Most Popular Books by Helen Fielding

This hilarious sequel to the best-selling Bridget Jones''s Diary finds the endearing heroine with the man of her dreams. Now she''ll discover what it takes to make it work in real life, as she searches for spiritual epiphanies at the bottom of a chardonnay bottle and, among other places, a squalid Thai jail.

Logo que foi lançado, O diário de Bridget Jones conquistou uma legião de fãs e se tornou a voz de toda uma geração de mulheres modernas, de trinta e poucos anos, divididas entre a esperança de encontrar o verdadeiro amor e as frustrações dessa busca. Mulheres que, como Bridget, precisam se desdobrar entre as realizações profissionais e os cômicos percalços que mancham seu currículo, entre as exaustivas demandas familiares e as farras com amigos, entre os cuidados com a silhueta e o prazer de devorar cinco barras de chocolate antes do café da manhã. Catorze anos após o último livro, Bridget Jones: No limite da razão, nossa heroína retoma seu diário abandonado e mostra que continua a mesma, e ainda mais viva - e ativa - do que nunca. O tempo se encarregou de trazer à sua vida outros dramas e dilemas, mas não levou embora seu jeito estabanado e a personalidade luminosa sem a qual ela não poderia enfrentar os momentos comoventes que a aguardam. Além de não descuidar da balança e manter-se longe dos cigarros, agora ela também precisa se preocupar com sites de relacionamentos, o número de seguidores no Twitter e os perigos de trocar mensagens de texto depois de algumas taças de vinho. Ainda às voltas com os amores, Bridget tropeça em novas confusões e tenta em vão se esquivar das gafes que ajudaram a consagrá-la como uma das personagens mais divertidas da literatura feminina contemporânea, enquanto figuras antigas e recentes desfilam por sua vida - sobretudo um garoto misterioso que vem para balançar seriamente suas certezas. Bridget Jones: Louca pelo garoto traz um desfecho inesperado para a história que já conhecemos, sem deixar de abrir portas a outras aventuras. Leitura obrigatória para qualquer mulher de hoje, o romance é um retrato fiel e bem-humorado das tribulações ao mesmo tempo trágicas e risíveis que compõem nosso dia a dia.

Endlich! Bridget Jones ist zurück Bridget Jones ist wieder da! Und das Leben scheint es gut mit ihr zu meinen: Sie hat einen aufregenden Job, sie kümmert sich hingebungsvoll um ihre kleine Familie. Und sie ist frisch verliebt. Leider gibt es ein paar Kleinigkeiten, die ihr Glück trüben. Ihr Job als Drehbuchautorin ist nicht nur aufregend, er bringt sie auch mit sehr seltsamen Menschen in Kontakt. Ihren Kindern fehlt der Vater. Und der Mann, an den Bridget ihr Herz verloren hat, ist über zwanzig Jahre jünger als sie ... (Laufzeit: 9h 59)

Though established English history portrays Elizabeth I (1533-1603) as uniting England under the new Protestant religion, recent historical evidence reveals that extensive counter-currents still existed. This thesis examines how the politico-religious beliefs of Elizabethan and Jacobean playwrights manifest themselves in their drama, particularly through imagery and allusions. It draws especially from Frances Yates to assert that imagery of white magic, Christian Cabala, and alchemy in these dramatists’ works refers to the pure imperial reform movement of Elizabeth’s reign, and also from Clare Asquith to illuminate a reading of Shakespeare as a playwright who encoded in his plays a Catholic message and a history of the underground movement in England that presents an alternative history to the established one.Though established English history portrays Elizabeth I (1533-1603) as uniting England under the new Protestant religion, recent historical evidence reveals that extensive counter-currents still existed. This thesis examines how the politico-religious beliefs of Elizabethan and Jacobean playwrights manifest themselves in their drama, particularly through imagery and allusions. It draws especially from Frances Yates to assert that imagery of white magic, Christian Cabala, and alchemy in these dramatists’ works refers to the pure imperial reform movement of Elizabeth’s reign, and also from Clare Asquith to illuminate a reading of Shakespeare as a playwright who encoded in his plays a Catholic message and a history of the underground movement in England that presents an alternative history to the established one.

Responsável por um dos maiores fenômenos literários da década de 90 - ''O diário de Bridget Jones'' vendeu mais de dois milhões de exemplares no mundo inteiro -, Helen Fielding não é escritora de uma personagem só. E, ao contrário do que se pode imaginar, Bridget Jones não é sua primeira criação bem-humorada. Depois de lançar ''O diário de Bridget Jones'' e ''Bridget Jones no limite da razão'', chega agora o primeiro romance de Helen Fielding. ''Causa Nobre'', conta a história de Rosie Richardson, uma mulher bonita, inteligente e bem-sucedida, que abandona os confortos da vida urbana, os prazeres de sua rotina badalada e a companhia de pessoas famosas por uma aventura na África, onde vai para ajudar refugiados famintos. Cansada da vida mundana de Londres e desiludida com seu lindo e cruel namorado, Rosie decide jogar tudo para o alto e parte para a África, onde passa quatro anos administrando um acampamento de refugiados. Frustada pela ação nada eficiente dos organismos de assistência, Rosie toma uma decisão tão drástica quanto a de partir para outro continente - volta a Londres e tenta convencer seus antigos e ainda famosos amigos a participar de uma campanha televisiva para ajudar os refugiados africanos.