve como intensa. La crítica ha dicho: «El Beckett del siglo veintiuno». Le Monde «Uno de los más importantes escritores europeos». Karl Ove Knausgård «Sus innovadoras obras de teatro y su prosa han dado voz a lo impronunciable». Jurado del Premio Nobel «Una de las voces literarias más interesantes y versátiles del mundo». Juan Arnau, El País «Estamos ante una grandeza literaria fuera de lo común. Por esta grandeza, la Academia sueca ha concedido con toda razón el premio Nobel a Jon Fosse». Paul Binding, The Times Literary Supplement «La prosa de Fosse no habla tanto como atestigua, despliega, acumula. Fluye como la conciencia misma [...]. Quizá por eso Blancura resulta tan trascendental [...]. No sabes muy bien hacia dónde te diriges. Pero no importa: quieres seguir leyendo, moverte al ritmo de esas palabras». Matthew Janney, Financial Times «Se ha comparado a Fosse con Ibsen y Beckett, y es fácil ver que su obra, como la de Ibsen, se enraiza en lo esencial de las emociones. Pero es mucho más. Entre otras cosas, cuenta con una feroz simplicidad poética». Anita Gates , The New York Times «Me atrapó desde el primer libro esa manera de contar tan hipnótica [...]. Septología es una obra global, redonda, en la que la manera de narrar es más importante que lo que se narra». Pilar Adón

In «Morgen und Abend» erzählt Jon Fosse von einem großen Thema, dem Tod. Die Geschichte, in deren Mittelpunkt ein einfacher norwegischer Fischer steht, dessen Leben hart und erfüllt war, öffnet den Blick auf das, wovon heute kaum noch jemand spricht. Eine kunstvoll rhythmisierte, ganz schlichte Erzählung, die bezaubert und berührt. «Vermutlich hat es in den letzten Jahren kein traurigeres, aber zugleich auch kein fröhlicheres, tröstenderes Buch gegeben über den Morgen des Lebens und den Abend des Todes.» (Elke Heidenreich)

"El otro nombre" es una novela contemporánea escrita desde la pulsión más clásica literaria: buscar aquellos aspectos de nuestra sociedad que no conocemos y que nos condicionan. Pero sobretodo, la escritura de Jon Fosse coloca al lector en un estado de meditación, no importa lo que cuenta, solo tiene que dejarse llevar por una voz que le mete en lo más profundo de la existencia humana. En ese sentido es una lectura apasionante, diferente a todas. El libro fue un lanzamiento mundial en la Feria de Fráncfort 2019 precisamente por la ilusión general ante un autor que puede representar la g ran literatura europea. "El otro nombre" es la primera de las siete novelas de Septología, la gran obra del autor que ha ido publicaámdose en distintos tomos hasta 2023. La trama gira alrededor de una pregunta que nos mete en un conflicto existencial: ¿Cómo habría sido nuestra vida si hubiéramos tomado otro camino? "El otro nombre" es la novela que nos obliga a ser conscientes del poder de nuestras decisiones.

Das neueste Werk des Nobelpreisträgers Jon Fosse – über den schmalen Grat zwischen Leben und Tod und eine Begegnung mit dem Licht in tiefer Dunkelheit Ein Mann setzt sich ins Auto und beginnt zu fahren, ohne zu wissen, wohin er will. Er biegt mal rechts, mal links ab und bleibt schließlich am Ende eines Waldweges stecken. Es dämmert und beginnt zu schneien, doch anstatt umzukehren und Hilfe zu holen, wagt sich der Mann törichterweise in den dunklen Wald hinein. Tiefer und tiefer dringt er vor in die Dunkelheit, bis er sich unweigerlich verirrt. Er ist müde und friert, als ihm tief in der Finsternis des Waldes ein leuchtendes Wesen begegnet. Eindringlich und traumhaft: Ein Leuchten ist das neueste Werk von Jon Fosse, dem «Beckett des einundzwanzigsten Jahrhunderts» (Le Monde).

Un bambino viene al mondo; si chiamerà Johannes, sarà un pescatore. Un uomo ormai anziano muore; si chiamava Johannes, era un pescatore. Mattino e sera si estende tra i due estremi della vita, come tra i due estremi del giorno, tra i pensieri di un padre che vede nascere suo figlio e quelli di un vecchio che affronta le cose di ogni giorno, nel suo ultimo giorno, cose sempre identiche, riconoscibili, eppure definitive. Con una lingua vivida e aderente ai dettagli più minuti dell’esistenza e della sua bellezza, percorrendo le domande più importanti di ogni uomo – le più semplici e assolute – Jon Fosse scrive una novella di incredibile potenza poetica, che conferma ancora una volta il talento del più grande scrittore norvegese contemporaneo.

Segundo volume de Septologia, magnum opus de Jon Fosse, cuja evidente mestria e novidade o confirmam como um nome essencial da literatura contemporânea. Prémio Nobel de Literatura 2023 Um dos melhores livros do ano 2023: Público e Expresso Asle, um velho pintor viúvo e solitário, está a preparar a sua próxima exposição em Bjørgvin, como sempre acontece na época do Advento. Defronte da sua última tela, Asle embarca numa longa meditação sobre os seus tempos de infância e de juventude, marcados por uma mãe severa e um pai afável, pela descoberta do álcool e da vocação para a pintura, pelo primeiro encontro com um outro Asle, também ele pintor, seu doppelgänger, que o encoraja a candidatar-se à Escola de Belas-Artes, onde conhecerá Ales, por quem se apaixonará e mudará de vida. Segundo volume de Septologia , uma das obras de ficção mais importantes da actual literatura escandinava, O Eu É um Outro é um romance sobre o amor, a arte, Deus, a passagem do tempo e a morte escrito na prosa encantatória e quase sagrada do originalíssimo e aclamado escritor norueguês Jon Fosse. Os elogios da crítica: «Podemos desde já reconhecer a ambição de Septologia, a sua evidente mestria.» Pedro Mexia, Expresso «Este novo projecto reforça o [seu] estatuto como uma das vozes mais singulares da literatura europeia das últimas décadas.» Luís Ricardo Duarte, Visão «A fusão que Fosse faz entre o trivial e o existencial, juntamente com as suas incursões dramáticasno passado, torna-a uma obra de leitura insaciável: sente-se a enorme importância de Septologia.» The Guardian «Com Septologia, Jon Fosse leva o romance para outro patamar.» Neue Zürcher Zeitung

PRÉMIO NOBEL DE LITERATURA 2023 Composta por três novelas sublimes que se fundem numa única história de inspiração bíblica, Trilogia valeu a Jon Fosse o Prémio de Literatura do Conselho Nórdico. Asle e Alida vagueiam exaustos no frio, na chuva e na escuridão pelas ruas de Bjørgvin em busca de um tecto que os abrigue. Alida está grávida, mas todas as portas se fecham perante as súplicas do jovem casal. O que terá motivado a sua vinda para esta cidade hostil onde ninguém os conhece? De que passado parecem fugir eles? Inseparáveis desde o dia em que se conheceram, quando Asle era tocador de violino e a sua música era como o canto do pai de Alida, sabem que só se têm um ao outro e que o seu amor vencerá o pecado e a morte. Composta por três novelas — Vigília (2007), Os Sonhosde Olav (2012) e Fadiga (2014) —, escritas numa linguagem simples e inspiradora e que se fundem numa única história, Trilogia é uma parábola de inspiração bíblica sobre o amor, o crime, o castigo e a redenção, que valeu a Jon Fosse, um dos escritores mais celebrados da nossa contemporaneidade, o Prémio Literário do Conselho Nórdico. Os elogios da crítica: «Altíssima qualidade literária.» José Mário Silva, Expresso [5 estrelas] «[Uma leitura]inebriante, hipnótica, e quase compulsiva.» José Riço Direitinho, Público [5 estrelas] «Rompendo mais uma vez com os modelos convencionais, Fosse não abdica de construir uma linguagem própria.» Eduardo Pitta, Sábado « Trilogia, o aclamado romance do norueguês Jon Fosse, assenta, antes de mais, num exercício de linguagem insólito mas sedutor, que exige do leitor um esforço amplamente recompensado ao cabo de algumas páginas.» Sérgio Almeida, Jornal de Notícias «A escrita de Jon Fosse é poesia pura.» The Paris Review «Jon Fosse é um escritor europeu fundamental.» Karl Ove Knausgård «Como poucos, Jon Fosse criou uma forma literária que é sua.» Júri do Prémio de Literatura do Conselho Nórdico

Nobelpriset i litteratur 2023 Första boken i Jon Fosses storverk. Konstnären Asle bor själv på Dylgja norr om Björgvin. I Björgvin bor en annan Asle som även han är konstnär. De två männen är vänner och på ett vis dubbelgångare, två versioner av samma liv. Medan jagberättaren förbereder en utställning på ett galleri, hittar han vännen Asle liggande i snön. Han har kollapsat av alkoholmissbruk och blir inlagd på sjukhus. Detta första band av ”Septologin” berättar historien om Asle och Asle genom tillbakablickar på barndomen. Det handlar om Asle och systern, fjorden och alla faror, men också om en grannpojke som försvann på havet. ”Septologin” är en storslagen berättelse om konst, Gud, alkoholism, vänskap och tiden som går. Det handlar om döden, men också om vad det vill säga att vara i livet.

El teatro es la forma de escritura que encumbró a Fosse como autor excepcional. Escribió más de treinta obras a ritmo vertiginoso y saltó a la fama en los escenarios de París y Berlín. Después de s u gran obra narrativa "Septología" volvió con "Viento Fuerte" en 2021 y en 2024, después de recibir el Premio Nobel, se representa en los escenarios su nueva obra Einkvan. El teatro de Jon Fosse se lee como una obra narrativa o su obra narrativa se lee como teatro. Los dos géneros se difuminan en la escritura del nobel. En este primer tomo de su obra teatral en español, Cristina Gómez Baggethun ha hecho una selección bajo supervisión del propio autor. En "Soy el viento", el Uno y el Otro están en una barca, en la inmensidad del mar. En el puente, los personajes comparten un aguardiente, beben en silencio y se preguntan sobre el sentido de la vida que navega sin rumbo fijo. "Viento Fuerte" gira alrededor de un extraño triángulo amoroso. El tiempo y el espacio se desintegran. En un apartamento del decimocuarto piso, el viento sopla y la ventana cae lentamente al vacío. Un poema sobre el amor y la soledad. "Viento fuerte" nos lleva a presencias más allá de la realidad. En "Invierno", una mujer y un hombre se encuentran de vez en cuando en una ciudad a donde el hombre llega en un viaje de negocios. Una conexión temporal amenazada por un final abrupto o un trastorno radical. "Sueño de otoño" es una historia de amor y un drama familiar. En un momento aparentemente fortuito, un hombre y una mujer se conocen en un cementerio. Se conocieron en una vida pasada y tal vez sentían nostalgia el uno por el otro.

Quando o nome do norueguês Jon Fosse foi anunciado para receber o prêmio Nobel de literatura em 2023, os leitores de outros idiomas o conheciam principalmente pela sua produção para o teatro, mas não demorou para que sua obra em prosa começasse a aparecer nas vitrines em todo o mundo. Fosse, no entanto, é "poeta de ofício", isto é, iniciou-se na escrita fazendo poemas, já na adolescência, e nunca abandonou os versos desde então, como revelam os livros agora reunidos em Poemas em coletânea, que acompanha uma produção que se estende de 1986 até 2016. Em todo esse período, com as tormentas próprias de uma obra visceral, os poemas de Fosse levam os leitores a experimentar um trânsito vertiginoso entre paisagem externa e vida interior, em que a peculiar geografia à sua volta — com suas cores intensas, dezenas de milhares de ilhas e lagos formando um mesmo território — se funde às imagens forjadas numa alma em que a contemplação namora o delírio. E há algo que torna ainda mais incrível o mergulho poético de Fosse: seus poemas sequer são escritos na língua em que a maioria de seus compatriotas se expressa. O poeta escreve numa variante minoritária do norueguês, nynorsk, em busca de um "frescor e clareza" que, para ele, a língua "usada e usada e usada" acaba perdendo. Esse foi mais um dos desafios que a poesia de Fosse ofereceu a seu premiado tradutor brasileiro, Leonardo Pinto Silva, também responsável pela versão brasileira dos romances Brancura e A casa de barcos, publicados pela Fósforo. Para os leitores que já o admiram por seus romances, ler a poesia de Jon Fosse é, sem dúvida, uma forma ainda mais viva e inquietante de entrar nesse universo extraordinário em que "sempre há coisas demais para esquecer", mas sobre a terra, nas águas, no peito, bate "um vento com o qual o coração ainda pode se contentar".

Nobelpriset i litteratur 2023 I andre bandet av Jon Fosses prisbelönta storverk ”Septologin” möter vi Asle under gymnasietiden. Han träffar då och då en gammal bekant, tyskungen Sigve, som har suttit inne ett par gånger för mindre förseelser och nu arbetar på möbelfabrik, läser böcker och dricker stora mängder. Genom Sigve träffar Asle sin namne, som också är konstnär och liknar honom på pricken. Den andra Asle kommer in på konstskolan utan studentexamen på grund av sin uppenbara talang. Asle hoppas att detsamma kan hända honom. Under en resa till Björgvin träffar han så Ales, och de två unga kan inte ta ögonen från varandra. ”Septologin” är en storslagen berättelse om konst, Gud, alkoholism, vänskap och tiden som går. Det handlar om döden, men också om vad det vill säga att vara i livet.

Zart und unerbittlich zugleich kreisen Jon Fosses Stücke um die Unausweichlichkeit des Todes: Eine Familie muss mit dem Selbstmord der einzigen Tochter fertigwerden (Todesvariationen). Wie Wiedergänger begegnet sich ein hoffnungsfrohes junges Paar in einer Wohnung selbst im hohen Alter (Schlaf). Auf einem Boot versucht ein Mann seinen besten Freund in der Gegenwart zu halten, obwohl der sich von der Welt längst verabschiedet hat (Ich bin der Wind). «Magisch, berührend, manchmal auch von leiser Komik» (Frankfurter Allgemeine Zeitung), setzt Jon Fosse seine Figuren tiefgreifenden Lebenskrisen aus und schreibt lange nachhallende, poetisch verdichtete Meditationen über das Menschsein, die Angst und Lust des spurlosen Verschwindens. «Bei Jon Fosse wird das Unsagbare beschworen.» (Die Welt) «Eine so absichtsvolle Zuspitzung aufs Existenzielle hat es lange nicht mehr gegeben ... Ein finsterer Traum aus der Tiefe elementarer Lebensangst.» (Frankfurter Rundschau)

Un niño de cuatro años vive con su madre, su padre y una hermana un año menor que él. Viven en una zona rural cerca del mar. El niño explora el mundo que lo rodea, solo y con su hermana, pero su madre los lleva constantemente a casa, quien tiene una relación algo confusa con su papel de cuidadora. A primera vista, la historia es sencilla, pero también plantea cuestiones esenciales sobre la existencia. Con detalles vívidos y conmovedores, Jon Fosse captura los pensamientos y reflexiones del joven. Sus observaciones, anhelos, soledad y lo profundamente inexplicable se transmiten con precisión lingüística. Este es un pequeño y hermoso libro que atraerá tanto a jóvenes como a adultos.

Asle è un pittore anziano e vedovo che vive da solo sulla costa sudoccidentale della Norvegia. Nella vicina Bjørgvin un altro Asle, anche lui pittore, giace in ospedale, consumato dall’alcolismo. Ma i due Asle non sono altro che due facce della stessa medaglia, versioni distanti ma simili della stessa persona, della stessa vita, dello stesso essere alle prese con domande esistenziali insistenti e tormentate. Nel romanzo che chiude il ciclo della Settologia di Jon Fosse seguiamo, in un viaggio a ritroso nel tempo, le vite dei due Asle: il narratore incontra il suo amore di una vita, Ales, si unisce alla Chiesa Cattolica e inizia a guadagnarsi da vivere cercando di dipingere le immagini dalle tinte fosche che si imprimono nella sua mente. Un nuovo nome è un’esplorazione trascendente della condizione umana e un’esperienza di lettura ammaliante, ipnotica e trascinante, una riflessione a tutto tondo sull’essere umano e su quello che è capace di provare dentro di sé. “Jon Fosse è uno dei più grandi scrittori europei.” Karl Ove Knausgård “Settologia passerà alla storia come uno dei grandi romanzi del nostro secolo.” Paolo Giordano “Fosse trasmette un senso di meraviglia per l’insondabile miracolo dell’esistenza: infonde nell’enigma della vita, che a volte può sembrare così oscuro, una luce salvifica.” Financial Times “Un’esperienza profondamente toccante. Leggere Jon Fosse ricorda un atto di meditazione: una parte di sé viene meno, per essere sostituito da qualcosa di più primordiale. Uno stato d’animo. Un’atmosfera. Il suono delle parole che si muovono sulla pagina.” The New York Review of Books"

Quelqu''un va venir est l''adaptation d''une pièce de théâtre de Jon Fosse, un auteur norvégien. Un couple, vient d''acheter une vieille maison isolée dans une lande humide en bord de mer, sur une île visiblement peu habitée. Ils fuient le monde et leurs semblables pour vivre et croire à deux en un absolu. La venue de l''homme qui leur a vendu la maison révèlera la fragilité du couple et dévoilera en de subtils glissements leurs faiblesses et leurs forces vacillantes. La demeure semble littéralement "habitée" par le spectre des anciens propriétaires, elle renvoie, en miroir, la vision d''une mort à venir et s''infiltre dans l''illusoire promesse de bonheur du couple. [Source : http://www.bedetheque.com/serie-3205-BD-Quelqu-un-va-venir.html]