New Releases by Antoine de Saint-Exupery

Alegorie morală și autobiografie spirituală, Micul prinț, cea mai tradusă carte din literatura franceză, înfățișează cu un farmec nepieritor povestea unui băiețel care își abandonează micuța planetă pentru a călători prin univers. Odiseea sa, în care descoperă ciudățeniile adulților printr-o serie de întâlniri extraordinare, culminează cu aventurile pe planeta Pământ.

Neste emocionante relato autobiográfico , do Saara aos Andes, episódios da vida de Saint-Exupéry como piloto entre os anos de 1926 e 1935 são narrados com riqueza de detalhes, principalmente na época em que prestava serviços à Aéropostale. Quase sem água e sem comida por catorze dias, o autor e seu mecânico são os principais personagens desta história, que tem como pano de fundo o deserto do Saara e as miragens. Como sobreviver ao calor, sem ter água e qual a falta que esta faz ao corpo? Terra dos homens , também conhecido como Vento, areia e estrelas , lida com os laços de amizade, a resignação diante da morte, a persistência, a camaradagem e a solidariedade presentes no ser humano quando em busca de um sentido para a vida.

Insieme a “Terra degli uomini”, “Lettera a un ostaggio” rappresenta il punto più alto dell’opera di Saint-Exupéry sia sotto il profilo letterario ed emozionale che nella visione filosofica della vita, che può riassumersi nell’affermazione: “Non c’è che un problema, uno solo, in tutto il mondo: restituire agli uomini un significato spirituale”. Scritta durante il suo viaggio d’esilio verso gli Stati Uniti, in fuga dalla Francia occupata, pensando a Leon Werth, l’amico a cui aveva dedicato “II Piccolo Principe”, “Lettera a un ostaggio” nasce dalla preoccupazione dell’autore per il pericolo di un esasperarsi dell’intolleranza che la guerra aveva portato alla luce. Dietro il filo dei pensieri, si sviluppa una linea melodica costante che ha per guida l’immagine del sorriso, reso possibile dalla coscienza e dall’impegno a essere in ogni momento quello che si è, per se stessi e per la comunità in cui si è inseriti. Questo testo è stato definito “il poema della restaurazione del sorriso”. Dello stesso tenore è il secondo scritto contenuto in questo volume, bisogna dare un senso alla vita degli uomini, che fa parte di una raccolta di saggi intitolata “La pace o la guerra”, pubblicata originariamente su “Paris Soir” all’inizio dell’ottobre 1938.

Der kleine Prinz modern: Im Jahr 1943 veröffentlicht der französische Autor Antoine de Saint-Exupéry im Exil in New York seinen kleinen Prinzen. Knapp siebzig Jahre später übersetzt sein Landsmann Joann Sfar den Welterfolg in eine Graphic Novel. Die lieblichen Illustrationen des Klassikers interpretiert er modern schrill in Farb und Form. Diese ungewohnten Bilder ziehen die Aufmerksamkeit auf sich und der Text droht aus dem Fokus zu geraten. Dennoch verliert Exupérys Plädoyer für Freundschaft und Aufrichtigkeit nichts an ihrem Tiefgang und Sfar bleibt der Originalerzählung treu. Dies übrigens auch bezüglich der ursprünglichen Illustrationen. So bleibt der kleine Prinz ein Blondschopf in froschgrüner Kleidung mit windverwehtem Schal. Darüberhinaus untermalt Sfars Farbenpracht vielerorts die Stimmungen und fängt eine Möglichkeit vieler Vorstellungen ein. Eine durchwegs gelungene Interpretation des weltberühmten Klassikers! Ab 8 Jahren, ****, David Schneider.

Esta é a primeira tradução brasileira da edição integral de Cidadela, publicada em 1958 pela Gallimard. "Cidadela" é a Obra Prima de Antoine de Saint-Exupéry. Começou a ser escrita em 1936 e em 1944, quando o escritor e piloto foi abatido em voo sobre o Canal da Mancha, ainda não estava concluída. A alguns amigos, Saint-Exupéry dizia que essa era sua Obra Póstuma, a outros dizia que estava "escrevendo um poema". Em 1943 contava com 913 páginas datilografadas. Durante seus voos, sempre levava um "cahier" - um caderno de notas, onde escrevia suas ideias, suas histórias e sobre filosofia. A cabine de seu avião estava permanentemente cheia de papeis, notas, páginas, uma verdadeira bagunça literária, hábito adquirido na infância, quando sua mesa de estudo vivia entulhada de poemas, textos, ideias. A forma em que o livro "A Cidadela" foi escrito é absolutamente única - por um lado, é um livro sobre a Filosofia da vida, sobre o amor, sobre o respeito ao indivíduo e à humanidade, sobre a busca do sublime, do mais elevado em cada um. Como ele mesmo diz no livro: "só vale alguma coisa a vida que é trocada por algo superior a si", como as velhinhas que gastam a vista e a vida fazendo bordados para seu Deus, ou o jardineiro que troca sua vida pelas roseiras em flor. Embora seja um livro em que Saint-Ex elabora toda sua Filosofia sobre a vida, o amor, a troca, o respeito, e sobre Deus, não é um "Compêndio Filosófico". Toda a narrativa se passa no deserto do Saara, onde fica A Cidadela, cercada de areias por todos os lados, e habitada por um povo de origem árabe. A história é narrada na primeira pessoa. O Rei, ou O Líder, governa seu povo com ideais elevados, sempre aconselhando, sempre aprendendo, sempre refletindo sobre tudo que o cerca - o povo, as areias, os inimigos, o poço no oásis salvador. É uma leitura poética, ao longo de quase 500 páginas. Um poema sem rimas, mas ainda assim um dos mais lindos poemas do século. E um dos mais importantes livros de Filosofia também.